72 research outputs found

    Design and development of non-contact bio-potential electrodes for pervasive health monitoring applications

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    For the advent of pervasive bio-potential monitoring, it will be necessary to utilize a combination of cheap, quick to apply, low-noise electrodes and compact electronics with wireless technologies. Once available, all electrical activity resulting from the processes of the human body could be actively and constantly monitored without the need for cumbersome application and maintenance. This could significantly improve the early diagnosis of a range of different conditions in high-risk individuals, opening the possibility for new treatments and interventions as conditions develop. This paper presents the design and implementation of compact, non-contact capacitive bio-potential electrodes utilising a low impedance current-to-voltage configuration and a bootstrapped voltage follower, demonstrating results applicable to research applications for capacitive electrocardiography and capacitive electromyography. The presented electrodes use few components, have a small surface area and are capable of acquiring a range of bio-potential signals

    Video recording true single-photon double-slit interference

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    As normally used, no commercially available camera has a low-enough dark noise to directly produce video recordings of double-slit interference at the photon-by-photon level, because readout noise significantly contaminates or overwhelms the signal. In this work, noise levels are significantly reduced by turning on the camera only when the presence of a photon has been heralded by the arrival, at an independent detector, of a time-correlated photon produced via parametric down-conversion. This triggering scheme provides the improvement required for direct video imaging of Young's double-slit experiment with single photons, allowing clarified versions of this foundational demonstration. Further, we introduce variations on this experiment aimed at promoting discussion of the role spatial coherence plays in such a measurement. We also emphasize complementary aspects of single-photon measurement, where imaging yields (transverse) position information, while diffraction yields the transverse momentum, and highlight the roles of transverse position and momentum correlations between down-converted photons, including examples of "ghost" imaging and diffraction. The videos can be accessed at http://sun.iwu.edu/~gspaldin/SinglePhotonVideos.html online.Comment: 7 pages, 8 figure

    INFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGY AND THE PREVENTION OF DISEASES - LITERATURE REVIEW

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    Objetivo: Analisar a produção cientifica quanto ao atendimento de enfermagem por contato telefônico como contribuição para a promoção da saúde e prevenção de agravos da clientela. Método: caracteriza-se como uma revisão de literatura tendo sido acessado a Biblioteca Virtual da Saúde cujos resultados foram analisados mediante a técnica de análise de conteúdo. Resultados: Foram identificadas 46 produções, sendo que três estavam disponíveis online na integra e articulado à temática. As produções científicas apontaram para um resultado positivo em relação ao uso da telenfermagem. Contudo o uso da Tecnologia da Comunicação e Informação (TCI) é mais evidente em pacientes que apresentam alguma doença crônica. Conclusão: A telenfermagem contribui para a prevenção de agravos, proteção específica, diagnóstico precoce, tratamento e assistência social da clientela sempre tendo por referência um agravo. Reconhece-se que a telenfermagem poderá ser mais efetiva quando associada a outros tipos de TCI. Descritores: Telenfermagem, Cuidados de Enfermagem e Monitorament

    INFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGY AND THE PREVENTION OF DISEASES - LITERATURE REVIEW

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    Objetivo: Analisar a produção cientifica quanto ao atendimento de enfermagem por contato telefônico como contribuição para a promoção da saúde e prevenção de agravos da clientela. Método: caracteriza-se como uma revisão de literatura tendo sido acessado a Biblioteca Virtual da Saúde cujos resultados foram analisados mediante a técnica de análise de conteúdo. Resultados: Foram identificadas 46 produções, sendo que três estavam disponíveis online na integra e articulado à temática. As produções científicas apontaram para um resultado positivo em relação ao uso da telenfermagem. Contudo o uso da Tecnologia da Comunicação e Informação (TCI) é mais evidente em pacientes que apresentam alguma doença crônica. Conclusão: A telenfermagem contribui para a prevenção de agravos, proteção específica, diagnóstico precoce, tratamento e assistência social da clientela sempre tendo por referência um agravo. Reconhece-se que a telenfermagem poderá ser mais efetiva quando associada a outros tipos de TCI. Descritores: Telenfermagem, Cuidados de Enfermagem e Monitorament

    Novel antibodies directed against the human erythropoietin receptor: creating a basis for clinical implementation

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    YesRecombinant human erythropoietin (rHuEPO) is an effective treatment for anaemia but concerns that it causes disease progression in cancer patients by activation of EPO receptors (EPOR) in tumour tissue have been contro- versial and have restricted its clinical use. Initial clinical studies were flawed because they used polyclonal antibodies, later shown to lack specificity for EPOR. Moreover, multiple isoforms of EPOR caused by differential splicing have been reported in cancer cell lines at the mRNA level but investigations of these variants and their potential impact on tumour progression, have been hampered by lack of suitable antibodies. The EpoCan consortium seeks to promote improved pathological testing of EPOR, leading to safer clinical use of rHuEPO, by producing well characterized EPOR antibodies. Using novel genetic and traditional peptide immunization protocols, we have produced mouse and rat monoclonal antibodies, and show that sev- eral of these specifically recognize EPOR by Western blot, immunoprecipi- tation, immunofluorescence, flow cytometry and immunohistochemistry in cell lines and clinical material. Widespread availability of these antibodies should enable the research community to gain a better understanding of the role of EPOR in cancer, and eventually to distinguish patients who can be treated safely by rHuEPO from those at increased risk from treatment.Study was supported by the FP7-Health European commission EpoCan grant (282551)

    Problems in assessment of novel biopotential front-end with dry electrode:A brief review

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    Developers of novel or improved front-end circuits for biopotential recordings using dry electrodes face the challenge of validating their design. Dry electrodes allow more user-friendly and pervasive patient-monitoring, but proof is required that new devices can perform biopotential recording with a quality at least comparable to existing medical devices. Aside from electrical safety requirement recommended by standards and concise circuit requirement, there is not yet a complete validation procedure able to demonstrate improved or even equivalent performance of the new devices. This short review discusses the validation procedures presented in recent, landmark literature and offers interesting issues and hints for a more complete assessment of novel biopotential front-end

    DEPENDÊNCIA AO CRACK: PENSANDO NOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

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    Camila do Espírito Santo Nascimento1; Audrey Fischer*; Aline Bento da Silva*; Alda Aparecida*; Amanda Prutchi;Tatiane Santiago Santos*;Rosâne Mello2 *8º Período de Enfermagem - EEAP; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem pela EEAN; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem Psiquiátrica pela USP. Descritores: enfermagem, psiquiatria, entorpecentes.   Introdução: Droga de intensa repercussão urbana, o crack é substância pouco solúvel e volátil quando aquecida. Conhecido como “pedra”, é um derivado da cocaína e causa dependência na primeira vez em que o indivíduo inala a substância. Seus efeitos intensos e de curta duração podem ser sentidos quase que imediatamente após seu uso, motivando o usuário a utilizar uma nova dose. Extremamente barato, o crack é feito com uma mistura de cocaína e bicarbonato de sódio em água, que é posteriormente aquecida até a formação das pedras. Com a sua difusão vimos que tem aumentado cada vez mais a sua utilização. Sendo um caso de Saúde Pública, pois além de causar a dependência trazendo danos físicos e mentais, essa substância ajuda na exclusão social.                 A assistência de enfermagem deve estar associada à rede de serviços de saúde e sociais, deve dar ênfase na reabilitação e reinserção social deste usuário, além de atenção à comunidade e aos familiares. Objetivos: •       Ampliar o debate sobre o crack e seus efeitos no meio acadêmico •       Propor ações de enfermagem direcionadas ao dependente químico do crack, e que possibilitem sua reabilitação, através de uma associação da assistência de enfermagem, redes de serviços e a rede social do sujeito. Metodologia: Estudo de abordagem qualitativa, realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica nas bases da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando-se dos descritores: “dependência química, crack, enfermagem”, “drogas psicoativas, enfermagem”. Foram considerados artigos de livre acesso, publicados a partir de 2005, textos e manuais do Ministério da Saúde. Resultados: O profissional de enfermagem deve tentar reduzir os danos causados a saúde do indivíduo, programas do Ministério da Saúde, prioriza que haja um atendimento humanizado a esses clientes e reduzindo assim a exclusão social vivida por eles. Torna necessário desenvolver é a escuta sensível, pois esses usuários tem medo ou como eles próprios dizem tem neurose, e medo de se aproximar das pessoas e se elas sabem o que eles realmente fazem e do preconceito que acontecerá se eles assumirem que usam algum tipo de substância psicoativa. De acordo com o Ministério da Saúde o atendimento ao dependente de crack deve considerar alguns importantes critérios:        1.            O usuário que não procura tratamento: a ele devem ser dirigidas estratégias de cuidados à saúde, de redução de danos e de riscos sociais e à saúde. As ações devem ser oferecidas e articuladas por uma rede pública de serviços de saúde e de ações sociais e devem ser feitas por equipes itinerantes, como os consultórios de rua,  que busquem ativamente ampliar o acesso aos cuidados em saúde e em saúde mental destes usuários. A perspectiva dessa abordagem objetiva os cuidados da saúde como também as possibilidades de inserção social.        2.            A porta de entrada na rede de atenção em saúde deve ser a Estratégia de Saúde Família e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Estes serviços especializados devem ser os organizadores das demandas de saúde mental no território. Os CAPS devem dar apoio especializado às ESF, fazer articulações intersetoriais (educação, assistência social, justiça, cultura, entre outros) e encaminhar e acompanhar os usuários à internação em hospitais gerais, quando necessário.         3.            Quando o usuário acessa as equipes de saúde e de saúde mental,  é necessária uma avaliação clínica das suas condições de saúde física e mental, para a definição das intervenções terapêuticas que devem ser desenvolvidas. É importante que se faça uma avaliação de risco pelas equipes de saúde para se definir se é necessária ou não a internação.        4.            A internação deve ser de curta duração, em hospital geral da rede pública, com vistas à desintoxicação associada aos cuidados emergenciais das complicações orgânicas e/ou à presença de algum tipo de co-morbidade desenvolvida com o uso. É concebível e muito comum que usuários de crack, ainda que num padrão de uso preocupante, resistam à internação e optem pela desintoxicação e cuidados clínicos em regime aberto, acompanhado nos CAPSad por uma equipe interdisciplinar, nos níveis de atendimento intensivo, semi-intensivo e até o não intensivo. Nesse caso, a boa evolução clínica, psíquica e social dependerá da articulação inter e intrasetorial das redes de apoio, inclusive e se possível, com mobilização familiar.        5.            A decisão pela internação deve ser compreendida como parte do tratamento, atrelada a um projeto terapêutico individual e, assim como a alta hospitalar e o pós-alta, deve ser de natureza interdisciplinar. Intervenções e procedimentos isolados mostram-se ineficazes, com pouca adesão e curta duração, além de favorecer o descrédito e desalento da  família e mais estigma ao usuário.  (Brasil,2009) Conclusão: Sabemos que o uso de drogas, tem relação direta e indireta com uma série de agravos à saúde, que incluem acidentes de trânsito, agressões, distúrbios de conduta, debilidade de laços sociais e familiares, solidão, exclusão social. Parece cada vez mais necessário que a enfermagem leve em consideração que as intervenções terapêuticas realizadas em saúde mental devem compreender desde um apoio intenso e sincero, como um aperto de mãos e um olhar, até uma intervenção mais complexa, como a psicofarmacológica e psicoterapêutica ou social, dando ênfase na assistência centrada na atenção comunitária, reabilitação e reinserção social. Referências: Ministério da saúde.  A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS .2º revista e ampliada. Brasília- DF 2004 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009  ESPINOSA; Ana Fernández. Guias Práticos de enfermagem – Psiquiatria. Mc Graw Hill - 2002 KESSLER, Felix  and  PECHANSKY, Flavio. Uma visão psiquiátrica sobre o fenômeno do crack na atualidade. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul [online]. 2008, vol.30, n.2, pp. 96-98. ISSN 0101-8108.  doi: 10.1590/S0101-81082008000300003 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009 .

    A comparative study of electrical potential sensors and Ag/AgCl electrodes for characterising spontaneous and event related electroencephalagram signals

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    For exactly 90 years researchers have used electroencephalography (EEG) as a window into the activities of the brain. Even now its high temporal resolution coupled with relatively low cost compares favourably to other neuroimaging techniques such as magnetoencephalography (MEG) and functional magnetic resonance imaging (fMRI). For the majority of this time the standard electrodes used for non-invasive monitoring of electrical activities of the brain have been Ag/AgCl metal electrodes. Although these electrodes provide a reliable method for recording EEG they suffer from noise, such as offset potential drift, and usability issues, for example, difficult skin preparation and cross-coupling of adjacent electrodes. In order to tackle these issues a prototype Electric Potential Sensor (EPS) device based on an auto-zero operational amplifier has been developed and evaluated. The absence of 1/f noise in these devices makes them ideal for use with signal frequencies of ~10 Hz or less. The EPS is a novel active ultrahigh impedance capacitively coupled sensor. The active electrodes are designed to be physically and electrically robust and chemically and biochemically inert. They are electrically insulated (anodized) and scalable. A comprehensive study was undertaken to compare the results of neural signals recorded by the EPS with a standard commercial EEG system. These studies comprised measurements of both free running EEG and Event Related Potentials (ERPs). Results demonstrate that the EPS provides a promising alternative, with many added benefits compared to standard EEG sensors, including reduced setup time, elimination of sensor cross-coupling, lack of a ground electrode and distortion of electrical potentials encountered when using standard gel electrodes. Quantitatively, highly similar signals were observed between the EPS and EEG sensors for both free running and evoked brain activity with cross correlations of higher than 0.9 between the EPS and a standard benchmark EEG system. Future developments of EPS-based neuroimaging include the implementation of a whole head ultra-dense EPS array, and the mapping of distributions of scalp recorded electrical potentials remotely

    DEPENDÊNCIA AO CRACK: PENSANDO NOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

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    Camila do Espírito Santo Nascimento1; Audrey Fischer*; Aline Bento da Silva*; Alda Aparecida*; Amanda Prutchi;Tatiane Santiago Santos*;Rosâne Mello2 *8º Período de Enfermagem - EEAP; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem pela EEAN; 1Prof. Adjunta - EEAP e Doutora em Enfermagem Psiquiátrica pela USP. Descritores: enfermagem, psiquiatria, entorpecentes.   Introdução: Droga de intensa repercussão urbana, o crack é substância pouco solúvel e volátil quando aquecida. Conhecido como “pedra”, é um derivado da cocaína e causa dependência na primeira vez em que o indivíduo inala a substância. Seus efeitos intensos e de curta duração podem ser sentidos quase que imediatamente após seu uso, motivando o usuário a utilizar uma nova dose. Extremamente barato, o crack é feito com uma mistura de cocaína e bicarbonato de sódio em água, que é posteriormente aquecida até a formação das pedras. Com a sua difusão vimos que tem aumentado cada vez mais a sua utilização. Sendo um caso de Saúde Pública, pois além de causar a dependência trazendo danos físicos e mentais, essa substância ajuda na exclusão social.                 A assistência de enfermagem deve estar associada à rede de serviços de saúde e sociais, deve dar ênfase na reabilitação e reinserção social deste usuário, além de atenção à comunidade e aos familiares. Objetivos: •       Ampliar o debate sobre o crack e seus efeitos no meio acadêmico •       Propor ações de enfermagem direcionadas ao dependente químico do crack, e que possibilitem sua reabilitação, através de uma associação da assistência de enfermagem, redes de serviços e a rede social do sujeito. Metodologia: Estudo de abordagem qualitativa, realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica nas bases da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando-se dos descritores: “dependência química, crack, enfermagem”, “drogas psicoativas, enfermagem”. Foram considerados artigos de livre acesso, publicados a partir de 2005, textos e manuais do Ministério da Saúde. Resultados: O profissional de enfermagem deve tentar reduzir os danos causados a saúde do indivíduo, programas do Ministério da Saúde, prioriza que haja um atendimento humanizado a esses clientes e reduzindo assim a exclusão social vivida por eles. Torna necessário desenvolver é a escuta sensível, pois esses usuários tem medo ou como eles próprios dizem tem neurose, e medo de se aproximar das pessoas e se elas sabem o que eles realmente fazem e do preconceito que acontecerá se eles assumirem que usam algum tipo de substância psicoativa. De acordo com o Ministério da Saúde o atendimento ao dependente de crack deve considerar alguns importantes critérios:        1.            O usuário que não procura tratamento: a ele devem ser dirigidas estratégias de cuidados à saúde, de redução de danos e de riscos sociais e à saúde. As ações devem ser oferecidas e articuladas por uma rede pública de serviços de saúde e de ações sociais e devem ser feitas por equipes itinerantes, como os consultórios de rua,  que busquem ativamente ampliar o acesso aos cuidados em saúde e em saúde mental destes usuários. A perspectiva dessa abordagem objetiva os cuidados da saúde como também as possibilidades de inserção social.        2.            A porta de entrada na rede de atenção em saúde deve ser a Estratégia de Saúde Família e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Estes serviços especializados devem ser os organizadores das demandas de saúde mental no território. Os CAPS devem dar apoio especializado às ESF, fazer articulações intersetoriais (educação, assistência social, justiça, cultura, entre outros) e encaminhar e acompanhar os usuários à internação em hospitais gerais, quando necessário.         3.            Quando o usuário acessa as equipes de saúde e de saúde mental,  é necessária uma avaliação clínica das suas condições de saúde física e mental, para a definição das intervenções terapêuticas que devem ser desenvolvidas. É importante que se faça uma avaliação de risco pelas equipes de saúde para se definir se é necessária ou não a internação.        4.            A internação deve ser de curta duração, em hospital geral da rede pública, com vistas à desintoxicação associada aos cuidados emergenciais das complicações orgânicas e/ou à presença de algum tipo de co-morbidade desenvolvida com o uso. É concebível e muito comum que usuários de crack, ainda que num padrão de uso preocupante, resistam à internação e optem pela desintoxicação e cuidados clínicos em regime aberto, acompanhado nos CAPSad por uma equipe interdisciplinar, nos níveis de atendimento intensivo, semi-intensivo e até o não intensivo. Nesse caso, a boa evolução clínica, psíquica e social dependerá da articulação inter e intrasetorial das redes de apoio, inclusive e se possível, com mobilização familiar.        5.            A decisão pela internação deve ser compreendida como parte do tratamento, atrelada a um projeto terapêutico individual e, assim como a alta hospitalar e o pós-alta, deve ser de natureza interdisciplinar. Intervenções e procedimentos isolados mostram-se ineficazes, com pouca adesão e curta duração, além de favorecer o descrédito e desalento da  família e mais estigma ao usuário.  (Brasil,2009) Conclusão: Sabemos que o uso de drogas, tem relação direta e indireta com uma série de agravos à saúde, que incluem acidentes de trânsito, agressões, distúrbios de conduta, debilidade de laços sociais e familiares, solidão, exclusão social. Parece cada vez mais necessário que a enfermagem leve em consideração que as intervenções terapêuticas realizadas em saúde mental devem compreender desde um apoio intenso e sincero, como um aperto de mãos e um olhar, até uma intervenção mais complexa, como a psicofarmacológica e psicoterapêutica ou social, dando ênfase na assistência centrada na atenção comunitária, reabilitação e reinserção social. Referências: Ministério da saúde.  A POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL A USUÁRIOS DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS .2º revista e ampliada. Brasília- DF 2004 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009  ESPINOSA; Ana Fernández. Guias Práticos de enfermagem – Psiquiatria. Mc Graw Hill - 2002 KESSLER, Felix  and  PECHANSKY, Flavio. Uma visão psiquiátrica sobre o fenômeno do crack na atualidade. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul [online]. 2008, vol.30, n.2, pp. 96-98. ISSN 0101-8108.  doi: 10.1590/S0101-81082008000300003 Ministério da Saúde- O crack: como lidar com este grave problema (I) - pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde- 2009 .
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