38 research outputs found
On the physico-mechanical, electrical and dielectric properties of mullite-glass composites
Mullite-glass composites were obtained by solid-state reactive sintering of kaolinite clay and kaolin waste mixtures with waste additions up to 100 wt%. The structural and microstructural analysis of starting powders and sintered samples were evaluated by X-ray diffractometry (XRD) and field-emission scanning electron microscopy (FESEM). The mechanical properties were evaluated by measuring the flexural strength of sintered bodies. Electrical properties of the composites were assessed by impedance spectroscopy (at 30 °C and from 400 to 700 °C) in air. A viscous flux mechanism resulting from the glassy phase filled up the open porosity and increased the mechanical strength. Electrical conductivity, dielectric constant and dielectric loss were strongly dependent on the microstructural features, namely glassy phase and porosity. The activation energies (0.89–0.99 eV) for electrical conduction were lower than typical literature values of mullite-based materials. The results indicated that the herein synthesized mullite-glass composites with up to 53.6 wt% mullite are promising low-cost materials for electronics-related applications.publishe
Characterization of the variability and repeatability of gonadotropin-releasing hormone–induced luteinizing hormone responses in dairy cows within a synchronized ovulation protocol
peer-reviewedThe primary objective was to determine the variability and repeatability of GnRH-induced LH responses. The secondary objective was to evaluate the associations among plasma LH, FSH, estradiol (E2), and progesterone (P4) concentrations. One hundred lactating Holstein cows (35 primiparous, 65 multiparous) were initially subjected to a presynchronization protocol (d 0, PGF2α; d 3, GnRH) followed 7 d later by Ovsynch (d 10, GnRH; d 17, PGF2α; 56 h later, GnRH) and timed artificial insemination 16 h after the last GnRH. Blood samples were collected immediately before the GnRH injection of presynchronization and the second GnRH of Ovsynch to determine plasma concentrations of LH, FSH, and P4. A second blood sample was collected 2 h after each of the above GnRH injections to determine GnRH-induced LH and FSH concentrations. Plasma concentrations of E2 were also determined in samples collected immediately before the second GnRH of Ovsynch. Cows that (1) had higher LH concentrations at 0 h than at 2 h after GnRH, (2) showed an ongoing spontaneous LH surge, (3) did not respond to GnRH, and (4) had P4 ≥ 0.5 ng/mL at GnRH of presynchronization and the second GnRH of Ovsynch were excluded from the analysis. The variability (coefficient of variation) and repeatability [between animal variance/(within animal variance + between animal variance)] of GnRH-induced LH response were determined from samples collected 2 h after the GnRH of presynchronization and the second GnRH of Ovsynch. The associations among plasma LH, FSH, E2, and P4 were determined at the second GnRH of Ovsynch. Mean (±SEM) LH concentrations before GnRH were 0.5 ± 0.04 and 0.6 ± 0.03 ng/mL, whereas mean LH concentrations 2 h after GnRH were 9.8 ± 1.0 and 12.1 ± 0.8 ng/mL at GnRH of presynchronization and the second GnRH of Ovsynch, respectively. The variability of GnRH-induced LH was 76.1 and 52.1% at GnRH of presynchronization and the second GnRH of Ovsynch, respectively. The repeatability estimate for GnRH-induced LH concentration between GnRH of presynchronization and Ovsynch assessments was 0.10. Plasma concentrations of LH were positively associated with FSH and E2 (r = 0.61 and 0.30, respectively) and negatively associated with P4 (r = −0.46) at the second GnRH of Ovsynch. In summary, GnRH-induced LH responses were highly variable and unrepeatable, and LH concentrations were positively associated with FSH and E2 and negatively associated with P4
Morfometria do aparelho genital e resposta superovulatória de coelhas suplementadas com geleia real
Influência da condição corporal ao parto no balanço energético e desempenho reprodutivo de cabras leiteiras no pós-parto
RESUMO O estudo teve como objetivo avaliar a influência da condição corporal (CC) ao parto no balanço energético (BE) e o desempenho reprodutivo de cabras Alpinas no pós-parto. Foram utilizadas 68 cabras distribuÃdas em três grupos (G), sendo: G1- cabras com baixa CC (CC entre 1,5 e 2,5); G2: cabras com moderada CC (entre 2,75 e 3,5) e G3: cabras com alta CC (entre 3,75 e 5,0). Os animais receberam dieta (silagem de milho e concentrado, com 18% de proteÃna bruta e 1,7Mcal/kg de matéria seca de energia lÃquida) ad libitum. As avaliações foram feitas nas oito primeiras semanas de lactação, para determinação do BE, do intervalo do parto à primeira ovulação e ao primeiro estro e da concentração plasmática de progesterona. Os dados foram analisados por análise de variância a 5% de probabilidade. Não houve efeito da CC ao parto sobre o BE dos animais. Todas as cabras apresentaram BE negativo ao parto, com mudança para BE positivo aos 51, 58 e 64 dias pós-parto, respectivamente. Não houve diferença na concentração plasmática de progesterona nos três grupos, sendo caracterizada função luteal (concentração ≥1ng/dL) em apenas 5,9% dos animais avaliados. O intervalo do parto à primeira ovulação foi de 46 dias. Apenas 4,4% das cabras exibiram estro. Cabras leiteiras de média produção, entre 2,5 e 3,0kg de leite/dia, entram em BE negativo ao parto, independentemente da CC apresentada, influenciando negativamente o reinÃcio da atividade ovariana no pós-parto
Morfometria do aparelho genital e resposta superovulatória de coelhas suplementadas com geleia real
Avaliou-se o efeito da suplementação com geleia real sobre a morfometria do aparelho genital, resposta superovulatória e qualidade embrionária de coelhas. Trinta e seis fêmeas foram distribuÃdas em quatro grupos (G), sendo: G1 (n=9) formado por animais não suplementados com geleia real, e G2, G3 e G4 (n=9 em cada grupo) por animais suplementados com 10, 20 e 40mg/dia de geleia real. A superovulação consistiu na aplicação de 40UI de gonadotrofina coriônica equina, seguida por 40UI de gonadotrofina coriônica humana, via intramuscular, 48 horas após, e submetidas à cobrição natural. Os animais foram sacrificados, e os embriões coletados 72 horas após a cópula. Não houve diferença estatÃstica entre tratamentos para as variáveis analisadas. O peso médio do aparelho genital foi de 10,88±0,38g; dos ovários - direito e esquerdo -, 0,28±0,02g; e o Ãndice gonadossomático, 0,02±0,0g. O número médio de estruturas totais recuperadas foi de 9,2±1,4; de embriões viáveis, 8,7±1,4; e de degenerados, 0,5±0,2. Dos embriões viáveis, 5,6±0,8 foram classificados como grau I; 2,3±0,5, como grau II; e 0,8±0,2, como grau III. A suplementação com geleia real na dose de até 40mg/dia não apresentou efeito estimulador sobre o aparelho genital e a qualidade embrionária de coelhas