406 research outputs found

    BRS Monarca: Cultivar de arroz para os sistemas de produção em terras altas em Roraima.

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    bitstream/item/135275/1/COT-129-N74.pd

    Uso da alporquia na propagação da ameixeira européia cv. stanley (Prunus domestica)

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    bitstream/item/30391/1/boletim-60.pd

    Diferenciais de produtividade do trabalho no Brasil e o processo de catching up

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    Este artigo realiza testes econométricos sobre séries de produtividade do trabalho da indústria de transformação de estados e regiões brasileiros no período 1985-2000. Aplica-se o teste de Perron nos dados da Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diferentemente de outros estudos, a data da quebra não é estabelecida de maneira exógena, mas adota-se um método endógeno. Além disso, o artigo investiga a existência de um processo de catching up do nível de produtividade entre estados do Sudeste, Regiões Nordeste e Sul e o Brasil. Os resultados mostraram que as séries não são caracterizadas pela presença de uma raiz unitária, além de apresentarem trajetórias determinísticas diferenciadas de acordo com o período considerado

    Nanoecotoxidade do óxido de grafeno: influência do córion dos embriões de zebrafish (Danio rerio) e coexposição com ácido húmico.

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    O óxido de grafeno (OG) é um nanomaterial baseado em carbono com propriedades físicas e químicas únicas. Com o aumento da produção deste novo material é necessário a realização de estudos para avalição do risco à saúde humana e ambiental. Alguns estudos indicam que a presença de ácido húmico pode afetar a estabilidade coloidal do grafeno e, consequentemente, modificam seus efeitos tóxicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos tóxicos da co-exposição de óxido de grafeno (OG) e ácido húmico (AH) em embriões de zebrafish (Danio rerio), com e sem córion. Embriões com 24 horas pós fertilização foram expostos durante 96 horas a 100 mg.L-1, na presença e ausência de ácido húmico (AH, 20 mg.L-1). Uma parcela dos embriões foi exposta na mesma condição, porém tiveram o córion removido mecanicamente. Um controle negativo também foi realizado. Não foi observado má formações morfológicas evidentes ou mortalidade nos peixes com córion expostos ao grafeno ou na co-exposição com ácido húmico. Porém, embriões sem córion exibiram taxas maiores de deformação e mortalidade em comparação com o grupo controle. Além disso, a presença de AH aumentou os efeitos tóxicos do OG. Provavelmente, este fato ocorreu devido ao aumento da estabilidade do OG na presença de AH. Estes resultados demonstram os efeitos adversos do nanomaterial OG sobre embriões de zebrafish, na presença de AH e, principalmente, a importância da barreira proporcionada pelo córion aos embriões de peixe. ?- Graphene oxide (GO) is carbon-based nanomaterial with unique physical and chemical properties. As the production of these new materials increases, the potential risks to human and environmental health should to be evaluated. Some studies indicate that humic acid can modify graphene stability and, consequently, change its ecotoxicological effects. The aim of this study was investigate the toxic effects of co-exposure of graphene oxide (GO) and humic acid (HA) in zebrafish embryos, with and without corium barrier. The 24 hours post-fertilization (hpf) embryos was exposure during 96 hours to 100 mg.L-1 GO, in presence or absence of humic acid (HA, 20 mg.L-1). A group of fishes had corium removed mechanically and exposure at same conditions. The negative control group exposure was also performed. No obvious morphological malformation or mortality was observed on embryos with corium exposed with graphene and co-exposed with humic acid. However, embryos without corium exhibited high rates of mortality and deformation in comparison with the control group. Besides, the presence of HA enhanced the toxic effects of GO, and high mortality and deformation rates were observed in this group. These findings emphasize the adverse effects of GO on zebrafish embryos in the presence of HA, specially, critical influence of of corium barrier on zebrafish embryos protection

    Scoping review on vector-borne diseases in urban areas : transmission dynamics, vectorial capacity and co-infection

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    BACKGROUND: Transmission dynamics, vectorial capacity, and co-infections have substantial impacts on vector-borne diseases (VBDs) affecting urban and suburban populations. Reviewing key factors can provide insight into priority research areas and offer suggestions for potential interventions. MAIN BODY: Through a scoping review, we identify knowledge gaps on transmission dynamics, vectorial capacity, and co-infections regarding VBDs in urban areas. Peer-reviewed and grey literature published between 2000 and 2016 was searched. We screened abstracts and full texts to select studies. Using an extraction grid, we retrieved general data, results, lessons learned and recommendations, future research avenues, and practice implications. We classified studies by VBD and country/continent and identified relevant knowledge gaps. Of 773 articles selected for full-text screening, 50 were included in the review: 23 based on research in the Americas, 15 in Asia, 10 in Africa, and one each in Europe and Australia. The largest body of evidence concerning VBD epidemiology in urban areas concerned dengue and malaria. Other arboviruses covered included chikungunya and West Nile virus, other parasitic diseases such as leishmaniasis and trypanosomiasis, and bacterial rickettsiosis and plague. Most articles retrieved in our review combined transmission dynamics and vectorial capacity; only two combined transmission dynamics and co-infection. The review identified significant knowledge gaps on the role of asymptomatic individuals, the effects of co-infection and other host factors, and the impacts of climatic, environmental, and socioeconomic factors on VBD transmission in urban areas. Limitations included the trade-off from narrowing the search strategy (missing out on classical modelling studies), a lack of studies on co-infections, most studies being only descriptive, and few offering concrete public health recommendations. More research is needed on transmission risk in homes and workplaces, given increasingly dynamic and mobile populations. The lack of studies on co-infection hampers monitoring of infections transmitted by the same vector. CONCLUSIONS: Strengthening VBD surveillance and control, particularly in asymptomatic cases and mobile populations, as well as using early warning tools to predict increasing transmission, were key strategies identified for public health policy and practice
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