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Avaliação socioeconômica de sistemas produtivos de banana na região ribeirinha do Juruá, Acre.
Introdução; Metodologia; Abragência dos sistemas de produção; Identificação e caracterização dos sistemas de produção; Avaliação sócioeconômica; Orçamentos; Mão de obra familiar; despesas com ferramenta, equipamentos e instalações; Preços de materiais e serviços para os orçamentos; Indicadores socioeconômicos; Resultados; Abreviações utilizadas; Sistema de produção tradicional de banana na região do Vale do Rio Juruá, Acre; Sistema de produção melhorado de banana na região do Vale do Rio Juruá, Acre; Análise comparativa entre os sistemas de produção tradicional e melhorado; Consideraçãoes finaisbitstream/item/144205/1/7309.pd
Sistema de Gestão das Soluções Tecnológicas da Embrapa - Gestec.
O objetivo deste trabalho é descrever o processo de alimentação da plataforma com informações de novas tecnologias desenvolvidas pela Embrapa e, em especial, pela Embrapa Informática Agropecuária, assim como a atualização das tecnologias já finalizadas pela Unidade
Vegetação natural e área antrópica em Mato Grosso do Sul até o ano de 2002.
O Estado do Mato Grosso do Sul está localizado na região Centro-oeste do país e sua economia é baseada na pecuária de corte. Ele abrange três importantes biomas brasileiros: Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal e as bacias hidrográfcas dos rios Paraguai e Paraná. Portanto, o uso de informações sobre o uso da terra e remanescentes da vegetação é importante para embasar a formulação de políticas públicas pelos órgãos governamentais. Nesse sentido, este trabalho objetiva mostrar os principais tipos de uso da terra e de vegetação natural do Estado para o ano de 2002. Com o uso do SIG Spring e mapas existentes, foi elaborado o mapa da cobertura vegetal e uso da terra para Mato Grosso do Sul em 2002. Verifca-se que em mais da metade do Estado a vegetação natural já foi substituída por pastagem, agricultura ou reforestamento. Os biomas Cerrado e Mata Atlântica foram os que mais perderam suas áreas naturais, enquanto o Pantanal é o mais intacto, com aproximadamente 90% de sua área conservada. Em função disso a bacia do rio Paraguai é bem mais conservada que a bacia do Paraná, pois esta possui em torno de 67% de sua área desmatada. Diante desse quadro medidas urgentes para inibição do desmatamento no Estado devem ser implementadas, a fm de minimizar as perdas ambientais e buscar o desenvolvimento sustentável.Geopantanal 2010
Caesalpinieae (Leguminosae-Caesalpinioideae) do campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, município de Moju, PA, Brasil.
(Caesalpinieae (Leguminosae-Caesalpinioideae) do Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Município de Moju, PA, Brasil). Este trabalho tem como objetivo realizar o estudo florístico-taxonômico da tribo Caesalpinieae, do Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Moju, PA, complementando o conhecimento da flora local, cujo inventário teve início em 2001; visa também contribuir para o conhecimento das Leguminosae do Estado do Pará. As coletas foram feitas através de técnicas convencionais utilizadas em taxonomia vegetal. A identificação dos espécimes foi realizada, inicialmente, nos herbários IAN e MG, comparando-se com material previamente determinado; a seguir, utilizou-se literatura específica e comparação com os tipos. Caesalpinieae está representada na área por 10 táxons, dos quais Batesia, Campsiandra, Dimorphandra, Libidibia e Vouacapoua apresentam apenas uma espécie cada; Tachigali está representado por cinco espécies. Dimorphandra macrostachya ssp. congestiflora é um novo registro para o Estado do Pará. Neste trabalho são apresentadas descrições e chave para identificação dos táxons estudados, ilustrações detalhadas, área de ocorrência, lista do material examinado e comentários sobre cada táxon tratado
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