55 research outputs found

    The Identity of the Mysterious Portuguese Lady

    Get PDF
    UIDB/04097/2020 UIDP/04097/2020During the Shelley-Byron circle’s intertextual summer of 1816 in Geneva, Lord Byron’s physician, John William Polidori, kept a journal in which he described the group’s activities. Polidori’s autobiographical narrative as well as Claire Clairmont, Byron and Percy Shelley all mention a close friend of the doctor’s in Geneva, a Portuguese lady who has remained a mysterious presence until now. Based on research using Portuguese and Swiss sources, this article establishes that the Portuguese lady was Henriette Brélaz (née Lassence), the wife of Pierre Nicolas Brélaz, a Swiss trader born in Lisbon who lived in Genthod across the lake from Villa Diodati.publishersversionpublishe

    A Utilização de Arquivos Familiares Norte-Americanos para o Estudo da História de Macau (Século XIX)

    Get PDF
    publishersversionpublishe

    Imagologia e Mitos Nacionais: O Episódio dos Doze de Inglaterra na Literatura Portuguesa (c.1550-1902) e o Nacionalismo (Colonial) de Teófilo Braga

    Get PDF
    https://www.academia.edu/9561082/Imagologia_e_Mitos_Nacionais_O_Episódio_dos_Doze_de_Inglaterra_na_Literatura_Portuguesa_c.1550-1902_e_o_Nacionalismo_Colonial_de_Teófilo_BragaO presente trabalho é uma versão revista e aumentada da dissertação de mestrado em Estudos Anglo-Portugueses que redigimos, sob orientação da Professora Doutora Maria Leonor Machado de Sousa, e que defendemos na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no final de 2006. Posteriormente, decidimos partir dessa versão original, que se deteve sobretudo nas temáticas associadas às relações anglo-portuguesas no poema narrativo1 Os Doze de Inglaterra (1902), de Teófilo Braga (1843-1924),2 para analisar os auto-/hetero-estereótipos (imagens nacionais)3 e a ideologia nacional(ista) da obra, que recupera um antigo mito nacional histórico-literário. A dimensão histórica do tema dos Doze já foi abordada, sobretudo no que diz respeito à versão original quinhentista, por Artur Magalhães Basto (1935) e por Carlos Riley (1988),4 sendo nosso objectivo demonstrar a utilidade da imagologia para o estudo de auto- e hetero-estereótipos ou imagotipos veiculados por mitos nacionais, bem como proceder a uma análise transtemporal da iconoesfera5 do episódio-mito na literatura portuguesa, e especificamente em Doze de Inglaterra (DI). Ao longo da primeira parte deste trabalho estudamos as variantes do tema6 desde o século XVI no que diz respeito aos protagonistas, ao espaço e ao tempo da acção e aos estereótipos nacionais, elementos que, como veremos, são revisitados ao longo de quatro séculos por diversos autores, permitindo-nos essa abordagem analisar as inovações e as temáticas de DI na segunda parte. Doze anos após o Ultimato britânico e oito antes da implantação da República Portuguesa, Joaquim Teófilo Fernandes Braga publicou DI, que seria o volume quarto da colecção «Alma Portuguesa: Rapsódias da Grande Epopeia de Um Pequeno Povo», a qual foi descrita como uma obra “grandiosa pela concepção mas de realização frouxa”7 por Jacinto do Prado Coelho, que, tal como A. Machado Pires,8 defende que o seu autor “não tinha o dom da poesia”.9 A estrutura (divisão em cantos e invocação) e a temática do texto aproximam-no da epopeia camoniana, estratégia intertextual que será fácil de entender se recordarmos que o episódio dos Doze, “epicamente detalhado no livro de Theophilo Braga”,10 é representado pela primeira vez em Os Lusíadas, se exceptuarmos a breve e anónima relação quinhentista (c.1550), que também analisaremos sumariamente. Como veremos, o mito literário em questão celebra e ficcionaliza, desde o século XVI, o início das relações anglo-portuguesas,11 a Casa de Avis e as famílias Coutinho e Vaz de Almada, sendo, sobretudo após 1890, utilizado também para criticar a Grã-Bretanha, a velha aliada de Portugal, no âmbito do nacionalismo colonial

    Experiências Estético-Cognitivas em torno de Pandemias Ficcionais

    Get PDF
    UIDB/04097/2020 UIDP/04097/2020O presente artigo de síntese pretende reflectir sobre a forma como textos literários, políticos e religiosos têm, ao longo dos século, representado, ou ficcionado de modo, quer realista, quer fantasioso, pandemias alegóricas e as suas causas e consequências. O desafio para falar sobre pensamento crítico, literatura e política nas literaturas portuguesa e inglesa levou-nos, em plena quarentena, a decidir reeditar, nesta revista brasileira, um texto sobre pandemias literárias, partindo de um artigo mais curto que publicamos originalmente na imprensa portuguesa (Puga 2020).publishersversionpublishe

    A Literatura como Pensamento Crítico: Experiências Estético-Cognitivas em torno de Pandemias Ficcionais

    Get PDF
    O presente artigo de síntese pretende reflectir sobre a forma como textos literários, políticos e religiosos têm, ao longo dos século, representado, ou ficcionado de modo, quer realista, quer fantasioso, pandemias alegóricas e as suas causas e consequências. O desafio para falar sobre pensamento crítico, literatura e política nas literaturas portuguesa e inglesa levou-nos, em plena quarentena, a decidir reeditar, nesta revista brasileira, um texto sobre pandemias literárias, partindo de um artigo mais curto que publicamos originalmente na imprensa portuguesa (Puga 2020).     https://www.iscap.pt/cei/publicacoes/culturas-partilhadas-patrimonio-partilhado-responsabilidade-partilhada

    As Personagens e os Espaços da Relação Quinhentista de ‘Os Doze de Inglaterra’

    Get PDF
    publishersversionpublishe

    Património Literário e Experiências Estético-Cognitivas em Torno de Pandemias Ficcionais em Língua Inglesa

    Get PDF
    UIDB/04097/2020 UIDP/04097/2020Estudo também publicado no Brasil, a convite dos editores gerais da revista. Artigo “A Literatura como Pensamento Crítico: Experiências Estético-Cognitivas em torno de Pandemias Ficcionais”, Porto das Letras, número temático: Literaturas de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa, Cultura e Política (Universidade Federal do Tocantins), vol. 7, n. 3, Junho de 2021, pp. 12-37.publishersversionpublishe
    corecore