189 research outputs found
Inclusive deuteron-induced reactions and final neutron states
We present in this paper a formalism for deuteron-induced inclusive
reactions. We disentangle direct elastic breakup contributions from other
processes (which we generically call non-elastic breakup) implying a capture of
the neutron both above and below the neutron emission threshold. The reaction
is described as a two step process, namely the breakup of the deuteron followed
by the propagation of the neutron-target system driven by an optical potential.
The final state interaction between the neutron and the target can eventually
form an excited compound nucleus. Within this context, the direct neutron
transfer to a sharp bound state is a limiting case of the present formalism.Comment: To appear in the proceedings of the 14th International Conference on
Nuclear Reaction Mechanisms, Varenna, Ital
Questões de linguagem: rigor versus compreensão
O “imediatismo” característico da era da comunicação em que vivemos parece traduzir-se num “facilitismo linguístico” que, com o intuito de chegar a um maior número de pessoas, corre o risco de induzir a
perda da principal característica de qualquer linguagem: a sua Universalidade.
Este facto, (que podemos constatar abrindo a página das msg do telemóvel de “kualker adolxent”) também se verifica na Matemática, apesar desta ser uma linguagem mais “técnica” e Universal. Em prol da dita
“compreensão” pelas “massas” abdica-se com uma frequência, algo assustadora, do rigor exigido pela “técnica” intrínseca à natureza de uma ciência, dita, exacta. Esta tendência parece difícil de contornar se não
exigirmos a nós mesmos uma atenção constante no rigor da linguagem que utilizamos. Este rigor deverá surgir, quanto mais não seja, como uma formalização da linguagem “corrente” que utilizamos para uma melhor compreensão dos conceitos expostos.
Pretendemos promover a discussão em torno de duas questões, quanto a nós extremamente importantes, e frequentemente perdidas num manancial de objectivos a cumprir e de competências a serem adquiridas:
• A linguagem Matemática é (ou não) uma linguagem Universal? (com eventuais, mas nem sempre óbvias, adaptações à língua materna)
• Não devemos ser nós, professores de Matemática, a insistir no rigor da linguagem que utilizamos diariamente? Se não formos nós quem mais o irá fazer
Diferentes formas de multiplicar
A matemática é um edifício intelectual complexo, subtil, construído ao longo dos séculos sobre diversos princípios e regras lógicas. O tão “básico” algoritmo da multiplicação que “mecanicamente” utilizamos é o resultado de uma evolução histórica. Ao longo dos tempos, diferentes povos, em diferentes lugares, desenvolveram variadas técnicas para multiplicar e aqui serão recordadas algumas.
Desde o processo de duplicações sucessivas dos egípcios da Antiguidade, e de algumas variações a este, ao processo de multiplicação utilizando as mãos, dos camponeses franceses, passando pelo método da gelosia utilizado pelos árabes que, provavelmente, o aprenderam com os hindus, vários serão os métodos analisados à luz dos conhecimentos actuais.
Para terminar, não poderá deixar de se abordar o algoritmo usual da multiplicação, frequentemente "ensinado” como se de uma “receita” se tratasse, justificando todos os seus “porquês”
Purchasing in a complex humanitarian institution: the portuguese red cross
Choosing the purchasing strategy of an organization can be a complex process. Some organizations have rooted habits that are extremely difficult to change. The Portuguese Red Cross (PRC) is a highly diversified institution where each branch works independently. Currently, the PRC purchasing strategy is not well defined for delegations. After assessing the purchasing process, two different strategies were considered as possibilities for the future. However, it became clear that a full centralization would not be the ideal model due to many resistance factors. In the end, it seemed that the best purchasing approach for the PRC would be a hybird progressive partially centralized strategy
Study of Cluster Structures in Nuclei through the Ratio Method. A Tribute to Mahir Hussein
For one-neutron halo nuclei, the cross section for elastic scattering and
breakup at intermediate energy exhibit similar angular dependences. The Recoil
Excitation and Breakup (REB) model of reactions elegantly explains this
feature. It also leads to the idea of a new reaction observable to study the
structure of loosely-bound nuclear systems: the Ratio. This observable consists
of the ratio of angular distributions for different reaction channels, viz.
elastic scattering and breakup, which cancels most of the dependence on the
reaction mechanism; in particular it is insensitive to the choice of optical
potentials that simulate the projectile-target interaction. This new observable
is very sensitive to the structure of the projectile. In this article, we
review the Ratio Method and its extension to low beam energies and proton-halo
nuclei.Comment: Submitted to the European Physical Journal A as a contribution to the
Special Issue on "Cluster structure and dynamics of nuclei" dedicated to the
memory of Mahir S. Hussein (1944-2019). 12 pages, 7 figure
New perspectives on spectroscopic factor quenching from reactions
The evolution of single-particle strengths as the neutron-to-proton asymmetry
changes informs us of the importance of short- and long-range correlations in
nuclei and has therefore been extensively studied for the last two decades.
Surprisingly, the strong asymmetry dependence of these strengths and their
extreme values for highly-asymmetric nuclei inferred from knockout reaction
measurements on a target nucleus are not consistent with what is extracted from
electron-induced, transfer, and quasi-free reaction data, constituting a
two-decade old puzzle. This work presents the first consistent analysis of
one-nucleon transfer and one-nucleon knockout data, in which theoretical
uncertainties associated with the nucleon-nucleus effective interactions
considered in the reaction models are quantified using a Bayesian analysis. Our
results demonstrate that, taking into account these uncertainties, the
spectroscopic strengths of loosely-bound nucleons extracted from both probes
agree with each other and, although there are still discrepancies for
deeply-bound nucleons, the slope of the asymmetry dependence of the
single-particle strengths inferred from transfer and knockout reactions are
consistent within . Both probes are consistent with a small asymmetry
dependence of these strengths. The uncertainties obtained in this work
represent a lower bound and are already significantly larger than the original
estimates.Comment: 14 pages: 7 pages of the main text (including one and a half of
reference) and 7 pages of supplemental material. Accepted for publication in
Phys. Rev. Let
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