17 research outputs found

    Analysis of Leishmania mimetic neoglycoproteins for the cutaneous leishmaniasis diagnosis

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    Oligosaccharides are broadly present on Leishmania cell surfaces. They can be useful for the leishmaniases diagnosis and also helpful in identifying new cell markers for the disease. The disaccharide Galα1-3Galβ is the immunodominant saccharide in Leishmania cell surface and is the unique non-reducing terminal glycosphingolipids structure recognized by anti-α-Gal. This study describes an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) used to measure serum levels of anti-α-galactosyl (α-Gal) antibodies in patients with cutaneous leishmaniasis (CL). Optimal ELISA conditions were established and two neoglycoproteins (NGP) containing the Galα1-3Gal terminal fraction (Galα1-3Galβ1-4GlcNAc-HAS and Galα1-3Gal-HAS) and one Galα1-3Gal NGP analogue (Galα1-3Galβ1-3GlcNAc-HAS) were used as antigens. Means of anti-α-Gal antibody titres of CL patients were significantly higher (P < 0.05) than the healthy individuals for all NGPs tested. Sensitivity and specificity of all NGPs ranged from 62.2 to 78.4% and 58.3 to 96.7%, respectively. In conclusion, the NGPs can be used for CL diagnosis

    Photoperiodic control of seasonal growth is mediated by ABA acting on cell-cell communication

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    In temperate and boreal ecosystems, seasonal cycles of growth and dormancy allow perennial plants to adapt to winter conditions. We show, in hybrid aspen trees, that photoperiodic regulation of dormancy is mechanistically distinct from autumnal growth cessation. Dormancy sets in when symplastic intercellular communication through plasmodesmata is blocked by a process dependent on the phytohormone abscisic acid. The communication blockage prevents growth-promoting signals from accessing the meristem. Thus, precocious growth is disallowed during dormancy. The dormant period, which supports robust survival of the aspen tree in winter, is due to loss of access to growth-promoting signals

    Sarcopenia in Type 2 Diabetes Mellitus: A Cross-Sectional Observational Study

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    Background. The aim of this study was to compare the prevalence of low muscle mass and sarcopenia in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) versus paired controls (control group, CG) and the association between sarcopenia and chronic diabetes complications. Methods. Men and women ≥50 years with T2DM (T2DM group, T2DMG) were recruited during routine outpatient visits. Total body densitometry and handgrip strength (HGS) were evaluated in the T2DMG and CG, while the T2DMG was also evaluated for the physical performance using the gait speed (GS) test. Sarcopenia was diagnosed according to the criteria of the Foundation for the National Institutes of Health Sarcopenia Project (FNIH). Results. The study included 177 individuals in the T2DMG and 146 in the CG. The mean HGS value was lower in the T2DMG (24.4 ± 10.3 kg) compared with the CG (30.9 ± 9.15 kg), p<0.001, with low HGS in 46 (25.9%) and 10 (9%) in the T2DMG and CG, respectively (p<0.001). The prevalence of sarcopenia defined according to the FNIH criteria was higher in the T2DMG 23 (12.9%) compared with the CG 8 (5.4%), p<0.03. The presence of albuminuria increased the odds of sarcopenia (odds ratio (OR) 2.84, 95% confidence interval (CI) 1.07–7.68, p=0.04) and osteoporosis (OR 3.38, 95% CI 1.12–9.89, p=0.03), even in patients with mild to moderate nephropathy. The body composition analysis showed increased odds of sarcopenia with increased percentage of total fat (%TF) in women (OR 1.18, 95% CI, 1.03–1.43, p=0.03) and men (OR 1.31, 95% CI, 1.10–1.75, p=0.01). Conclusion. Patients with T2DM presenting with albuminuria, osteoporosis, and increased %TF were more likely to have sarcopenia. This finding emphasizes the need for patients with T2DM to be evaluated for sarcopenia to allow for early implementation of measures to prevent or treat this disorder

    INTERNAMENTOS POR POR COVID-19 EM DOIS DIFERENTES MOMENTOS DA PANDEMIA EM UM HOSPITAL TERCIÁRIO NO SUL DO BRASIL: IMPACTO DA VARIANTE GAMMA

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    Introdução: A pandemia causada pelo SARS-CoV-2 atingiu virtualmente todos os países do mundo. No Brasil, devido à diversidade regional e socioeconômica, houve diferenças na evolução dos casos e óbitos nas diferentes regiões. O surgimento de variantes de interesse (VOI) levantou preocupações a respeito de cepas mais contagiosas e virulentas. Neste estudo, buscamos traçar o perfil clínico e epidemiológico da população hospitalizada por COVID-19 em um hospital no sul do Brasil em dois diferentes momentos da pandemia, correlacionando com as variantes predominantes em cada período. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo de março de 2020 a julho de 2021. Os dados epidemiológicos, clínicos e de desfecho foram coletados através da ficha de notificação do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (SIVEP-Gripe) e revisão de prontuário. Amostras respiratórias positivas para SARS-CoV-2 foram genotipadas por RT-qPCR, e as variantes foram caracterizadas usando sistemas de genotipagem por sondas. Resultados: Dados de 2.887 indivíduos foram analisados, sendo 1.495 da primeira onda e 1.392 da segunda onda. Houve predomínio do sexo masculino nas duas ondas e a mediana de idade foi significativamente mais baixa na segunda onda do que na primeira (59 anos e 52 anos, respectivamente; p < 0.001). O genótipo Wild foi predominante na primeira onda, enquanto o genótipo Gamma foi predominante na segunda onda. A prevalência geral de comorbidades foi semelhante nos dois períodos. Doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2 foram mais frequentes na primeira onda, enquanto obesidade foi mais frequente na segunda onda. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as duas ondas em relação à frequência de sintomas relatados no momento da admissão, sendo dessaturação, dispneia e tosse os sintomas mais comuns. A mediana de tempo entre o início dos sintomas e a admissão hospitalar aumentou da primeira para segunda onda (p < 0.001). Não houve diferença estatisticamente significativa entre as duas ondas em relação à gravidade da doença e os desfechos clínicos, com taxa de fatalidade em torno de 22% observada nos dois períodos. Conclusão: A pandemia de COVID-19 no Brasil foi caracterizada por picos de casos e óbitos, cada qual com características clínicas e epidemiológicas distintas, decorrentes de novas variantes virais. Apesar disso, não houve aparente aumento na gravidade da doença com o surgimento dessas novas variantes

    The perennial clock is an essential timer for seasonal growth events and cold hardiness

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    Johansson M, Ibáñez C, Takata N, Eriksson ME. The perennial clock is an essential timer for seasonal growth events and cold hardiness. In: Staiger D, ed. Plant Circadian Networks. Methods in Molecular Biology. Vol 1158. New York: Springer; 2014: 297-311
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