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Parasitóides de Anastrepha obliqua (Macquart) (Dip., Tephritidae) em pitangueira no Município de Belém, Pará.
Resumo simples
Identificação molecular de Pseudallescheria boydii em palma de óleo.
A cultura da palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.) vem se expandindo rapidamente no Estado do Pará. Durante os testes de investigação da principal doença da cultura, o amarelecimento fatal, verificou-se a presença de alguns fungos provenientes de plantas doentes e sem sintoma. Assim, o presente trabalho teve o objetivo de identificar uma dessas espécies de fungos por meio do PCR seguido do sequenciamento nucleotídico. Para isso, tecidos do interior do estipe e raízes foram plaqueados em meio ágar-água, e posteriormente, os fungos foram repicados para meio BDA. As placas contendo a espécie selecionada foram mantidas a temperatura ambiente. Após 10 dias, o fungo teve seu DNA extraído para realização do PCR utilizando os primers ITS4 e ITS5. Os produtos do PCR foram sequenciados e avaliados via programas Blast e Clustalw, onde se verificou identidade de 98 a 100% com vários acessos de Pseudallescheria boydii, inclusive aqueles que têm efeito fungistático contra fungos fitopatogênicos. Os isolados foram mantidos na micoteca do Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental e estão sendo estudados quanto ao seu potencial uso no controle biológico de fungos fitopatogênicos. Este foi o primeiro relato de P. boydii em palma
Identificação molecular de Pestalotiopsis theae associado à palma de óleo.
A palma de óleo é umas das principais culturas do Estado do Pará, e que se encontra em franca expansão. Muitos fungos saprofíticos, fitopatogênicos e endofíticos podem ser encontrados nesta cultura. Durante a investigação de fitopatógenos nesta cultura verificou-se a presença de alguns fungos provenientes de palmas de óleo. Assim, o presente trabalho teve o objetivo de identificar uma dessas espécies de fungo por meio do PCR, seguido do sequenciamento nucleotídico. Para isso, tecidos de folhas de palma de óleo que apresentavam necrose e de estipe foram plaqueados em meio ágar-água. Posteriormente, os fungos foram repicados para meio BDA e mantidos a temperatura ambiente. Após 10 dias, dois isolados fúngicos tiveram seu DNA extraído para realização do PCR utilizando os primers ITS4 e ITS5. Os produtos do PCR foram sequenciados e avaliados via programas Blast e ClustalW, onde se verificou identidade de 99 a 100% com vários acessos de Pestalotiopsis theae. Os isolados foram mantidos na micoteca do Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental para futuros estudos de patogenicidade e dos seus compostos bioativos. Este foi o primeiro relato de P. theae em palma de óleo no Brasil
Manejo integrado de pragas do algodoeiro no Brasil.
Introducao; Insetos-praga; Amostragem de pragas; Estrategias de controle; Considera?oes importantes; Perspectivas futuras;bitstream/item/33370/1/MIP-ALGODAO.pd
First record of Anastrepha serpentina (Wiedemann) (Diptera: Tephritidae) in citrus in Brazil.
Anastrepha serpentina (Wiedemann) is recorded for the first time in citrus (Rutaceae) in Brazil. Specimens were obtained from sweet orange (Citrus sinensis) sampled in the municipalities of Belém and Capitão Poço, and from mandarin orange (Citrus reticulata) from Tomé-Açu, state of Pará, Brazil
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