PROTÓTIPO DE CENTRAL DE CONTROLE DE CONDICIONADOR DE AR VIA ARDUINO

Uma das maneiras mais frequentes para obtenção de conforto térmico e condições favoráveis em ambientes cotidianos é o uso dos aparelhos condicionadores de ar. Por isso, no Instituto Federal Catarinense - Campus Blumenau, é relatada grande quantidadede perdas e danos aos controles de condicionadores de ar, assim como certo desperdício de seu uso, devido ao tempo e temperatura em que o aparelho permanece ligado. Com isso, o presente projeto propõe uma alternativa a partir da redução do uso de controlespara condicionadores de ar, além da automatização de seu comando e, ainda, a possibilidade de controlá-lo remotamente, por meio de uma “central de condicionadores de ar”, viabilizada pela programação de um site, que será alimentado pelos dados dearduinos. O trabalho é baseado e executado em fundamento nas pesquisas que correspondem às definições de componentes, orientações de montagem e fundamentos ergonômicos de temperatura. A determinação do uso do arduino como elemento basefoi dado pelos estudos, que o conceituam como uma uma plataforma de prototipagem eletrônica acessível e prática, e, logo, funcional ao projeto, que demanda um componente responsável por armazenar os dados necessários para fazer o controle. Além dos componentes citados, são utilizados sensores de temperatura e corrente, ademais, empregamos LED’s indicadores da temperatura ambiente no cômodo. Ao final do projeto, espera-se um site funcional, que controle, remotamente, diferentes aplicações dos condicionadores de ar, como temperatura, modo de funcionamento e ligar/desligar, para obtenção do comando desses equipamentos e evitando o uso inadequado deles. Nesse site, as informações vindas dos arduinos (como a temperatura de funcionamento, por exemplo) serão expostas numa interface que facilite a interpretação do uso e o controle de mais de um condicionador de ar. Sendo assim, o projeto conta com um arduino funcional, que atende as demandas necessárias. A partir disso, serão utilizados outros arduinos, a fim de estabelecer a associação deles com o site

HORTA SOLIDÁRIA

INTRODUÇÃOEssa ação pretende promover a satisfação e o prazer em ajudar pessoas que realmente precisam, geralmente invisíveis para a sociedade. Pretende-se também incentivar o respeito e colaboração para aqueles que moram na rua por algum motivo os quais desconhecemos. O trabalho voluntário pode oferecer benefícios para a vida de quem é ajudado e de quem ajuda1. O voluntariado melhora a saúde mental e física, cria novas amizades, é um passatempo, além de proporcionar prazer, mantém a pessoa ativa, desenvolve suas habilidades e permite adquirir novos conhecimentos. Sabe-se por senso comum que produtos orgânicos são mais saudáveis e diversos sites confirmam essa informação, pois as plantas orgânicas não tem uso de agrotóxicos em sua produção nem em sua conservação, além de durarem mais.O objetivo deste trabalho é construir uma horta e doar a produção a uma entidade de moradores de rua, esses alimentos podem fazer diferença na qualidade de vida dessas pessoas. Além disso, plantarárvores frutíferas em áreas estratégicas do campus, para além de fazer sombra, fornecer frutas de boa qualidade. Para esse item árvores frutíferas acredita-se que o exemplo do consumo de frutas possa atingir alguns colegas que não tem o hábito de ingerir esse tipo de alimento. MATERIAIS E MÉTODOS Para execução do projeto, inicialmente, foi retirado três amostras do solo em que foi feita a horta. Em contato com o IFC Rio do Sul, solicitou-se uma análise de solo, para saber se haveria necessidade de acrescentar algum tipo de nutriente. A análise foi feita pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) e o químico responsável técnico foi Cristiano Mora CRQ 13100823.Durante a visita ao IFC Rio do Sul, recebemos quatro tipos de mudas, sendo elas alface, almeirão, beterraba e couve, elas foram plantadas no dia 23 de agosto de 2016 e são regadas todos os dias pelamanhã e meio dia.Na horta, foram usadas 33 mudas de alface, 20 mudas de couve, 30 mudas de beterraba e 15 mudasde almerão, cada canteiro tem aproximadamente 2 metros de comprimento e 60 cm de largura. Paraa confecção do local de plantio foram usadas 3 enxadas, 3 pás, 1 facão e 1 mangueira. RESULTADOS E DISCUSSÃOApós a análise dos dados do solo fez-se o plantio, conforme orientação, das mudas trazidas do IFC Rio do Sul, tudo ocorreu dentro do previsto, as plantas cresceram sem nenhum problema, o grupo esteve unido e cada um colaborou no que pode, não houve problema na obtenção dos materiais necessários, tudo o que foi usado foi pego emprestado do próprio Campus Blumenau. A análise de solo colaborou na segurança e expectativa de uma boa colheita. Figura 1: Análise de solo IFC Blumenau / 2016Durante execução do projeto uma das dificuldades encontradas foi o cansaço físico pois trabalhar com a terra exigiu dos componentes do grupo preparo pois é um trabalho pesado para três pessoas.Importante registrar como aspecto positivo a inexistência de pragas e insetos que poderiam prejudicar a qualidade dos vegetais. Figura 2: Horta IFC Blumenau / 2016 CONCLUSÃOConclui-se assim que uma ação solidária traz benefícios tanto para quem recebe a ação quanto para quem pratica e que com um pouco de esforço e boa vontade é possível ajudar quem realmente precisa.O trabalho ainda não acabou, ainda restam coisas a fazer, como colher os vegetais e entregar para a entidade responsável em repassar esses alimentos aos moradores de rua. Tem-se como objetivo futuro, ampliar o projeto de trabalho para, não apenas uma horta, mas também plantar árvores frutíferas em lugares selecionados, fornecendo sombra para dias quentes e frutas a vontade para os alunos, professores e servidores do campus

CADEIRA DE RODAS PARA PETS

A mobilidade é um fator crucial para a qualidade de vida de seres vivos, incluindo cãesdomésticos que enfrentam limitações de locomoção devido a traumas, enfermidades oudeficiências congênitas. Este projeto de engenharia foi concebido com o propósito dedesenvolver uma cadeira de rodas especialmente adaptada para cães, inicialmenteutilizando tubos de PVC e, posteriormente, recorrendo à tecnologia de impressão 3D. Oobjetivo primordial é melhorar o bem-estar desses animais, possibilitando-lhes o acessoa atividades ao ar livre, promovendo tanto seu exercício físico quanto bem-estarpsicológico, ao mesmo tempo em que reduz o estresse e a frustração decorrentes daincapacidade de locomoção. Além disso, busca-se criar um produto acessível epersonalizável, capaz de atender às necessidades individuais de cada cão.A metodologia adotada para a concretização deste projeto acadêmico consiste em váriasetapas cruciais. Inicialmente, realizou-se uma pesquisa minuciosa sobre cadeiras derodas para cães disponíveis no mercado e identificaram-se as necessidades específicasdos animais. Com base nessas informações, foi desenvolvido um desenho preliminarpara o protótipo confeccionado em PVC.A fase seguinte envolveu a construção do protótipo em PVC, utilizando tubos ecomponentes simples. Essa etapa teve como objetivo verificar a viabilidade do conceitoe efetuar ajustes iniciais com base na experimentação prática.Após a validação do protótipo em PVC, avançou-se para a fase de impressão 3D daversão definitiva da cadeira de rodas. Nessa etapa, foi elaborado um modelo 3Dmeticuloso, visando à produção de um produto leve, resistente e atóxico queproporcionasse conforto e segurança aos cães.A fase final do projeto incluiu testes rigorosos com cães com mobilidade reduzida paraavaliar a eficácia e o conforto da cadeira de rodas. Quaisquer modificações relevantesforam implementadas com base nas necessidades observadas durante esses testes. Os resultados preliminares obtidos com o protótipo em PVC demonstraram promissorasmelhorias na mobilidade e no bem-estar dos cães. No entanto, a expectativa é que aversão final, produzida com tecnologia de impressão 3D e materiais leves e seguros,seja ainda mais eficaz e personalizável, atendendo às necessidades específicas de cadacão.Em conclusão, este projeto acadêmico busca criar uma cadeira de rodas inovadora eacessível para cães com limitações de mobilidade, melhorando significativamente suasvidas e proporcionando-lhes uma chance renovada de exercerem sua mobilidade eindependência. Com a versão final, produzida com a tecnologia de impressão 3D,espera-se alcançar um nível superior de eficiência, adaptando o produto às exigênciasindividuais de cada cão e contribuindo para o bem-estar e a felicidade de inúmeros cãese seus tutores

PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIR, CAMPUS VILHENA, SOBRE O EXAME DE SUFICIÊNCIA – CFC

O presente trabalho tem como objetivo avaliar a percepção dos acadêmicos do curso de Ciências Contábeis da UNIR, Campus de Vilhena, acerca do Exame de Suficiência Contábil. Os dados foram coletados através de questionário, composto por questões abertas e fechadas, aplicado aos discentes em sala de aula. Dentre os resultados obtidos destacam-se o fato de que 92,46% dos respondentes já saberem da existência do Exame, porém apenas 8,9% disseram conhecer a composição da prova. A metade exata dos respondentes afirmouser estimulada pelos professores a realizar o Exame e a forma de estímulo mais comentada pelos discentes é a menção sobre a importância do Exame durante as aulas. A limitação de pesquisa foi de a amostra ser restrita a apenas um Campusda UNIR. Recomenda-se que se faça pesquisa com mais Campus da universidade ou, até mesmo, com outras instituições de ensino

MINI FORNO A INDUÇÃO

O forno a indução é muito utilizado pelas indústrias metalúrgicas no processo de aciaria,pois seu método de aquecimento é muito útil devido a não utilização de nenhuma fontemineral ou orgânica, por utilizar apenas eletricidade, e poder alcançar o ponto de fusãodo metal de forma muito mais rápida, além disso, seu poder energético dura até o final doprocesso enquanto carvão perde poder energético ao longo do tempo. Maisespecificamente sobre o seu funcionamento, ele utiliza da indução eletromagnéticaproduzida por uma bobina, em que nela flui uma corrente elétrica, a fim de estabeleceruma concentração alta de um campo magnético. Esse campo magnético induz umpotencial elétrico que provoca o fluxo de correntes parasitas no material, essas correntessão chamadas de correntes de Foucault, que quando fluem contra a resistência do materialgeram o aquecimento dele. O objetivo do projeto é criar um mini forno a indução, com aprincipal função de aquecer o metal com eletromagnetismo para fins didáticos naspráticas sobre o conteúdo de siderurgia de maneira simples e segura. A pesquisatranscorreu com base em artigos científicos, sites da internet e material bibliográfico, paraque fosse possível a elaboração de um circuito base para o projeto. Posteriormente,realizou-se a aquisição dos componentes necessários para a construção e execução docircuito. O projeto foi dividido em três etapas, sendo a fase de testes, fase de elaboraçãoe aperfeiçoamento final, para que os resultados obtidos tenham uma maior precisão,evitando deste modo futuras falhas na sua execução. Na fase de testes os componentesserão avaliados individualmente, para então na etapa posterior serem reunidos e aplicadosao circuito de forma concisa. Com a elaboração do mini forno e atingimento dosresultados esperados será convalidado a eficácia do projeto, para que o trabalho sirva deexemplo para as futuras pesquisas a serem realizadas

The activity of the Jupiter co-orbital comet P/2019 LD2 (ATLAS) observed with the 10.4m GTC

Licandro, J., de Leon, J., Moreno, F., de la Fuente Marcos, C., de la Fuente Marcos, R., Cabrera Lavers, A., Lara, L., Pinilla-Alonso, N., de Pra, M., de Souza-Feliciano, A. C., and Geier, S.: The activity of the Jupiter co-orbital comet P/2019 LD2 (ATLAS) observed with the 10.4m GTC., Europlanet Science Congress 2020, online, 21 September–9 Oct 2020, EPSC2020-636, https://doi.org/10.5194/epsc2020-636, 2020Unidad Deptal. de Astronomía y GeodesiaFac. de Ciencias MatemáticasTRUEpu

Complex Transition to Cooperative Behavior in a Structured Population Model

Cooperation plays an important role in the evolution of species and human societies. The understanding of the emergence and persistence of cooperation in those systems is a fascinating and fundamental question. Many mechanisms were extensively studied and proposed as supporting cooperation. The current work addresses the role of migration for the maintenance of cooperation in structured populations. This problem is investigated in an evolutionary perspective through the prisoner's dilemma game paradigm. It is found that migration and structure play an essential role in the evolution of the cooperative behavior. The possible outcomes of the model are extinction of the entire population, dominance of the cooperative strategy and coexistence between cooperators and defectors. The coexistence phase is obtained in the range of large migration rates. It is also verified the existence of a critical level of structuring beyond that cooperation is always likely. In resume, we conclude that the increase in the number of demes as well as in the migration rate favor the fixation of the cooperative behavior

Reasons and meanings attributed by women who experienced induced abortion: an integrative review

OBJECTIVE Identifying the contribution of developed research on what motivates women to induce an abortion and the meaning attributed to these experiences in their lives. METHOD An integrative review conducted in MEDLINE/PubMed, LILACS, BDENF, CINAHL and SciELO databases, covering the periods from 2001 to 2011. RESULTS We selected and analyzed 11 studies with selection criteria being reasons given by women for inducing abortion and/or the meaning attributed to this experience in their lives, including social, religious, ethical and moral aspects related to this practice, as well as the suffering experienced from the experience. The illegality of abortion is identified as a risk factor for unsafe abortions, reaffirming this issue as a public health and social justice problem. CONCLUSION Results evidence aspects that can contribute to improving health quality and ratify the importance of research to support nursing practices