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    Influência da concentração de ALB2, Titânio e Estrôncio na macro e microestrutura de uma liga Alumínio-Silício

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    Com o objetivo de verificar o efeito das possíveis interações entre AlB2, Ti e Sr sobre a macro e a microestrutura de uma liga Al-Si quase-eutética, foram feitos testes de refino de grão da Aluminum Association, variando-se a concentração de AlB2 (de 40 a 280 ppm de B), Ti (de 100 a 700 ppm) e Sr (de 50 a 200 ppm). O tamanho médio de grão das amostras foi medido através do método do intercepto e a modificação da estrutura eutética foi avaliada utilizando-se padrões internacionais. Observa-se que um aumento no teor de Ti favorece o refino da fase primária Al-alfa pelo AlB2. Para níveis de 300 ppm de Ti e 120 ppm de B, a modificação da estrutura eutética pelo Sr não foi deteriorada após a adição do AlB2, o que ocorre para taxas mais altas de adição de AlB2, devido a formação da fase SrB6. Portanto a adição de Ti é recomendada (quando propriedades elétricas e térmicas não são requisitos), por permitir trabalhar com taxas mais baixas de adição de AlB2 (120 ppm de B), obtendo excelente de refino de grão ( ~ 200 microns) e sem que ocorra o envenenamento do Sr pelo AlB2

    Refino de grão de ligas alumínio- silício com ante-ligas Al-B

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    RESUMO Com o objetivo de conhecer a influência das partículas AlB2 e AlB12 na capacidade de refino de grão de uma liga Al-4B sobre ligas de fundição à base de alumínio-silício, realizou-se testes de refino TP1 da Aluminum Association variando-se as concentrações de AlB2 e AlB12. Para a caracterização química foram utilizadas as técnicas de espectrometria de emissão óptica e espectrometria de energia dispersiva (EDS). O método utilizado para medir os tamanhos de grão foi o do intercepto, através de uma lupa estereoscópica. Os resultados foram comparados com os do refinador convencional Al-5Ti-1B. A liga alumínio-silício utilizada foi a Al-11Si-0,1Mg, comum na produção de rodas automotivas. A liga Al-4B com 100% de partículas AlB2 apresentou a melhor capacidade de refino, proporcionando tamanhos médios de grãos de 0,26 mm na liga Al-11Si-0,1Mg, no tempo de amostragem de 5 minutos. A liga Al-4B com 100% de partículas AlB12 apresentou um resultado intermediário, com tamanhos médios de grãos de 0,43 mm na liga Al-11Si-0,1Mg, no tempo de 5 minutos. A liga Al-11Si-0,1Mg refinada usando-se o refinador convencional Al-5Ti-1B apresentou tamanho médio de grão de 0,63 mm após 5 minutos de amostragem, o pior resultado quando comparado com os refinadores Al-4B com 100% de partículas AlB2 e AlB12 respectivamente

    Refino de grão de ligas alumínio- silício com ante-ligas Al-B

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    RESUMO Com o objetivo de conhecer a influência das partículas AlB2 e AlB12 na capacidade de refino de grão de uma liga Al-4B sobre ligas de fundição à base de alumínio-silício, realizou-se testes de refino TP1 da Aluminum Association variando-se as concentrações de AlB2 e AlB12. Para a caracterização química foram utilizadas as técnicas de espectrometria de emissão óptica e espectrometria de energia dispersiva (EDS). O método utilizado para medir os tamanhos de grão foi o do intercepto, através de uma lupa estereoscópica. Os resultados foram comparados com os do refinador convencional Al-5Ti-1B. A liga alumínio-silício utilizada foi a Al-11Si-0,1Mg, comum na produção de rodas automotivas. A liga Al-4B com 100% de partículas AlB2 apresentou a melhor capacidade de refino, proporcionando tamanhos médios de grãos de 0,26 mm na liga Al-11Si-0,1Mg, no tempo de amostragem de 5 minutos. A liga Al-4B com 100% de partículas AlB12 apresentou um resultado intermediário, com tamanhos médios de grãos de 0,43 mm na liga Al-11Si-0,1Mg, no tempo de 5 minutos. A liga Al-11Si-0,1Mg refinada usando-se o refinador convencional Al-5Ti-1B apresentou tamanho médio de grão de 0,63 mm após 5 minutos de amostragem, o pior resultado quando comparado com os refinadores Al-4B com 100% de partículas AlB2 e AlB12 respectivamente
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