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    Viabilidade celular, fagocitose e espraiamento de fagócitos mononucleares, e liberação de peróxido de hidrogênio por leucócitos de glândulas mamárias bovinas sadias e infectadas

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    O presente estudo objetivou avaliar a viabilidade celular, a capacidade de fagocitose e espraiamento pelos fagócitos mononucleares, e a liberação de peróxido de hidrogênio (H2O2) por leucócitos oriundos de glândulas mamárias bovinas sadias e infectadas. Deste modo, 94 amostras foram divididas de acordo com os resultados da cultura bacteriológica e da contagem de células somáticas (CCS). O presente estudo não encontrou diferenças na viabilidade celular, e nos índices de fagocitose e espraiamento entre os diferentes grupos. No entanto, a liberação de H2O2 oriundos dos quartos mamários infectados, infectados por Streptococcus spp. ou Corynebacterium spp. foi menor do que nas amostras de leite provenientes dos quartos mamários sadios. Ao estimar a concentração de H2O2 mL-1 leite observou-se que as amostras de quartos mamários positivos no exame bacteriológico, infectados por Staphylococcus spp. e negativos no exame bacteriológico com alta celularidade foram maiores que aquelas provenientes de quartos mamários sadios. Observou-se também correlação positiva entre a CCS e a viabilidade celular e os índices de fagocitose e espraiamento; e correlação negativa entre a liberação de H2O2 e a CCS e a viabilidade celular. Conclui-se que a CCS, assim como a sua viabilidade e função, são conceitos intimamente relacionados com a saúde da glândula mamária

    Atividade antioxidante de macrófagos alveolares em ratos endotoxêmicos

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    Avaliou-se o efeito da endotoxemia sobre a atividade antioxidante de macrófagos alveolares em ratos da linhagem Wistar. Foram utilizados 24 ratos machos, com idade entre 90 e 120 dias, os quais foram divididos em dois grupos: controle e endotoxêmico. O grupo endotoxêmico foi submetido à injeção intraperitonial de lipopolissacarídio na dose de 1mg/kg de peso corporal. Após 24 h, coletou-se sangue para contagem total e diferencial de leucócitos; lavado broncoalveolar para contagem total e diferencial dos leucócitos e, a partir de macrófagos isolados deste lavado, foram realizadas as dosagens de superóxido e superóxido dismutase. A endotoxemia aumentou a contagem total de leucócitos e o número de neutrófilos no sangue periférico, no lavado broncoalveolar, e aumentou a produção de superóxido sem modificar a produção da superóxido dismutase. Esses resultados sugerem que a endotoxemia induz a uma resposta inflamatória no pulmão. Contudo, não altera a atividade antioxidante em ratos adultos. Tal fato potencializa a resposta contra agentes infecciosos pelo hospedeiro, mas também pode contribuir na patogênese de injúria pulmonar.The effects of endotoxemia on the antioxidant activity in alveolar macrophages of Wistar rats were evaluated. Twenty-four male rats, 90-120 days of age, were separated into 2 groups: control and endotoxemic. To the endotoxemic animals was administered, intraperitoneally, a lipopolyssaccaride at dosage of 1mg/kg body weight. Twenty-four hours after this procedure, blood was collected for total and differential leukocytes counts. In addition, bronchoalveolar lavage was collected for total and differential leukocyte counting. From this lavage macrophages were isolated for the dosage of superoxide and superoxide dismutase. The endotoxemia increased the total leukocyte counts and the number of neutrophils in the peripheral blood and bronchoalveolar lavage of the rats. There was an increased superoxide production without changing the superoxide dismutase. Our findings indicate that endotoxemia induces lung inflammatory response. However, it does not alter the antioxidant activity in adult rats. This fact not only enhances host response against infectious agents, but might also contribute to the pathogenesis of pulmonary injury

    Augmentation of human macrophage candidacidal capacity by recombinant human myeloperoxidase and granulocyte-macrophage colony-stimulating factor

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    Phagocyte myeloperoxidase (MPO) is believed to be particularly important in defense against candida infection. We reported earlier that monocytes, rich in MPO, killed Candida albicans at a significantly higher rate and extent than did monocyte-derived macrophages, known to lack MPO, and that C. albicans is less resistant to MPO-dependent oxidants than less pathogenic Candida species. We hypothesized, therefore, that the capacity of macrophages to kill C. albicans might be improved in the presence of MPO. In this study, we evaluated the ability of recombinant human MPO (rhMPO) to augment the killing of C. albicans by resident macrophages and macrophages activated by recombinant human granulocyte-macrophage colony-stimulating factor. Addition of rhMPO (concentration range, 0.8 to 6.4 U/ml) to suspensions of resident and activated macrophages and opsonized C. albicans resulted in concentration-dependent and significant increases in candida killing. This enhancement was particularly pronounced with activated macrophages, whether C. albicans was opsonized or unopsonized and ingested through the macrophage mannose receptor. rhMPO did not affect the killing of C. albicans by monocytes, nor did it affect phagocytosis of opsonized or unopsonized C. albicans. These results indicate that exogenous rhMPO can augment the candidacidal capacity of both resident and activated macrophages, with a more profound effect on activated cells. We suggest that rhMPO may be effective in the treatment of invasive candidiasis.SCOPUS: ar.jinfo:eu-repo/semantics/publishe
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