Entre subjetividades e culturas: uma nova linha de pesquisa para a educação

This article is a collective production by members from research line "Education, Culture and Subjectivity" of the Post-Graduation Program in Education at UFSCar (Federal University of São Carlos), Brazil, and it presents the thoughts of its members on the process of constitution of this research line. The researchers from the group present different theoretical references constituted by Frankfurtian Critical Theory, based mainly on the writings of Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Jürgen Habermas, and Axel Honneth; by the studies of Max Weber and Bourdieu; and by the analytical references on discourse and power from the studies of Michel Foucault, and by the critique to racialization, by Frantz Fanon. These authors were critical to the social forms of power and control, materialized in the individuals´behaviors, who, by internalizing certain disciplinary processes, actively made effort to be passively controlled and directed by authoritarian words. O artigo é uma produção coletiva dos membros da linha “Educação, Cultura e Subjetividade” do Programa em Pós-Graduação em Educação da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), Brasil, e apresenta as reflexões dos seus professores e professoras sobre o processo de constituição dessa linha. Os pesquisadores e pesquisadoras da linha apresentam diferentes referenciais teóricos constituídos pelos estudos de Friedrich Nietzsche; pela Teoria Crítica frankfurtiana, fundamentados principalmente nos escritos de Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Jürgen Habermas e Axel Honneth; pelos estudos de Max Weber e Bourdieu; pelos referenciais analíticos sobre discurso e poder dos estudos de Michel Foucault e Gilles Deleuze e pela crítica à racialização de Frantz Fanon. Esses autores foram críticos contumazes às formas sociais de poder e de controle que se materializavam nos comportamentos dos indivíduos que, ao internalizarem determinados processos disciplinares, se esforçavam ativamente para que passivamente continuassem a ser controlados e dirigidos por palavras de ordem autoritárias