29 research outputs found

    Yo no soy uno: soy muchos-los otros en mí

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    En mis tiempos de niño, en una pequeña ciudad del interior del estado de San Pablo (Brasil), yo veía todas las películas de Cantinflas en el teatro local de la ciudad. Puedo afirmar, recurriendo a mi memoria, que ese personaje fue mi primer puente – una especie de puente cinematográfico – con los demás pueblos de América Latina. Yo tenía la costumbre de imitar al personaje creado por Mario Moreno Reyes. Yo quería ser Cantinflas, yo fui Cantinflas en varios momentos de mi infancia.Con su sombrerito de pico para adelante, despeinado, con bigote estirado a los dos lados del labio, con pantalones cortos y anchos y caminando con desenvoltura y gracia yo hacía las mismas pantomimas para alegrar a mi grupo de amigos. Yo era, así, el mismo hombre de pueblo, sin raíces y sin dinero, sobreviviendo de la lógica de la sagacidad, al margen de las leyes de opresión, sentimental y jamás perdiendo de vista la conexión directa con mi pueblo. Con Cantinflas, siendo Cantinflas, aprendí que el oprimido piensa, tiene sentimientos y posee dignidad.Sección: La lengua desbordada. Enseñanza de la lengua y la literatura en contextos diversosDepartamento de Letra

    Leitura da Literatura: a hora da superação!

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    Bibliotecas públicas e escolares face à estrutura e conjuntura nacionais

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    Lançando mão de um prólogo, o autor primeiramente tece críticas à burocracia e ao tipo de mentalidade presentes nas bibliotecas públicas brasileiras. Depois, coloca pontos de vista a respeito da conjuntura atual, que é negra e de crise, finalizando com comentários sobre a pesquisa “O livro como objeto de lazer no âmbito das bibliotecas públicas da região de Campinas”, realizada por Beatriz Giongo, da PUCCAMP. Conclui que o momento histórico atual é de espera, até que a situação econômica e política do país se desanuvie. NE 1: Conferência apresentada no 3º Ciclo de Estudos da Comissão Brasileira de Biblio­tecas Públicase Escolares/CBBPE-FEBAB, Rio de Janeiro, 28/8/89.  NE 2: Após o texto foram publicadas várias recensões, sendo a primeira de autoria de Antonio Agenor Briquet de Lemos: CAMPELLO, Bemadete Santos; CAMPOS, Carlita Maria. Fontes de informação especializada: características e utilização. BeloHorizonte: Ed. UFMG, 1988. 143p - CONROY, Barbara; JONES, Barbara Schindler. Improving communica­tion in the library. Phoenix, Arkizona: Oryx Press, cl986. 196p - MOORE, Nick. How to do research. 2.ed. London: LibraryAssociation, c1987. 150p - LEMOS, Antonio Agenor Briquet de. Olhar do silêncio. Brasília: tipografia de Brinquedo, 1989. xii, 30p

    Nas telas da Mídia.

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    Resenha: GHILARDI, Maria Inês; BARZOTTO, Waldir Heitor. Nas telas da Mídia. Campinas (SP): Editora Alínea e ALB, 2002. 186 p

    Do assistencialismo à Base Nacional Comum Curricular (BNCC): movimentos legais e políticos na educação infantil

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    Este artigo trata da trajetória histórica e política da educação infantil no Brasil. Resultou de uma pesquisa bibliográfica que objetivou discutir, à luz das políticas educacionais, alguns pontos emblemáticos que o atendimento voltado às crianças pequenas foi assumindo desde sua emergência até o momento atual. A relação creche-pobreza naturalizou-se ao longo de nossa história e foi a custo de muitas manifestações populares que a educação das crianças de 0-5 anos entrou na agenda pública. A partir do reconhecimento constitucional da educação infantil como um Direito da Criança (1988) e como parte integrante da educação básica (1996), buscou-se ampliar o atendimento e, ao mesmo tempo, amenizar as desigualdades na oferta de atendimento pelos sistemas de ensino nas diferentes regiões brasileiras. Embora se reconheça avanços no que tange aos compromissos que vêm sendo gradativamente assumidos pelo Estado brasileiro, precisamos reconhecer que temos muitas deficiências quantitativas e qualitativas nesse atendimento. Nesse momento, quando a sociedade brasileira vem discutindo a implementação da Base Nacional Comum Curricular, cabe problematizar em que medida esse documento poderá contribuir para garantir os direitos de aprendizagem a todas as crianças. Conclui-se que, por si só, a BNCC é insuficiente para que mudanças significativas se concretizem. Os direitos de aprender e de se desenvolver requerem, para além de uma base comum, políticas educacionais que priorizem políticas públicas e concretizem investimentos em espaços, aquisição de materiais e formação de professores para a educação infantil.Palavras-chave: BNCC. Educação Infantil. Políticas Educacionais.
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