39 research outputs found

    Downhole well log and core montages from the Mount Elbert Gas Hydrate Stratigraphic Test Well, Alaska North Slope

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    This paper is not subject to U.S. copyright. The definitive version was published in Marine and Petroleum Geology 28 (2011): 561-577, doi:10.1016/j.marpetgeo.2010.03.016.The BPXA-DOE-USGS Mount Elbert Gas Hydrate Stratigraphic Test Well was an integral part of an ongoing project to determine the future energy resource potential of gas hydrates on the Alaska North Slope. As part of this effort, the Mount Elbert well included an advanced downhole geophysical logging program. Because gas hydrate is unstable at ground surface pressure and temperature conditions, a major emphasis was placed on the downhole-logging program to determine the occurrence of gas hydrates and the in-situ physical properties of the sediments. In support of this effort, well-log and core data montages have been compiled which include downhole log and core-data obtained from the gas-hydrate-bearing sedimentary section in the Mount Elbert well. Also shown are numerous reservoir parameters, including gas-hydrate saturation and sediment porosity log traces calculated from available downhole well log and core data

    Evidence of Color Coherence Effects in W+jets Events from ppbar Collisions at sqrt(s) = 1.8 TeV

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    We report the results of a study of color coherence effects in ppbar collisions based on data collected by the D0 detector during the 1994-1995 run of the Fermilab Tevatron Collider, at a center of mass energy sqrt(s) = 1.8 TeV. Initial-to-final state color interference effects are studied by examining particle distribution patterns in events with a W boson and at least one jet. The data are compared to Monte Carlo simulations with different color coherence implementations and to an analytic modified-leading-logarithm perturbative calculation based on the local parton-hadron duality hypothesis.Comment: 13 pages, 6 figures. Submitted to Physics Letters

    Quantificação de fatores de crescimento na pele de equinos tratada com plasma rico em plaquetas

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    O plasma rico em plaquetas (PRP) é um produto derivado da centrifugação do sangue total, sendo rico em fatores bioativos, como os de crescimento. Apesar da ampla utilização em processos cicatriciais, há controvérsia sobre a eficácia da terapia na cicatrização cutânea. O objetivo desse estudo foi quantificar e comparar a concentração dos fatores TGF-β1 e PDGF-BB no PRP, plasma sanguíneo e pele, durante diferentes fases do processo de cicatrização da pele tratada ou não com PRP. Foram utilizados sete equinos machos castrados, mestiços, hígidos, com idade entre 16 e 17 (16,14±0,63) anos. Três lesões em formato quadrangular (6,25cm²) foram produzidas cirurgicamente nas regiões glúteas direita e esquerda de todos os animais. Doze horas após indução das feridas, 0,5mL do PRP foi administrado em cada uma das quatro extremidades das feridas de uma das regiões glúteas (Grupo tratado = GT), escolhida aleatoriamente. A região contralateral foi utilizada como controle (GC). As feridas foram submetidas à limpeza diária com água Milli Q, e amostras foram obtidas mediante biópsias realizadas com Punch de 6mm. Foram obtidas seis biópsias de pele, sendo a primeira realizada logo após a produção da ferida (T0), e as demais com 1 (T1) 2 (T2) 7 (T3) e 14 (T4) dias após a indução da lesão. A sexta biópsia (T5) foi obtida após completo fechamento da pele, que ocorreu aproximadamente aos 37 dias (36,85±7,45, GC; 38,85±6,46, GT). Também foram obtidas amostras de sangue com EDTA em todos os tempos mencionados. A quantificação dos fatores de crescimento TGF-β1 e PDGF-BB na pele, PRP e plasma sanguíneo foi realizada pela técnica ELISA. Os dados foram analisados estatisticamente pelo teste t, correlação de Pearson e regressão, utilizando nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os grupos, nos valores dos dois fatores de crescimento mensurados na pele, nos diferentes tempos. Também não houve correlação entre a quantidade dos fatores de crescimento presentes na pele e no plasma. Por outro lado, correlação positiva foi observada entre PRP e pele no grupo tratado, para os fatores de crescimento TGF-β1 (r=0,31) e PDGF-BB (r=0,38), bem como entre ambos os fatores de crescimento presentes no PRP (r=0,81). Considerando as concentrações dos fatores de crescimento no T0, os maiores valores cutâneos (p<0,05) do TGF-β1, em ambos os grupos, ocorreram nos tempos T3 e T5. Valores mais elevados (p<0,05) do PDGF-BB ocorreram no T4 (GT) e T5 (GC). No plasma não houve alteração nas concentrações desses fatores em relação ao T0, o que sugere que o PRP não acarreta efeito sistêmico, quando os procedimentos adotados na presente pesquisa são utilizados. A administração local de PRP no volume estudado, 12 h após indução cirúrgica de ferida cutânea na região glútea de equinos não ocasiona maiores concentrações dos fatores de crescimento TGF-β1 e PDGF-BB no plasma sanguíneo e pele, durante o processo de cicatrização
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