13 research outputs found
Differential Brain Development with Low and High IQ in Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder
Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD) and intelligence (IQ) are both heritable phenotypes. Overlapping genetic effects have been suggested to influence both, with neuroimaging work suggesting similar overlap in terms of morphometric properties of the brain. Together, this evidence suggests that the brain changes characteristic of ADHD may vary as a function of IQ. This study investigated this hypothesis in a sample of 108 children with ADHD and 106 typically developing controls, who participated in a cross-sectional anatomical MRI study. A subgroup of 64 children also participated in a diffusion tensor imaging scan. Brain volumes, local cortical thickness and average cerebral white matter microstructure were analyzed in relation to diagnostic group and IQ. Dimensional analyses investigated possible group differences in the relationship between anatomical measures and IQ. Second, the groups were split into above and below median IQ subgroups to investigate possible differences in the trajectories of cortical development. Dimensionally, cerebral gray matter volume and cerebral white matter microstructure were positively associated with IQ for controls, but not for ADHD. In the analyses of the below and above median IQ subgroups, we found no differences from controls in cerebral gray matter volume in ADHD with below-median IQ, but a delay of cortical development in a number of regions, including prefrontal areas. Conversely, in ADHD with above-median IQ, there were significant reductions from controls in cerebral gray matter volume, but no local differences in the trajectories of cortical development
Preschool twin study of the relation between attention-deficit/hyperactivity disorder and prereading skills
Numerous studies have examined the etiology of the association between reading difficulties and attention-deficit hyperactivity disorder (ADHD) in school-age children, but little is known about the relation between prereading skills and ADHD behaviors prior to the beginning of formal reading instruction. A population-based sample of 809 pairs of preschool twins completed an extensive battery of prereading measures, and the parent of each twin completed an ADHD rating scale. Phenotypic analyses revealed small but significant correlations between DSM-IV inattention ratings and six prereading composite measures, whereas hyperactivity–impulsivity symptoms were not independently associated with any of the prereading scores. Multivariate twin analyses indicated that virtually all of the phenotypic correlation between inattention and prereading performance is attributable to common genetic influences, consistent with results obtained in studies of older twins. Although additional research is needed to test alternative causal models in children younger than five years old, these results are most consistent with the hypothesis that reading difficulties and inattention symptoms are attributable to common genetic influences
Desempenho em consciência fonológica por crianças com transtorno fonológico: comparação de dois instrumentos
OBJETIVO: analisar e comparar o desempenho em consciência fonológica em dois grupos de crianças com transtorno fonológico, sendo um em tratamento fonoaudiológico e outro sem intervenção, a partir de dois instrumentos de avaliação. MÉTODO: amostra de 21 crianças, de ambos os sexos, na faixa etária de 5 anos e 6 meses a 8 anos e 10 meses de idade, com transtorno fonológico. Dez crianças pertenciam ao Grupo 1 que se refere à s que não foram submetidas a tratamento fonoaudiológico; e 11 crianças compunham o Grupo 2, correspondente à quelas em intervenção fonoaudiológica por um perÃodo superior a 4 meses. Foram utilizados dois instrumentos de avaliação: Perfil de Habilidades Fonológicas (PHF) e Prova de Consciência Fonológica (PCF). RESULTADOS: 85% das crianças do Grupo 1 e Grupo 2 apresentaram desempenho inferior em, pelo menos, um dos dois testes aplicados. O Perfil de Habilidades Fonológicas mostrou alteração de consciência fonológica em 13 (62%) sujeitos e a Prova de Consciência Fonológica em 16 sujeitos (76%), além disso, houve concordância entre os testes em 14 casos (66,7%). Não houve diferença estatisticamente significante comparando os resultados obtidos pelos dois grupos avaliados, tanto pelo PHF quanto pelo PCF de forma global, embora a concordância dos achados ocorreu na maioria dos casos. Porém, considerando as variáveis idade e escolaridade, no PCF constatou-se diferença estatÃstica significante. Os resultados mostraram que há certa variabilidade nos achados obtidos da PCF e do PHF, nas faixas etárias de 5, 6 e 8 anos, enquanto que na faixa etária de 7 anos ambos os instrumentos mostraram-se sensÃveis para a detecção da alteração de consciência fonológica e também para o acompanhamento do processo terapêutico. CONCLUSÃO: a maioria das crianças da amostra (85%), independente da terapia fonoaudiológica, apresentou desempenho inferior ao esperado para sua faixa etária em um dos dois instrumentos de avaliação da consciência fonológica, demonstrando a importância da intervenção fonoaudiológica com maior ênfase neste aspecto, já que este irá refletir-se diretamente no processo de alfabetização do indivÃduo