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    Convalescent plasma for COVID-19 in hospitalised patients : an open-label, randomised clinical trial

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    Background: The effects of convalescent plasma (CP) therapy in hospitalised patients with coronavirus disease 2019 (COVID-19) remain uncertain. This study investigates the effect of CP on clinical improvement in these patients. Methods: This is an investigator-initiated, randomised, parallel arm, open-label, superiority clinical trial. Patients were randomly (1:1) assigned to two infusions of CP plus standard of care (SOC) or SOC alone. The primary outcome was the proportion of patients with clinical improvement 28 days after enrolment. Results: A total of 160 (80 in each arm) patients (66.3% critically ill, 33.7% severely ill) completed the trial. The median (interquartile range (IQR)) age was 60.5 (48–68) years; 58.1% were male and the median (IQR) time from symptom onset to randomisation was 10 (8–12) days. Neutralising antibody titres >1:80 were present in 133 (83.1%) patients at baseline. The proportion of patients with clinical improvement on day 28 was 61.3% in the CP+SOC group and 65.0% in the SOC group (difference −3.7%, 95% CI −18.8–11.3%). The results were similar in the severe and critically ill subgroups. There was no significant difference between CP+SOC and SOC groups in pre-specified secondary outcomes, including 28-day mortality, days alive and free of respiratory support and duration of invasive ventilatory support. Inflammatory and other laboratory marker values on days 3, 7 and 14 were similar between groups. Conclusions: CP+SOC did not result in a higher proportion of clinical improvement on day 28 in hospitalised patients with COVID-19 compared to SOC alone

    O uso do plasma convalescente para tratamento de pacientes graves com covid-19 : avaliação das características dos doadores

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    Investigação da interação entre fatores ambientais e polimorfismos genéticos RS7903146 e RS12255372 do gene TCF7L2 no diabetes Mellitus tipo 2

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    O diabetes mellitus é uma doença crônica, multifatorial que já atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Tratada como um problema de saúde pública em nível mundial, os gastos diretos e indiretos com o diabetes tendem a aumentar. A forma com maior ocorrência é do diabetes mellitus tipo 2 (DM2), que está relacionado ao estilo de vida, fatores ambientais e genéticos. Nessa perspectiva, este estudo, de caráter descritivo-exploratório e abordagem qualitativa, tem por objetivo avaliar a relação entre fatores ambientais e dois polimorfismos genéticos do gene TCF7L2 no DM2 em indivíduos do Vale do Taquari. A amostra foi constituída por 46 indivíduos com DM2, usuários de Unidades Básicas de Saúde de municípios do Vale do Taquari-RS/BR. A extração do DNA, a partir de sangue periférico, já foi realizada em 2011-2012, utilizando-se uma adaptação do método de salting out, descrito por Lahiri e Nurnberger (1991). Os polimorfismos rs7903146 e rs12255372 no gene TCF7L2 foram genotipados através do sistema de discriminação alélica Taqman (Applied Biosystems). Os dados foram analisados empregando-se estatística descritiva e inferencial. Os resultados serão apresentados em tabelas e gráficos e os dados descritos apresentados na forma de média (desvio padrão). Para verificar a normalidade dos dados foi aplicado o teste de Kolmogorov Smirnov. Os testes t de Student, ANOVA e Tukey foram utilizados para comparação dos grupos. Para avaliação da reprodutibilidade dos alelos de risco nos dois polimorfismos foi utilizado o Teste Kappa. O teste de sinal foi utilizado para avaliar a associação entre o sexo e a presença ou ausência do alelo de risco. Os resultados permitiram determinar replicabilidade na presença dos polimorfismos rs7903146 e rs12255372, sendo que 26 indivíduos apresentam os dois polimorfismos. Porém, não se evidenciaram interações entre os polimorfismos do gene TCF7L2 com os fatores ambientais associados (consumo de álcool, tabagismo e índice de massa corpórea) ao DM2 na população em estudo
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