66 research outputs found

    Advanced 3-V semiconductor technology assessment

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    Against a background of an extensive survey of the present state of the art in the field of III-V semiconductors for operation at microwave frequencies (or gigabit rate speeds), likely requirements of future space communications systems are identified, competing technologies and physical device limitations are discussed, and difficulties in implementing emerging technologies are projected. On the basis of these analyses, specific research and development programs required for the development of future systems components are recommended

    Advanced 3-V semiconductor technology assessment

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    Components required for extensions of currently planned space communications systems are discussed for large antennas, crosslink systems, single sideband systems, Aerostat systems, and digital signal processing. Systems using advanced modulation concepts and new concepts in communications satellites are included. The current status and trends in materials technology are examined with emphasis on bulk growth of semi-insulating GaAs and InP, epitaxial growth, and ion implantation. Microwave solid state discrete active devices, multigigabit rate GaAs digital integrated circuits, microwave integrated circuits, and the exploratory development of GaInAs devices, heterojunction devices, and quasi-ballistic devices is considered. Competing technologies such as RF power generation, filter structures, and microwave circuit fabrication are discussed. The fundamental limits of semiconductor devices and problems in implementation are explored

    Analysis of S-band solid-state transmitters for the solar power satellite

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    The possibility of replacing the Reference System antenna in which thermionic devices are used for the dc-to-microwave conversion, with solid-state elements was explored. System, device, and antenna module tradeoff investigations strongly point toward the desirability of changing the transmitter concept to a distributed array of relatively low power elements, deriving their dc power directly from the solar cell array and whose microwave power outputs are combined in space. The approach eliminates the thermal, weight, and dc-voltage distribution problems of a system in which high power tubes are simply replaced with clusters of solid state amplifiers. The proposed approach retains the important advantages of a solid state system: greatly enhanced reliability and graceful degradation of the system

    UMA REFLEXÃO SOBRE A RETOMADA DOS MITOS NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: A INFLUÊNCIA DA MITOLOGIA CRISTÃ NA REPRESENTAÇÃO DA MITOLOGIA NÓRDICA

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    A contemporaneidade está povoada de imagens e discursos e produz, a todo o tempo, novos saberes que se disseminam por meio de práticas discursivas na forma de gêneros específicos, determinados pela relativa estabilidade de suas características. O presente artigo tem por escopo, portanto, demonstrar o modo como o mito, em sua constituição arquetípica, é retomado, num movimento histórico cíclico, por meio de diferentes roupagens, evidenciando, dessa forma, o modo como o imaginário e o discurso se articulam na construção da história em quadrinhos como gênero do discurso e sua pluralidade de sentido derivada da linguagem multimodal que o constitui. Procura-se, por isso, descrever e analisar a história em quadrinhos intitulada A Essência do Medo – Jornada ao Mistério, em que se apresenta uma narrativa heroica oculta de Loki (Jovem Loki), em busca de ajudar o irmão (Thor) a proteger o mundo do Ragnarök (escatologia nórdica). Para tanto, utilizam-se Foucault (1995), na perspectiva discursiva, abrangendo o modo como as relações de saber produzem o construto histórico, Bakhtin (1992), em relação aos gêneros do discurso, sua mobilidade e relevância, Durand (2002), na perspectiva do imaginário como constelação de imagens que orienta dado valor de verdade e Nietzsche (2006), com sua filosofia do martelo. Esses autores, entrelaçados, tornam-se esteira teórica para a edificação do presente estudo. Configura-se, assim, como um trabalho de cunho qualitativo, segundo o qual se busca coletar dados representativos. Há de se ressaltar que o método da abordagem, hipotético-dedutivo, é utilizado como base para o desenvolvimento do trabalho, buscando comprovações por meio de marcas linguísticas e imagéticas que evidenciem a concretude da análise. Entende-se, nesse estudo, que a história não é um todo contínuo que se movimenta em uma única direção, sem quebras ou rupturas, mas um lugar de descontinuidade e mudança constante, sendo palco da amálgama mítica erigida a um trono por meio das angústias e anseios inerentes ao humano, o que movimenta os saberes correntes em dado momento e modifica as imagens que nele circulam, transformando, em decorrência disso, o modo como os enunciados se estruturam e os temas que carregam, trazendo, na análise empreendida, as formas heroicas dos deuses nórdicos para a moral maniqueísta alicerçada no cristianismo.&nbsp

    A visão ecológica de mundo aplicada ao jogo eletrônico Don’t starve together

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    Our objective in this article is to analyze the electronic game Don’t Starve Together, creating a new way of looking at the linguistc ecosystem and the variety of communication plataforms. We spread, thus, the theories already established in the Ecological Discourse Analysis, expanding the horizons and aiming to add an analytical model that incorporates statements that flee what is common from the prototypical pattern, founded in faceto-face communication. Basing in Couto (2007), Couto et al. (2015) and Couto, Couto and Borges (2015), we look for excerpts from virtual dialogues, which appear in an electronic computer game, to prove and clarify the operation of the proposed theory. We take into account, above all, the question of Ecological Worldview, stressing in the observed data how the materiality integrates harmonically, or not, in this epistemological perspective.Traça-se como objetivo, neste artigo, analisar o jogo eletrônico Don’t Starve Together, visando estabelecer uma nova forma de olhar o ecossistema linguístico em sua diversidade de plataformas comunicativas. Difundem-se, dessa forma, as teorias já estabelecidas no âmbito da Análise do Discurso Ecológica, ampliando seus horizontes e almejando agregar um modelo analítico que englobe enunciados que fujam ao padrão prototípico encontrado na interação comunicacional face-a-face. Para tanto, fundamenta-se em Couto (2007), Couto et al. (2015) e Couto, Couto e Borges (2015), em razão de trazer à luz um modo de olhar excertos de diálogos virtuais, que se desenrolam em um jogo eletrônico de computador, para comprovar e esclarecer a operacionalização da teoria proposta. Leva-se em consideração, acima de tudo, a questão da visão ecológica de mundo, atestando, no momento da observação dos dados, o modo como a materialidade se integra harmonicamente, ou não, a essa perspectiva epistemológica.&nbsp

    A pandemia de COVID-19 e os efeitos do discurso obscurantista instaurado nas redes sociais digitais

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    O presente artigo tem por objetivo discutir os efeitos da disseminação do discurso obscurantista no Brasil durante a pandemia de COVID-19, além de enfatizar suas implicações e reflexos para o discurso científico e para a sua legitimidade social. Observou-se que as redes sociais digitais (WhatsApp, Facebook, Instagram, Twitter etc.) se tornaram ambientes virtuais em que se proliferam em grande escala e com extrema velocidade enunciados que possibilitam constituir e reafirmar as identidades dos usuários. Tomou forma, desse modo, um sistema em que o que se diz importa menos do que o modo como o dizer reitera a face criada para o usuário. A interação comunicativa virtual pressupõe que se compartilhe com velocidade, já que as informações não cessam em se atualizar, e as redes sociais virtuais propiciam um ambiente confortável para que se leiam apenas textos curtos (sem ser necessário procurar fontes ou fazer uma leitura crítica) e para que se possa compartilhá-los com apenas um toque, que é condicionado pela imagem de si que se busca criar para a audiência invisível com quem se está conectado. Abre-se espaço, assim, para a reprodução massiva de enunciados que não compactuam com fatos (as chamadas Fake News). A democratização dos ambientes virtuais aliada ao cenário político-social instaurado no Brasil em 2020 possibilitou a emergência de um forte negacionismo científico, sustentado pela difusão das Fake News, já que uma série de perspectivas discursivas que permeiam a atualidade se alicerçam na oposição ao discurso científico. Partindo da perspectiva da Linguística Ecossistêmica e da Análise do Discurso Ecossistêmica, propostas por Couto (2013), Couto, Couto & Borges (2015) e Couto & Fernandes (2021), e dos princípios da interação comunicativa virtual proposta por Nowogrodzki da Silva (2018), observa-se que o discurso obscurantista virtual e sua legitimação feita por figuras públicas, tendo por base fake news ou a distorção dos fatos, estabeleceram e disseminaram valores de verdade que se opõem ao que já era tido como axioma pela ciência. Deslegitima-se o discurso científico a fim de exaltar elementos ideológicos que perpassam identidades, como o conservadorismo, a moralidade cristã, a ideologia neoliberal, o nacionalismo e a idolatria da força militar na condução do Estado. Para clarificar essas relações, analisam-se enunciados compartilhados via redes sociais digitais diversas que reproduzam o discurso obscurantista, buscando entender o impacto que causam nos diversos âmbitos da sociedade durante um momento calamitoso, como a pandemia de COVID-19, no Brasil

    Variation in the flowering time orthologs BrFLC and BrSOC1 in a natural population of Brassica rapa.

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    Understanding the genetic basis of natural phenotypic variation is of great importance, particularly since selection can act on this variation to cause evolution. We examined expression and allelic variation in candidate flowering time loci in Brassica rapa plants derived from a natural population and showing a broad range in the timing of first flowering. The loci of interest were orthologs of the Arabidopsis genes FLC and SOC1 (BrFLC and BrSOC1, respectively), which in Arabidopsis play a central role in the flowering time regulatory network, with FLC repressing and SOC1 promoting flowering. In B. rapa, there are four copies of FLC and three of SOC1. Plants were grown in controlled conditions in the lab. Comparisons were made between plants that flowered the earliest and latest, with the difference in average flowering time between these groups ∼30 days. As expected, we found that total expression of BrSOC1 paralogs was significantly greater in early than in late flowering plants. Paralog-specific primers showed that expression was greater in early flowering plants in the BrSOC1 paralogs Br004928, Br00393 and Br009324, although the difference was not significant in Br009324. Thus expression of at least 2 of the 3 BrSOC1 orthologs is consistent with their predicted role in flowering time in this natural population. Sequences of the promoter regions of the BrSOC1 orthologs were variable, but there was no association between allelic variation at these loci and flowering time variation. For the BrFLC orthologs, expression varied over time, but did not differ between the early and late flowering plants. The coding regions, promoter regions and introns of these genes were generally invariant. Thus the BrFLC orthologs do not appear to influence flowering time in this population. Overall, the results suggest that even for a trait like flowering time that is controlled by a very well described genetic regulatory network, understanding the underlying genetic basis of natural variation in such a quantitative trait is challenging

    Confluências entre a sociolinguística qualitativa e a ecolinguística: práticas religiosas virtualizadas

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    Este trabalho tem por esteira discutir as possibilidades de aproximação entre a sociolinguística qualitativa e a ecolinguística em sua vertente desenvolvida no Brasil, a linguística ecossistêmica. Entrecruzam-se princípios metodológicos e epistemológicos das duas áreas para que se possa evidenciar suas confluências e singularidades, a fim de atestar as afinidades entre os dois domínios do saber, ressaltando sempre que são perspectivas teóricas independentes. Para tanto, apoia-se numa aplicação prática, a fim de visualizar as categorias de análise em sua operacionalidade. Assim sendo, observam-se interações entre usuários da rede social digital Facebook que tenham por base a religiosidade. Ressalta-se que, quando transposta para o ambiente virtual, a religiosidade se materializa em práticas religiosas que se reorganizam e se adaptam às ferramentas interacionais disponíveis. Percebe-se que os simulacros virtuais possibilitam reproduzir a realidade e conectar interagentes em diferentes tempos e espaços, mudando as formas de interagir, de agir como indivíduo religioso e de se entender como sujeito de fé, o que implica em fortes mudanças culturais, sociais e históricas, excedendo limites espaço-temporais. O afastamento espacial, a maleabilidade temporal e a ausência de um corpo físico permitem ao indivíduo modelar suas identidades e projetá-las num simulacro, dando forma a novos modos de interagir que não são previstos pela interação comunicativa face a face

    A criação de simulacros sobre o ecossistema linguístico: a comunicação virtual em jogos de RPG e MMORPG

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    his work aims, as objective, show how simulations are created on the integrality of the linguistic ecosystem, forming an illusory veil, which is called here “virtuality”. We understand by virtuality the space desterritorialization. Thus, we want to observe, using the Ecolinguistic categories, RPG games (role-playing game), in which the participant plays a character with the goal of to create a narrative, and MMORPG (Massive Multiplayer Online Role-Playing Game), in which you take controlo f a character in an online computer game, seeking to understand how the interaction is set at different levels depending on the interactional and systemic rules and on the communicative support mobilized.Este trabalho tem por finalidade apresentar o modo como simulacros são criados sobre o ecossistema linguístico em sua integralidade e dão forma a um véu ilusório, o qual se denomina, aqui, “virtualidade”. Toma-se por virtualidade a desterritorialização do espaço. Dessa forma, pretende-se observar jogos de RPG (role-playing game) de mesa, em que cada participante interpreta uma personagem com o objetivo de criar uma narrativa, e MMORPG (Massive Multiplayer Online Role-Playing Game), em que se assume o controle de uma personagem em um jogo de computador online, à luz das categorias da Ecolinguística, em razão de entender como a interação se configura em diferentes níveis, dependendo das regras interacionais e sistêmicas, além do suporte comunicativo, mobilizados.&nbsp

    Interação comunicativa virtual : avatares e simulacros na comunidade de fala virtual ATEA

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    Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2021.Este trabalho busca analisar o modo como as interações comunicativas são transpostas da realidade física, em que se manifestam por meio da interação face a face, para a realidade virtual, em que o corpo se estende a representações digitais das identidades dos falantes, dando forma à interação comunicativa virtual, manifesta nas redes sociais digitais. Entender o processo de virtualização das interações comunicativas é fundamental para que se compreenda a dinâmica das redes sociais digitais e os efeitos das relações virtuais na realidade física. Por isso, a Ecolinguística se apresenta como uma teoria significativa para este estudo, na medida em que, segundo Couto (2016a), olha-se para as interações comunicativas na realidade física como constituintes de um ecossistema linguístico, ou seja, uma rede de relações antropogênicas que se apoia no entrelaçamento e na integração entre um povo, um território e uma língua (enquanto forma regular de interagir). Partindo desse pressuposto, é possível entender que o processo de virtualização das relações só será possível por meio da desterritorialização, ou seja, da supressão de uma das bases do ecossistema linguístico, o território. O ecossistema abre espaço para a virtualidade como uma extensão de si, provocando um afastamento corpóreo entre os falantes e dando forma a complexos interacionais virtuais. Os sistemas eletrônicos podem ser caracterizados, portanto, como suportes na mediação das interações entre usuários das redes sociais digitais. Demanda-se, assim, a reestruturação do sistema de interações comunicativas, pois o corpo, como uma parte do ecossistema linguístico, não está presente na realidade virtual. Cria-se a necessidade de desenvolver novas formas de interagir nas redes sociais digitais que não sejam mobilizadas pelo corpo, mas por ferramentas interacionais que possibilitem ao usuário se projetar numa máscara digital, num avatar, que o representa, permitindo que ele se revele enquanto indivíduo subjetivado e integre comunidades de fala virtuais, assegurando sua existência num mundo de abstrações. Amparada por uma abordagem qualitativa, esta pesquisa tem como objetivo geral compreender e expor o modo como acontece a transposição da interação comunicativa face a face para a interação comunicativa virtual, evidenciando suas características, a fim de clarificar a nova dinâmica estabelecida pela emergência da realidade virtual no século XXI, além de constatar os efeitos desse complexo virtual na realidade física. Para tanto, foram traçados os seguintes objetivos específicos: a) apresentar o ecossistema linguístico e o modo como a interação comunicativa face a face se dinamiza dentro de comunidades de fala, aplicando, para tanto, conceitos teórico -epistemológicos da Linguística Ecossistêmica; b) observar o modo como a interação comunicativa virtual se estabelece nas redes sociais digitais, por meio do processo de virtualização das relações e da desterritorialização do ecossistema linguístico, descrevendo as ferramentas interacionais que emulam regras interacionais na realidade virtual; e c) verificar o modo como a realidade virtual é constituída, analisando, para isso, o movimento social neoateísta, enfocando a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA), um grupo do Facebook que é estruturado como comunidade de fala virtual.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).This work seeks to observe how communicative interactions are transposed from physical reality, in which they manifest themselves through face-to-face interaction, to virtual reality, in which the body extends to digital representations of users' identities, giving shape to the users' virtual communicative interaction, manifested in social networks. Understanding the communicative interactions virtualization process is essential to understand the dynamics in social networks and the effects of virtual relationships on physical reality. Therefore, Ecolinguistics is presented as a summarized theory for this study, as, according to Couto (2016a), communicative interactions in physical reality are considered as constituents of a linguistic ecosystem, that is, a network of anthropogenic relationships which is based on the intertwining and integration between a people, a territory and a language (as a regular way of interacting). Based on this assumption, it is possible to understand that the process of virtualizing relationships will only be possible through deterritorialization, that is, the suppression of one of the bases of the linguistic ecosystem, the territory. The ecosystem opens up the space for virtuality as an extension of itself, causing a corporeal distance between the speakers and giving shape to virtual complexes. Electronic systems can be characterized, therefore, as supports in the mediation of interactions between social networks users. Thus, the restructuring of the system of communicative interactions is required, because the body, as a part of the linguistic ecosystem, is not present in virtual reality. There is a need to develop new ways of interacting in social networks that are not mobilized by the body, but by interactional tools that allow the user to project themselves into a digital mask, an avatar, that represents them, allowing them to reveal themselves as an individual subjectivate and integrate virtual speech communities, ensuring their existence in a world of abstractions. Supported by a qualitative approach, this research aims to understand and expose how the transposition of face-to-face communicative interaction to virtual communicative interaction happens, highlighting its characteristics, in order to clarify the new dynamics establis hed by the emergence of virtual reality in the 21st century, in addition to verifying the effects of this virtual complex on physical reality. Therefore, the following specific objectives were outlined: a) to present the linguistic ecosystem and the way in which face-to-face communicative interaction is dynamized within speech communities, applying, for this purpose, theoretical-epistemological concepts of Ecosystemic Linguistics; b) to observe how virtual communicative interaction is established in social networks, through the process of virtualization and the deterritorialization of the linguistic ecosystem, describing the interactional tools that emulate interactional rules in virtual reality; and c) verifying how virtual reality is constituted, analyzing, for this, the neo-atheist social movement, focusing on the Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA), a Facebook group that is structured as a virtual speech community
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