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Práticas sustentáveis de gestão em ambiente universitário
O papel do Estado traz uma expectativa de transformações, do surgimento de uma mentalidade coletiva e de uma sociedade mais consciente. A atuação do Estado na conscientização socioambiental no Brasil tem dois importantes instrumentos que são a Agenda Ambiental na Administração Pública, A3P e o Plano de Gestão e Logística Sustentável, PLS. Este estudo, aplicando uma pesquisa de natureza aplicada, de abordagem qualitativa e descritiva, analisou as práticas de responsabilidade socioambiental dos centros acadêmicos da Universidade Federal de Pernambuco, na percepção dos gestores de infraestrutura. Aplicaram-se questionários a gestores de nove centros da sede em Recife. Analisou-se cinco dimensões de práticas sustentáveis: Uso racional de energia elétrica, almoxarifados, uso racional da água, obras e reforma e descarte de resíduos. Utilizou-se uma escala Likert para mensurar as percepções dos gestores sobre práticas sustentáveis. A respeito do uso racional de energia, pode-se verificar que dentre as seis ações sustentáveis pesquisadas e referentes a este tópico, são adotadas práticas direcionadas ao uso adequado da energia elétrica. Quanto a Almoxarifados, observou-se que, dentre as cinco ações referentes a este tópico, adota-se a prática de se “aplicar uma visão de longo prazo, avaliando o ciclo de vida dos objetos a serem contratados para os serviços da infraestrutura, desde a origem até o descarte”. Quanto à gestão da água os respondentes percebem que esse tipo de ação acontece “raramente” ou “às vezes”, em suas gerências. Pode-se concluir que existem práticas sustentáveis sendo desenvolvidas, entretanto para algumas, as medidas adotadas precisam tornar-se mais efetivas
Perfil de pacientes oncológicos e suas opiniões quanto ao uso de medicamentos não aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Introduction: ANVISA is the Brazilian national agency responsible for the authorization and regulation of the sale and use of medicines and monitors its therapeutic and adverse effects. In the middle of this scenario are patients undergoing cancer treatment, liable to several traditional or novel drugs (often not yet approved by the Agency) which are sometimes targeted by new therapies that have not yet been regulated. Objectives: To trace the profile of patients under chemotherapy, as well as their possible use of drugs not yet approved by ANVISA. Material and methods: A cross-sectional study was carried out using a structured questionnaire in 400 cancer patients under follow-up at specialized institutions, where quantitative variables were evaluated, followed by descriptive and exploratory statistical analysis with frequency, trend and dispersion measures, all with numerical significance. Results: A total of 244 women and 166 men were observed, mean age 59 years ± 13.5. 74.25% would not use drugs not approved by ANVISA, while 25.75% would use them. 63% of those who would use new drugs are less than 59 years old. The majority had average income between 1 and 3 minimum wages, with more than half having studied only until elementary school. 62% do not know what ANVISA is, nor is it aware of its role. Still, it is finally noted that 61% of patients would participate in a hypothetical research to approve a new drug. Conclusion: It is possible to say that determinant factors to use drugs not approved by ANVISA are: being younger than 59 years old, female, absence of other therapeutic options and side effects of the current drugs. Also, 92.3% of the patients interviewed are aware of the risks of using medicines not approved by ANVISA.Introdução: A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o órgão nacional responsável pela autorização e regulamentação de venda e uso de medicamentos e monitora seus efeitos terapêuticos e adversos. Em meio a esse cenário, encontram-se os pacientes sob tratamento oncológico, sujeitos ao uso de diversos fármacos tradicionais ou inovadores (frequentemente ainda não aprovados pela Agência), que são, por vezes, indicados para terapias ainda não regulamentadas. Objetivos: Avaliar o perfil de pacientes oncológicos que estão ou estiveram em quimioterapia e/ou radioterapia e/ou outras terapias, o conhecimento destes sobre a ANVISA e suas funções, além das possibilidades de uso de medicamentos não aprovados pelo órgão e, secundariamente, de participação em uma pesquisa experimental hipotética. Material e Métodos: Estudo transversal descritivo com variáveis quantitativas, ao se aplicar questionário estruturado em 400 pacientes em tratamento oncológico sob acompanhamento em instituições especializadas, com análise estatística de medidas de frequência, tendência e dispersão. Resultados: Foram entrevistados 166 homens e 244 mulheres, com idade média de 59 anos ± 13.5. Não usariam medicamentos não aprovados pela ANVISA 74.25% dos pacientes, enquanto 25.75% fariam uso. A renda média prevalente foi de um a três salários mínimos, com mais da metade dos entrevistados tendo estudado até o ensino fundamental. Dos participantes, 62% não sabem o que é a ANVISA e tampouco têm conhecimento sobre seu papel. Ainda, 92,3% dos pacientes entrevistados estão cientes dos riscos de se usar medicamentos não aprovados pela Agência, e 61% participariam de uma pesquisa hipotética para aprovar um novo medicamento. Conclusão: São fatores determinantes para o uso de medicamentos não aprovados pela ANVISA: ter até 59 anos, ausência de outras opções terapêuticas e os efeitos colaterais dos atuais fármacos. Além disso, a maioria dos entrevistados estaria disposta a participar de uma pesquisa experimental para aprovação de uma nova medicação
Structural and thermal properties of polypropylene mesh used in treatment of stress urinary incontinence
Besides material biocompatibility, it is possible to infer that both vaginal and urethral erosion rates associated with sub-urethral synthetic slings may be related to the mechanical properties of the meshes and also to their other properties. With the aim of understanding what distinguishes the different polypropylene meshes, used for the treatment of the stress urinary incontinence (SUI), their structural and thermal properties were investigated. Five different mesh types were tested (Aris (TM), Auto Suture (TM), Avaulta (TM), TVTO (TM) and Uretex (TM)). Differential scanning calorimetry (DSC) and infrared spectroscopy (FTIR) tests were performed. Furthermore, geometry (electron microscope), linear density and relative density (pyknometer) of the meshes were investigated. The meshes are made of the isotactic polypropylene homopolymer. Aris (TM) mesh presented the smallest fibre diameter, linear density and the level of crystallinity among all the meshes used for the treatment of the SUI. This study shows that there is a direct relationship between the fibre diameter, linear density, level of crystallinity and flexural stiffness of the polypropylene meshes used for the treatment of the SUI.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Univ Fed Sao Paulo, Dept Gynecol, BR-04038031 Sao Paulo, BrazilUniv Porto, Inst Engn Mech, P-4100 Oporto, PortugalUniv Porto, Dept Gynecol, P-4100 Oporto, PortugalUniv Fed Santa Catarina, Fac Chem, Florianopolis, SC, BrazilState Univ Campinas UNICAMP, Inst Chem, Campinas, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Gynecol, BR-04038031 Sao Paulo, BrazilWeb of Scienc
Durable cellular immune response against inactivated ZIKV and envelope proteins in ZIKV-infected women during pregnancy
IntroductionZika virus (ZIKV) infection has been associated to Guillain-Barré syndrome in adults and congenital malformations during pregnancy, leading to the manifestation of congenital Zika syndrome (CZS). The ZIKV envelope protein (EZIKV), prominently displayed on the virus surface, is a primary target for the humoral immune response. However, limited information exists regarding its capacity to induce cellular immunity, particularly in pregnant women with a history of ZIKV infection. The EZIKV protein comprises three domains: the central domain (EDI), a dimerization domain (EDII), and a domain responsible for binding to the cell surface receptor (EDIII). To examine the regions of EZIKV targeted by cellular immunity, we examined cellular immune responses in a cohort of mothers infected with ZIKV, whose infants exhibited microcephaly.MethodsTo assess the ZIKV-specific response, we used inactivated virus and different recombinant viral envelope proteins (EZIKV, EDI/IIZIKV and EDIIIZIKV). All women in the study contracted the infection during pregnancy, with 72% experiencing symptoms such as fever, rash, joint pain, and retro-orbital pain. Peripheral blood mononuclear cells (PMBC) were collected post- ZIKV diagnosis confirmation, with a median time of 18 months (IQR 13.5-19) after parturition. Using the ELISpot assay, we quantified specific interferon-gamma (IFNγ) producing cells by stimulating PBMC with either inactivated ZIKV particles or equimolar amounts of recombinant EZIKV, EDI/IIZIKV and EDIIIZIKV.Results and discussionOur findings demonstrate the induction of IFN-γ producing cells in PBMC from ZIKV-convalescent mothers, whose infants manifested microcephaly, upon stimulation with both inactivated ZIKV particles and recombinant proteins. The identification of immunodominant regions within ZIKV can contribute for the development of targeted treatments and vaccine candidates tailored for pregnant women
Avaliação de extratos vegetais em formulações farmacêuticas no tratamento da otite externa canina
A otite externa é um dos problemas mais frequentes dentro da dermatologia veterinária. Os produtos comerciais comumente utilizados apresentam antimicrobianos nas formulações, que podem induzir resistência bacteriana em casos crônicos ou recidivantes. Desta forma, os produtos otológicos compostos por extratos vegetais tornam-se uma alternativa viável e com menos efeitos deletérios. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial terapêutico de duas formas farmacêuticas a base de extratos vegetais das plantas urucum (Bixa orellana) e trigo (Triticum aestivum) no tratamento da otite externa canina. Extratos oleosos de urucum e trigo foram usados na formulação do composto LCFO 1001 e extratos etanólicos das mesmas plantas foram usados para o composto LCFO 1002. Foram utilizados 44 cães com sinais clínicos de otite externa, os quais foram avaliados por otoscopia e citologia. Os cães foram divididos aleatoriamente em 3 grupos LCFO 1001 (n=16), LCFO 1002 (n=14) e grupo controle (n=14) sendo tratados uma vez ao dia durante 10 dias e reavaliados nos dias 3, 5, 7 e 10. Foi estabelecido um score de 0 a 3 de acordo com cada sinal clínico. Após 10 dias de tratamento houve redução dos sinais clínicos em todos os grupos, observou-se a equivalência dos compostos LCF0 1001 e LCFO 1002 com um produto ceruminolítico comercial. Também foi possível observar a redução no número de animais infectados por Malassezia pachydermatis e Staphylococcus pseudointermedius. Estes resultados comprovam que os compostos possuem ação na redução dos sinais clínicos da otite externa canina, assim como possuem ação antimicrobiana
Position statement of the Brazilian Academy of Rhinology on the use of antihistamines, antileukotrienes, and oral corticosteroids in the treatment of inflammatory sinonasal diseases
Introduction: Inflammatory conditions of the nose and paranasal sinuses are very prevalent in the general population, resulting in marked loss of quality of life in affected patients, as well as significant work, leisure, and social activity losses. These patients require specific and specialized treatment. A wide range of oral medications are available. Objective: The present document is aimed to clarify, for professionals treating patients with inflammatory sinonasal diseases, both specialists and general practitioners, specific oral therapies in noninfectious nasal inflammatory conditions. Methods: The methodology used to create this article included the search for the key words: oral corticosteroids, antihistamines, antileukotrienes, rhinitis, rhinosinusitis in the MEDLINE and EMBASE databases in the last 5 years. Since no relevant article was found for the text on the subject of interest in the last 5 years, the search was extended for another 5 years, and so on, according to the authors' needs. Results: Relevant literature was found regarding the use of antihistamines, antileukotrienes and oral corticosteroids in these conditions. The Brazilian Academy of Rhinology emphasizes, after extensive discussion by the collegiate, key points in the treatment with these drugs. Conclusion: There is support in the literature for the use of these drugshowever, final considerations about the role of each of them have been made. (C) 2017 Published by Elsevier Editora Ltda. on behalf of Associacao Brasileira de Otorrino-laringologia e Cirurgia Cervico-Facial.Univ Sao Paulo, Disciplina Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med, Dept Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med Ribeirao Preto, Dept Otorrinolaringol, Ribeirao Preto, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Ciencias Saude, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Minas Gerais, Fac Med, Belo Horizonte, MG, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med Ribeirao Preto, Ribeirao Preto, SP, BrazilUniv Fed Bahia, Fac Med, Disciplina Otorrinolaringol, Salvador, BA, BrazilHosp Inst Paranaense Otorrinolaringol, Centro Rinite & Alergia, Curitiba, PR, BrazilUniv Estado Rio De Janeiro, Rio De Janeiro, RJ, BrazilUniv Brasilia, Fac Med, Brasilia, DF, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Otorrinolaringol & Cabeca & Pescoco, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Luterana Brasil, Fac Med, Otorrinolaringol, Canoas, RS, BrazilMt Sinai Hosp, Dept Othorhinolaryngol, Toronto, ON, CanadaUniv Sao Paulo, Fac Med, Ciencias, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med Ribeirao Preto, Dept Oftalmol Otorrinolaringol & Cirurgia Cabeca, Ribeirao Preto, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Ciencias Saude, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Otorrinolaringol & Cabeca & Pescoco, Sao Paulo, SP, BrazilWeb of Scienc
How to avoid the inappropriate use of antibiotics in upper respiratory tract infections? A position statement from an expert panel
Introduction: Bacterial resistance burden has increased in the past years, mainly due to inappropriate antibiotic use. Recently it has become an urgent public health concern due to its impact on the prolongation of hospitalization, an increase of total cost of treatment and mortality associated with infectious disease. Almost half of the antimicrobial prescriptions in outpatient care visits are prescribed for acute upper respiratory infections, especially rhinosinusitis, otitis media, and pharyngotonsillitis. In this context, otorhinolaryngologists play an important role in orienting patients and non-specialists in the utilization of antibiotics rationally and properly in these infections. Objectives: To review the most recent recommendations and guidelines for the use of antibiotics in acute otitis media, acute rhinosinusitis, and pharyngotonsillitis, adapted to our national reality. Methods: A literature review on PubMed database including the medical management in acute otitis media, acute rhinosinusitis, and pharyngotonsillitis, followed by a discussion with a panel of specialists. Results: Antibiotics must be judiciously prescribed in uncomplicated acute upper respiratory tract infections. The severity of clinical presentation and the potential risks for evolution to suppurative and non-suppurative complications must be taken into 'consideration'. Conclusions: Periodic revisions on guidelines and recommendations for treatment of the main acute infections are necessary to orient rationale and appropriate use of antibiotics. Continuous medical education and changes in physicians' and patients' behavior are required to modify the paradigm that all upper respiratory infection needs antibiotic therapy, minimizing the consequences of its inadequate and inappropriate use. (C) 2018 Associacao Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial. Published by Elsevier Editora Ltda. This is an open access article under the CC BY license.Introdução: A resistência bacteriana a antibióticos nos processos infecciosos é um fato crescente nos últimos anos, especialmente devido ao seu uso inapropriado. Ao longo dos anos vem se tornando um grave problema de saúde pública devido ao prolongamento do tempo de internação, elevação dos custos de tratamento e aumento da mortalidade relacionada às doenças infecciosas. Quase a metade das prescrições de antibióticos em unidades de pronto atendimento é destinada ao tratamento de alguma infecção de vias aéreas superiores, especialmente rinossinusites, otite média aguda supurada e faringotonsilites agudas, sendo que uma significativa parcela dessas prescrições é inapropriada. Nesse contexto, os otorrinolaringologistas têm um papel fundamental na orientação de pacientes e colegas não especialistas, para o uso adequado e racional de antibióticos frente a essas situações clínicas. Objetivos: Realizar uma revisão das atuais recomendações de utilização de antibióticos nas otites médias, rinossinusites e faringotonsilites agudas adaptadas à realidade nacional. Método: Revisão na base PubMed das principais recomendações internacionais de tratamentos das infecções de vias aéreas superiores, seguido de discussão com um painel de especialistas. Resultados: Os antibióticos devem ser utilizados de maneira criteriosa nas infecções agudas de vias aéreas superiores não complicadas, a depender da gravidade da apresentação clínica e dos potenciais riscos associados de complicações supurativas e não supurativas. Conclusões: Constantes revisões a respeito do tratamento das principais infecções agudas são necessárias para que sejam tomadas medidas coletivas no uso racional e apropriado de antibióticos. Somente com orientação e transformações no comportamento de médicos e pacientes é que haverá mudanças do paradigma de que toda infecção de vias aéreas superiores deva ser tratada com antibióticos, minimizando por consequência os efeitos de seu uso inadequado.Univ Fed Rio Grande do Sul, Dept Oftalmol & Otorrinolaringol, Fac Med FAMED, Porto Alegre, RS, BrazilUniv Fed Sao Paulo UNIFESP, Dept Otorrinolaringol & Cirurgia Cabeca & Pescoco, EPM, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Estadual Campinas, UNICAMP, Dept Otorrinolaringol & Oftalmol, Campinas, SP, BrazilUniv Sao Paulo, FM, Disciplina Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, FM, Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilHosp Infantil Sabara, Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilHosp Paranaense Otorrinolaringol IPO, Inst Paranaense Otorrinolaringol, Curitiba, Parana, BrazilFac Ciencias Med Santa Casa de Sao Paulo, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Pernambuco UFPE, Dept Cirurgia, Div Otorrinolaringol, Recife, PE, BrazilUniv Luterana Brasil, Fac Med, Porto Alegre, RS, BrazilUniv Sao Paulo, FM, Sao Paulo, SP, BrazilHosp Albert Einstein, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, FMRP, Dept Oftalmol Otorrinolaringol & Cirurgia Cabeca, Ribeirao Preto, SP, BrazilUniv Fed Ciencias Saude Porto Alegre, Hosp Crianca St Antonio, Serv Otorrinolaringol Pediat, Porto Alegre, RS, BrazilUniv Estado Rio De Janeiro, Fac Ciencias Med, Disciplina Otorrinolaringol, Rio De Janeiro, RJ, BrazilUniv Fed Goias, Goiania, Go, BrazilPontificia Univ Catolica Goias PUC GO, Goiania, Go, BrazilCtr Univ Anapolis, Anapolis, Go, BrazilUniv Fed Sao Paulo UNIFESP, Dept Otorrinolaringol & Cirurgia Cabeca & Pescoco, EPM, Sao Paulo, SP, BrazilSciEL
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