546 research outputs found

    High Spatial Resolution of the Mid-Infrared Emission of Compton-Thick Seyfert 2 Galaxy Mrk3

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    Mid-infrared (MIR) spectra observed with Gemini/Michelle were used to study the nuclear region of the Compton-thick Seyfert 2 (Sy 2) galaxy Mrk 3 at a spatial resolution of \sim200 pc. No polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) emission bands were detected in the N-band spectrum of Mrk 3. However, intense [Ar III] 8.99 μ\mum, [S IV] 10.5 μ\mum and [Ne II] 12.8 μ\mum ionic emission-lines, as well as silicate absorption feature at 9.7μ\mum have been found in the nuclear extraction (\sim200 pc). We also present subarcsecond-resolution Michelle N-band image of Mrk 3 which resolves its circumnuclear region. This diffuse MIR emission shows up as a wings towards East-West direction closely aligned with the S-shaped of the Narrow Line Region (NLR) observed at optical [O III]λ\lambda5007\AA image with Hubble/FOC. The nuclear continuum spectrum can be well represented by a theoretical torus spectral energy distribution (SED), suggesting that the nucleus of Mrk 3 may host a dusty toroidal structure predicted by the unified model of active galactic nucleus (AGN). In addition, the hydrogen column density (NH=4.83.1+3.3×1023_H\,=\,4.8^{+3.3}_{-3.1}\times\,10^{23} cm2^{-2}) estimated with a torus model for Mrk 3 is consistent with the value derived from X-ray spectroscopy. The torus model geometry of Mrk 3 is similar to that of NGC 3281, both Compton-thick galaxies, confirmed through fitting the 9.7μ\mum silicate band profile. This results might provide further evidence that the silicate-rich dust can be associated with the AGN torus and may also be responsible for the absorption observed at X-ray wavelengths in those galaxies.Comment: 11 pages, 6 figure

    Temporal dissipative solitons in time-delay feedback systems

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    This is the final version. Available from American Physical Society via the DOI in this record.Localized states are a universal phenomenon observed in spatially distributed dissipative nonlinear systems. Known as dissipative solitons, auto-solitons, spot or pulse solutions, these states play an important role in data transmission using optical pulses, neural signal propagation, and other processes. While this phenomenon was thoroughly studied in spatially extended systems, temporally localized states are gaining attention only recently, driven primarily by applications from fiber or semiconductor lasers. Here we present a theory for temporal dissipative solitons (TDS) in systems with time-delayed feedback. In particular, we derive a system with an advanced argument, which determines the profile of the TDS. We also provide a complete classification of the spectrum of TDS into interface and pseudo-continuous spectrum. We illustrate our theory with two examples: a generic delayed phase oscillator, which is a reduced model for an injected laser with feedback, and the FitzHugh-Nagumo neuron with delayed feedback. Finally, we discuss possible destabilization mechanisms of TDS and show an example where the TDS delocalizes and its pseudo-continuous spectrum develops a modulational instability.Engineering and Physical Science Research Council (EPSRC)European Union’s Horizon 2020 research and innovation programme under the Marie Sklodowska-Curie grant agreemen

    Estrutura e composição florística de dois fragmentos da floresta estacional decidual do Alto-Uruguai, SC.

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    Em dois fragmentos florestais da Floresta Estacional Decidual (FED) do Alto-Uruguai, SC, foram aplicados os métodos de parcelas (MP) e de pontos-quadrantes (MQ) visando a comparar os métodos amostrais e caracterizar a riqueza florística e composição estrutural. Foram inventariadas 91 espécies, sendo que 52 foram encontradas no sub-bosque (sem valor madeireiro), com destaque para Sorocea bonplandii, Gymnanthes concolor e Trichilia claussenii. As outras 39 espécies emergentes no dossel florestal são de uso madeireiro, sendo as mais abundantes Apuleia leiocarpa, Nectandra megapotamica, Cabralea canjerana e Holocalyx balansae. As espécies de maior densidade e área basal foram praticamente as mesmas em ambos os fragmentos florestais, independente do método usado. O MP detectou uma maior diversidade de espécies e uma maior densidade de plantas por área comparativamente ao MQ, embora ambos os métodos detectassem espécies diferentes. Todavia, o uso simultâneo dos dois métodos possibilitou em uma maior cobertura da diversidade de espécies nas duas áreas, com redução no tempo para o inventário. Em ambos os métodos, detectaram-se erros amostrais acima do esperado e quanto menores os valores do erro amostral, maior foi a similaridade dos resultados das avaliações entre os métodos. Paradoxalmente a riqueza de espécies presentes na FED contrasta com o pequeno número de fragmentos que restaram neste ecossistema. Importante ressaltar que esses fragmentos são as últimas fontes de sementes para a recolonização de áreas abandonadas ou degradadas, como também para conservação e uso em programas de melhoramento genético de essências florestais nativas e banco de sementes in situ

    Avaliação da distribuição diamétrica das espécies dominates de uma área explorada há 30 anos da Floresta Nacional do Tapajós.

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    O manejo florestal é realizado com o intuito de minimizar as alterações na dinâmica e estrutura de uma floresta quando submetida à exploração florestal. As avaliações dos parâmetros fitossociológicos auxiliam para o monitoramento do crescimento da floresta e nas tomadas de decisão para o manejo. Uma área de 65 ha da Flona Tapajós, explorada sob manejo em 1979 vem sendo monitorada a fim de que se tenham subsídios à realização de uma nova colheita. Neste trabalho foi observada a distribuição diamétrica das espécies dominantes para assim conhecer o estoque e o estado real da floresta explorada após 30 anos da primeira colheita. A distribuição diamétrica mostra que as maiorias das espécies avaliadas seguem um padrão de ?J-invertido‟. As 15 espécies dominantes representaram 44,4% do IVC dessa floresta. Da mesma forma, também se verificou que três espécies; Bixa arborea Huber, Rinorea guianensis Aubl e Carapa guianensis Aubl acumularam um quinto do IVC da floresta. Dentre o grupo das 15 espécies dominantes observou-se que um quarto das espécies praticamente não atinge diâmetros maiores de 45 cm. Portanto, a estrutura florestal da área explorada há 30 anos apresentou grandes alterações fitossociológicas, o que vem a identificar a necessidade do manejo diferencial para essa área florestal, sugerindo a inclusão na colheita as espécies com diâmetros menores de 50 cm, visto essas apresentarem praticamente um terço da dominância florestal e da mesma forma tratam-se de espécies praticamente novas no mercado, necessitam assim estudos de tecnologia de uso.PIBIC-2011

    Caracterização e dinâmica de duas fases sucessionais em floresta secundária da mata atlântica.

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    Em Santa Catarina, foi observado aumento da cobertura florestal nas últimas décadas, o que vem construindo uma paisagem florestal retalhada por um grande mosaico de fragmentos de vários estádios sucessionais. Neste trabalho, buscou-se avaliar o dinamismo do processo sucessional de dois diferentes estádios sucessionais. Em área florestal de 40 ha localizada no Município de São Pedro de Alcântara, SC, abandonada pelo uso agropecuário em meados de 1970, foram estabelecidas aleatoriamente parcelas permanentes (50 x 50 m), duas em estádio florestal secundário médio (SM) e quatro em estádio secundário avançado (SA). As avaliações anuais durante o período de 1994 a 2000 de todas as plantas arbóreas com DAP >5 cm revelaram que no SM os valores da densidade de plantas, residentes, recrutadas, mortas e ramificadas foram superiores em relação aos no SA. No entanto, a riqueza de espécies, área basal e distribuição diamétrica foram superiores no SA. Botanicamente, foram observadas com muita clareza as espécies e as famílias dominantes de cada estádio e igualmente o dinamismo sucessional desse grupo de espécies, aumento explosivo e posterior declínio e substituição, evidenciando-se perfeitamente a funcionalidade dos grupos ecológicos nessa tipologia florestal. Por fim, destacou-se que a densidade de plantas ramificadas é notadamente superior em estádios florestais secundários iniciais, embora as taxas de incremento corrente anual fossem similares. As avaliações florísticas mostraram, ainda, que as florestas no litoral catarinense se encontravam em dinâmica sucessional, em que espécies climáxicas vêm substituindo paulatinamente o grupo de espécies pioneiras, elevando a diversidade de espécies e a biomassa florestal

    Caracterização e comparação florística em remanescentes de florestas de várzea adjacentes aos rios Amazonas e Pará.

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    Florestas inundadas, ou conhecidas por Florestas de várzea são formações florestais sujeitas a inundações periódicas associadas aos rios. Apresentam um número reduzido de espécies comparando a florestas de terra firme, essa menor diversidade de espécies se deve a adaptabilidade necessária pelas plantas para os períodos de inundação. As áreas de estudo estão localizadas adjacentes ao rio Pará (Ilha Paulista, Curralinho e Breves) e rio Amazonas (Ilha das Cinzas, Ilha do Pará, Ilha Pequena e Ilha Turé), foram realizadas coletas em 24 parcelas (50mx100m ) distribuídas nos sete sítios, onde todas as árvores e palmeiras com DAP ?10cm foram medidas. Foram realizadas análises a partir de planilhas geradas pelo programa MFT e Microsoft Excel, foram utilizados os seguintes índices: Valor de Cobertura (IVC), diversidade de Shannon & Wienner (H?), Equabilidade de Pilou (J?) e Similaridade de Bray-Curtis (Magurran, 1988). Um pequeno grupo de nove espécies acumulou mais de 60% do IVC, é importante ressaltar que no ranking das cinco espécies dominantes, três são palmeiras, e acumularam um quarto do IVC florestal. A espécie Euterpe oleracea foi uma das mais abundantes e freqüentes em todos os sítios amostrados. A riqueza e diversidade de espécies entre os sítios amostrados indicam importante variação na composição florística, o que resultou na baixa similaridade entre os remanescentes de floresta de várzea. Contudo, essa dissimilaridade é maior se comparado os remanescentes entre as bacias dos dois rios (Amazonas e Pará)

    Análise da dinâmica de crescimento em espécies florestais por grupo ecológico na Flona do Tapajós.

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    Os trabalhos relacionados à composição florística e sua respectiva dinâmica na floresta atualmente despertam o interesse de várias áreas da pesquisa por sugerirem novas espécies visando a melhor sustentabilidade do sistema. O estudo em questão objetivou agrupar as espécies arbóreas amazônicas em conformidade com o grupo ecológico a fim de avaliá-las conforme o incremento corrente anual. Nas parcelas permanentes da área experimental da Embrapa Amazônia Oriental localizada na Floresta Nacional do Tapajós área km-114 foram selecionadas e analisadas 20 espécies de maior densidade e dominância no período de 1981 a 2008. Observou-se que os grupamentos propostos apresentaram taxas de crescimento similares. A elevada participação de espécies e indivíduos dos grupos ecológicos das Secundárias Tardias e Clímax pode ser um indicativo que esses grupos são favorecidos e da mesma maneira caracterizar as tipologias florestais exploradas. Com este trabalho sugerimos que o agrupamento de espécies por grupo ecológico pode ser uma alternativa para melhor a utilização das espécies florestais na conservação e manejo sustentável da floresta.PIBIC-2011
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