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    GERENCIAMENTO DE RESULTADOS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE AS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS QUE DIVULGAM E NÃO DIVULGAM O GUIDANCE

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    O Guidance apresenta a projeção esperada de desempenho futuro das empresas, tem tido pouca atenção por parte das pesquisas, existindo poucos trabalhos que abordam e analisam a forma de evidenciação dessa prática de divulgação voluntária. Verifica-se que diante da discricionariedade das empresas em divulgar suas informações há a presença de escolhas contábeis, fazendo com que os gestores destas empresas exerçam suas opções diante do reconhecimento, mensuração e divulgação sobre quais são as melhores alternativas para suas companhias. A amostra desta pesquisa é composta por todas as empresas listadas na BMFBovespa, analisando quais realizaram a apresentação do Guidance, conforme uma análise de conteúdo realizada por meio do item 11 dos Formulários de Referência do ano de 2014. Para verificar o comportamento discricionário, esta pesquisa utilizou o modelo proposto por Paulo (2007), para estimar os accruals discricionários, proxy de gerenciamento de resultados, para posteriormente analisar se nível de gerenciamento de resultados são distintos entre as empresas que divulgam Guidance e aquelas que não divulgam, através do teste não paramétricos Wilcoxon-Mann-Whitne. Os resultados indicam que rejeita-se hipótese nula de que os níveis de gerenciamento de resultado entre as empresas listadas na BMFBovespa que divulgam Guidance e as empresas que não divulgam Guidance são semelhantes.Palavras-chave: Guidance. Escolhas Contábeis. Disclosure. Gerenciamento de resultados

    A Utilização do Twitter na Análise do Disclosure Voluntário das Empresas Brasileiras com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa

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    Objetivo: O objetivo foi analisar o nível de disclosure voluntário das companhias brasileiras de capital aberto, por meio da rede social Twitter, considerando para tanto as empresas que aderiram aos níveis diferenciados de Governança Corporativa da BMFBovespa.Fundamento: Tendo em vista que as empresas que aderem aos níveis diferenciados de governança corporativa possuem maior preocupação com a transparência das informações aos agentes interessados e analisando o fato de que as redes sociais possibilitam o acesso a informação com menores custos de divulgação, tem-se como hipótese que empresas com melhores níveis de governança corporativa vão apresentar melhores níveis de disclosure voluntário nas suas contas oficiais do Twitter.Método: Desta forma, partiu-se das empresas que compõem o índice Ibovespa que possuíam contas oficiais na rede social Twitter, no período de janeiro a junho de 2016, resultando numa amostra de 64 observações. Utilizou-se o modelo logístico ordinal, cuja variável explicativa consistiu no Nível de Governança (NG) e as variáveis de controle inseridas no modelo foram tamanho (TAM) que corresponde ao logaritmo natural do ativo total, o setor (SETOR) como variável para medir a regulação e a alavancagem (ALAV).Resultados: Os resultados apontaram que a partir do teste McFadden R2 (também conhecido como pseudo R2), verificou-se que o desempenho do modelo analisado comparativamente ao modelo reduzido (apenas com o intercepto) consistiu em 10,13%, e apenas a variável de controle “tamanho” se comportou estatisticamente significante com o disclosure voluntário no Twitter, representando que as empresas maiores tem mais probabilidade de divulgarem informações voluntárias, comparativamente a empresas menores.Contribuições: os achados da pesquisa, em sua maioria, divergiram do encontrado em outros trabalhos, numa análise específica das redes sociais, a partir de informações voluntárias

    A Utilização do Twitter na Análise do Disclosure Voluntário das Empresas Brasileiras com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa

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    Objetivo: O objetivo foi analisar o nível de disclosure voluntário das companhias brasileiras de capital aberto, por meio da rede social Twitter, considerando para tanto as empresas que aderiram aos níveis diferenciados de Governança Corporativa da BM&FBovespa.Fundamento: Tendo em vista que as empresas que aderem aos níveis diferenciados de governança corporativa possuem maior preocupação com a transparência das informações aos agentes interessados e analisando o fato de que as redes sociais possibilitam o acesso a informação com menores custos de divulgação, tem-se como hipótese que empresas com melhores níveis de governança corporativa vão apresentar melhores níveis de disclosure voluntário nas suas contas oficiais do Twitter.Método: Desta forma, partiu-se das empresas que compõem o índice Ibovespa que possuíam contas oficiais na rede social Twitter, no período de janeiro a junho de 2016, resultando numa amostra de 64 observações. Utilizou-se o modelo logístico ordinal, cuja variável explicativa consistiu no Nível de Governança (NG) e as variáveis de controle inseridas no modelo foram tamanho (TAM) que corresponde ao logaritmo natural do ativo total, o setor (SETOR) como variável para medir a regulação e a alavancagem (ALAV).Resultados: Os resultados apontaram que a partir do teste McFadden R2 (também conhecido como pseudo R2), verificou-se que o desempenho do modelo analisado comparativamente ao modelo reduzido (apenas com o intercepto) consistiu em 10,13%, e apenas a variável de controle “tamanho” se comportou estatisticamente significante com o disclosure voluntário no Twitter, representando que as empresas maiores tem mais probabilidade de divulgarem informações voluntárias, comparativamente a empresas menores.Contribuições: os achados da pesquisa, em sua maioria, divergiram do encontrado em outros trabalhos, numa análise específica das redes sociais, a partir de informações voluntárias
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