164 research outputs found

    Afonso Taunay e o revisionismo histórico

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    Os estudos brasileiros e os 'brazilianists'

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    (primeiro parágrafo do artigo)Quando, em 1943-1944, estive nos Estados Unidos, estudando e pesquisando, conheci muitas bibliotecas públicas e universitárias, e o grande Arquivo Nacional dos Estados Unidos. Nas Universidades já se ofereciam cursos de estudos latino-americanos, centralizados sobretudo no estudo da língua espanhola, portuguesa em menor escala, estenografía em espanhol, e raras propunham o ensino da literatura comparativa, antropologia, economia, geografia, política e história latino-americana, sempre em conjunto; raríssimas, como a Columbia, ofereciam aulas de história social e econômica do Brasil, e tambem do México e da América Central, e ainda da Argentina, Uruguai e Paraguai. Havia pouca especialização por paises e áreas, e se via predominantemente a América Latina como um bloco uno e uniforme

    Visitantes do Brasil no século XVII

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    Teoria da história do Brasil: introdução metodológica

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    FINEPUFRJFUJBIBEPFAPERJME

    O sentido da história do Brasil

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    A visão retrospectiva da história do Brasil nestes 474 anos desua vida apresenta como primeiro aspecto inconfundível a durabilidadede seu processo de descoberta e conquista. O Brasil não é um paisdescoberto a 22 de abril de 1500

    História da história do Brasil

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    Em convênio com o Instituto Nacional do Livro / Ministério da Educação e Cultura.FINEPUFRJFUJBIBEPFAPERJME

    História da história do Brasil

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    Conteúdo: v. 1. Historiografia colonial -- v. 2., t. 1, A historiografia conservadora -- v. 2., t. 2. A metafísica do latifúndio; O ultra-reacionário Oliveira Viana.3 v. em 2.FINEPUFRJFUJBIBEPFAPERJME

    A pesquisa histórica no Brasil

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    3 ed.Em convênio com o Instituto Nacional do Livro / Ministério da Educação e Cultura.FINEPUFRJFUJBIBEPFAPERJME

    Novas cartas de Capistrano de Abreu

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    Toynbee e a história das civilizações

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    (1º parágrafo do artigo) Quando o vi pela primeira vez, em 1950, na Chatham House, em Londres, levado pela Sra. R. Humphreys, Elizabeth, Arnold Toynbee já apresentava o mesmo aspecto de 1966, no Rio de Janeiro, na sua primeira visita ao Brasil, ou o de 1968, quando retornei a ve-lo em Londres com sua mulher e colaboradora Verônica, e almoçamos os dois casais no fechado clube Athaeneum. Um homem de aparência distinta, pálido, magro, de cabelos brancos, com ligeira dificuldade de audição, as mãos nervosas e finas. Tinha um ar modesto e acanhado, parecendo querer esconder o sábio que nele existia. Mesmo quando se tornou famoso, e tinha seu renome firmado, sendo muito solicitado na Chatham House ou como conferencista universitário, e debatedor de televisão, Toynbee tinha sempre a mesma fisionomia obsequiosa e cavalheiresca. Embora fosse capaz de perder sua têmpera e altear a voz quando contrariado, era geralmente um modelo de moderação e deleite intelectual. Era de uma grande paciência no ouvir a todos e conversava de maneira descuidada e não profissional, o que surpreendia aos que esperavam fosse ele oracular. Sua amabilidade era tal que ele conversava com todos, sempre de igual para igual
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