8 research outputs found

    Pediatric tuberculosis in the metropolitan area of Rio de Janeiro

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    Aim: To evaluate the clinical characteristics, diagnostic approach, and treatment outcomes of tuberculosis (TB) in children living in a high-burden metropolitan area. Methods: This was a retrospective study, based on a medical chart review, involving children under 15 years old treated for TB between 2007 and 2016, in four primary health units (PHU) and three reference centers (RC) in five cities of Rio de Janeiro metropolitan area. Factors associated with TB treatment setting, microbiological diagnosis, and treatment outcomes were evaluated. Results: A total of 544 children were enrolled; 71% were treated in PHU, 36% were under 5 years old, and 72% had pulmonary TB (PTB). The HIV prevalence was 10% (31/322). Fifty-three percent had at least one microbiological test for TB, 68% of them (196/287) had TB confirmed. Among 222 children with previous TB contact, information on LTBI was available for 78 (35%), and only 17% (13/78) were treated. Extrapulmonary TB (56% vs 32%), microbiologically confirmed TB (77% vs 60%), and HIV positivity (18.5% vs 4.0%) were significantly more frequent in RC. Treatment in RC (odds ratio (OR) 3.08, 95% confidence interval (CI) 1.74–5.44) and PTB (OR 2.47, 95% CI 1.34–4.56) were independently associated with a microbiological diagnosis of TB. The treatment success rate was 85%. In the logistic regression analysis, HIV-infected children had a 2.5-fold higher risk of an unfavorable outcome (OR 2.53, 95% CI 1.0–6.38; p = 0.05). Conclusions: Opportunities for TB prevention and early TB treatment are missed due to suboptimal close contact screening. Microbiological diagnosis of TB and drug susceptibility testing in children should be made available through more sensitive and accessible tests

    Diagnosis of pulmonary tuberculosis in children and adolescents: comparison of two versions of the Brazilian Ministry of Health scoring system

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    The aim of this study was to evaluate the concordance between two versions of the scoring system (2011 and 2019), recommended by the Brazilian Ministry of Health, for the diagnosis of pulmonary tuberculosis (PTB) in children and adolescents. A retrospective descriptive study was performed to assess the medical records of children and adolescents with PTB, in TB units from Brazilian cities located in Rio de Janeiro, Minas Gerais, and Parana States, from January 1st, 2004, to December 1st, 2018. Patients aged 0 to 18 years old with a diagnosis of PTB were included. The comparison between the two scoring systems showed a moderate concordance according to the Îș coefficient value = 0.625. Fourteen patients showed a reduction in the TB score, going from 30 points in the 2011, to 25 points or less in the 2019 one. Seventy one percent of these 14 patients had radiological changes suggestive of PTB and 86% had tuberculin skin tests greater than 10 mm. The study concluded that a moderate agreement was observed between the 2011 and 2019 scoring systems, with an increase in the number of patients scoring 25 points or less in 2019, which can eventually hinder the diagnosis of PTB

    Os impactos do iam para o sistema Ășnico de saĂșde e para o Brasil / The impacts of iam for the unique health system and for Brazil

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    A partir da dĂ©cada de 1960 vem ocorrendo diminuição das doenças infecto-parasitĂĄrias (DIP) e aumento das Doenças CrĂŽnicas NĂŁo TransmissĂ­veis (DCNT). O Infarto Agudo do MiocĂĄrdio (IAM) Ă© a principal causa das Doenças Cardiovasculares (DCV). Dados do Departamento de InformĂĄtica do Sistema Único de SaĂșde (DATASUS) de 2013 revelavam que o IAM foi a principal causa de morte por doença cardĂ­aca no Brasil e os especialistas projetam que assim seja nos prĂłximos anos caso medidas nĂŁo sejam instituĂ­das visando inverter essa curva. Dessa forma, Ă© de importĂąncia obter atendimento prĂ©-hospitalar rĂĄpido e eficiente reduzindo o tempo entre o inĂ­cio do evento isquĂȘmico e necrose atĂ© o tratamento. Por isso, o objetivo deste trabalho Ă© interpretar a prevalĂȘncia do IAM em relação a regiĂ”es, sexo e idade no Brasil e o possĂ­vel impacto disso nos custos pro sistema Ășnico de saĂșde (SUS). A metodologia utilizada foi uma revisĂŁo sistemĂĄtica da literatura, usando como base de dados Pubmed, Scielo e Google AcadĂȘmico a partir das seguintes palavras-chaves: “IAM”. “incidĂȘncia” e “prevalĂȘncia”.

    Síndrome de Stevens-Johnson: uma doença dermatológica ou uma farmacodermia? / Stevens-Johnson Syndrome: a dermatological disease or a pharmacodermia?

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    INTRODUÇÃO: A sĂ­ndrome de Stevens-Johnson refere-se Ă  uma reação mucocutĂąnea aguda caracterizada por necrose e descolamento extenso da epiderme. É uma sĂ­ndrome rara e com etiologia desconhecida, relacionada sensibilidade a medicaçÔes ou a infecçÔes por vĂ­rus como herpes simples e micoplasma. O quadro clĂ­nico se inicia com um exantema prodrĂŽmico morbiliforme disseminado com acometimento centrĂ­fugo envolvendo mucosas e evolui com necrose epidĂ©rmica e eritema e erupçÔes dolorosas em mucosas. O diagnĂłstico Ă© clĂ­nico e o tratamento Ă© controverso, envolvendo corticosteroides, clorexidina oral e imunomoduladores. OBJETIVO: Entender a SĂ­ndrome de Steve Johnson relacionado com seus sintomas dermatolĂłgicos e suas etiologias farmacolĂłgicas. METODOLOGIA: trata-se de uma revisĂŁo de literatura integrativa com dados coletados nas bases Scielo e Pubmed com 13 artigos coletados. DISCUSSÃO E RESULTADOS:. Foram descritos diversos fatores de risco que estĂŁo relacionados com a gravidade da apresentação da doença bem como a extensĂŁo da superfĂ­cie corporal acometida. É importante ressaltar ainda as limitaçÔes das opçÔes terapĂȘuticas e a importĂąncia da assertividade das indicaçÔes para que nĂŁo haja uma piora do quadro. CONCLUSÃO: a SĂ­ndrome de Steven Johnson Ă© uma afecção rara, com potencial letalidade e apresenta como sintomas principais a descamação dĂ©rmica alĂ©m de ulceração na mucos. Pode ser desencadeada principalmente pelo uso de medicaçÔes e em pessoas com fatores de risco. Poucos estudos foram realizados a respeito da sĂ­ndrome e seu tratamento.

    NĂșcleos de Ensino da Unesp: artigos 2008

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    Conselho Nacional de Desenvolvimento CientĂ­fico e TecnolĂłgico (CNPq

    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

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    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento CientĂ­fico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NĂ­vel Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo Ă  Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto LeĂŽnidas e Maria Deane. LaboratĂłrio de Ecologia de Doenças TransmissĂ­veis na AmazĂŽnia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado de Mato Grosso do Sul. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Giovanni Cysneiros. GoiĂąnia, GO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso. CuiabĂĄ, MT, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Distrito Federal. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Coordenação Geral dos LaboratĂłrios de SaĂșde PĂșblica. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Coordenação Geral dos LaboratĂłrios de SaĂșde PĂșblica. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da SaĂșde / Organização Mundial da SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da SaĂșde / Organização Mundial da SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da SaĂșde / Organização Mundial da SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde Coordenação Geral das Arboviroses. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de RibeirĂŁo Preto. RibeirĂŁo Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. VitĂłria da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud PĂșblica. AsunciĂłn, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Coordenação Geral dos LaboratĂłrios de SaĂșde PĂșblica. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de SaĂșde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de RibeirĂŁo Preto. RibeirĂŁo Preto, SP, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Giovanni Cysneiros. GoiĂąnia, GO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Giovanni Cysneiros. GoiĂąnia, GO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Distrito Federal. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Secretaria de SaĂșde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de BrasĂ­lia. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de FlavivĂ­rus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. LaboratĂłrio de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto LeĂŽnidas e Maria Deane. LaboratĂłrio de Ecologia de Doenças TransmissĂ­veis na AmazĂŽnia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina VeterinĂĄria. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina VeterinĂĄria. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado do ParanĂĄ. Curitiba, PR, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de RondĂŽnia. Porto Velho, RO, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica do Estado de Mato Grosso. CuiabĂĄ, MT, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.LaboratĂłrio Central de SaĂșde PĂșblica Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de SĂŁo Paulo. Instituto de Medicina Tropical. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.Universidade de SĂŁo Paulo. Instituto de Medicina Tropical. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.Universidade de SĂŁo Paulo. Instituto de Medicina Tropical. SĂŁo Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud PĂșblica de Chile. Santiago, Chile.Instituto de DiagnĂłstico y Referencia EpidemiolĂłgicos Dr. Manuel MartĂ­nez BĂĄez. Ciudad de MĂ©xico, MĂ©xico.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G MalbrĂĄn. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud PĂșblica de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de InvestigaciĂłn y Enseñanza em NutriciĂłn y Salud. Tres RĂ­os, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta PĂ©rez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta PĂ©rez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de SaĂșde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.MinistĂ©rio da SaĂșde. Secretaria de VigilĂąncia em SaĂșde. BrasĂ­lia, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de RibeirĂŁo Preto. RibeirĂŁo Preto, SP, Brazil.Secretaria de SaĂșde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses

    NĂșcleos de Ensino da Unesp: artigos 2007

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    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Evaluation of a quality improvement intervention to reduce anastomotic leak following right colectomy (EAGLE): pragmatic, batched stepped-wedge, cluster-randomized trial in 64 countries

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    Background Anastomotic leak affects 8 per cent of patients after right colectomy with a 10-fold increased risk of postoperative death. The EAGLE study aimed to develop and test whether an international, standardized quality improvement intervention could reduce anastomotic leaks. Methods The internationally intended protocol, iteratively co-developed by a multistage Delphi process, comprised an online educational module introducing risk stratification, an intraoperative checklist, and harmonized surgical techniques. Clusters (hospital teams) were randomized to one of three arms with varied sequences of intervention/data collection by a derived stepped-wedge batch design (at least 18 hospital teams per batch). Patients were blinded to the study allocation. Low- and middle-income country enrolment was encouraged. The primary outcome (assessed by intention to treat) was anastomotic leak rate, and subgroup analyses by module completion (at least 80 per cent of surgeons, high engagement; less than 50 per cent, low engagement) were preplanned. Results A total 355 hospital teams registered, with 332 from 64 countries (39.2 per cent low and middle income) included in the final analysis. The online modules were completed by half of the surgeons (2143 of 4411). The primary analysis included 3039 of the 3268 patients recruited (206 patients had no anastomosis and 23 were lost to follow-up), with anastomotic leaks arising before and after the intervention in 10.1 and 9.6 per cent respectively (adjusted OR 0.87, 95 per cent c.i. 0.59 to 1.30; P = 0.498). The proportion of surgeons completing the educational modules was an influence: the leak rate decreased from 12.2 per cent (61 of 500) before intervention to 5.1 per cent (24 of 473) after intervention in high-engagement centres (adjusted OR 0.36, 0.20 to 0.64; P < 0.001), but this was not observed in low-engagement hospitals (8.3 per cent (59 of 714) and 13.8 per cent (61 of 443) respectively; adjusted OR 2.09, 1.31 to 3.31). Conclusion Completion of globally available digital training by engaged teams can alter anastomotic leak rates. Registration number: NCT04270721 (http://www.clinicaltrials.gov)
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