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    Swaroop and Uemura's proportional mortality ratio: the need for periodic revision of the definition

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    Using reliable data from 34 countries for the years 1950, 1960, 1970 and 1980 it was observed that the proportional mortality ratio for 50 years of age and above, proposed by Swaroop & Uemura, did not provide the best discriminatory power between more and less developed countries in any of the years studied. In 1970 and 1980, the greatest discriminatory power was obtained by using the proportional mortality ratio for 75 years of age and above. The displacement of deaths to upper age groups over a certain period of time was better translated by variations in the 75 years and above than in the 50 years and above proportional mortality ratio. It is also useful to complement this information by computing the percentage of deaths at 65 years of age and above. It is suggested that the classes proposed by Swaroop & Uemura should be reformulated using new classes based on the proportional mortality ratio for 75 years and above, with the following limits: 0 | 20; 20 | 40; 40 | 50; 50 | 55 and 55 and above, with the possibility of subdividing the last group, if necessary, in the future.Utilizando dados referentes a 34 países, em quatro épocas, 1950,1960, 1970 e 1980, foi verificado que a percentagem de óbitos com 50 anos e mais, que constitui a Razão de Mortalidade Proporcional, indicador de nível de saúde de populações proposta por Swarrop e Uemura, não proporcionou o maior poder de discriminação entre países mais e menos desenvolvidos, em qualquer das épocas; nas duas últimas, foi a percentagem de óbitos com 75 anos e mais que correspondeu esse maior poder. Verificou-se ainda que os deslocamentos de óbitos para faixas etárias mais elevadas, durante um determinado período, foram também mais bem traduzidas pelas variações no mesmo período, dessa percentagem, sendo útil a complementação dessas informações pelas variações da percentagem de óbitos com 65 anos e mais. E sugerida a conveniência de reformulação das classes propostas por Swaroop e Uemura, definindo-se outras baseadas na RMP dada por 75 anos e mais, com os seguintes limites: 0 | 20, 20 | 40, 40 | 50, 50 | 55 e 55 ou mais, com previsão de desdobramento futuro da última.Escola Paulista de Medicina Departamento de Medicina PreventivaUNIFESP, EPM, Depto. de Medicina PreventivaSciEL

    Razão de mortalidade proporcional de Swaroop e Uemura: necessidade de revisão periódica de sua definição

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    Using reliable data from 34 countries for the years 1950, 1960, 1970 and 1980 it was observed that the proportional mortality ratio for 50 years of age and above, proposed by Swaroop & Uemura, did not provide the best discriminatory power between more and less developed countries in any of the years studied. In 1970 and 1980, the greatest discriminatory power was obtained by using the proportional mortality ratio for 75 years of age and above. The displacement of deaths to upper age groups over a certain period of time was better translated by variations in the 75 years and above than in the 50 years and above proportional mortality ratio. It is also useful to complement this information by computing the percentage of deaths at 65 years of age and above. It is suggested that the classes proposed by Swaroop & Uemura should be reformulated using new classes based on the proportional mortality ratio for 75 years and above, with the following limits: 0 |—20; 20 |—40; 40 |—50; 50 |—55 and 55 and above, with the possibility of subdividing the last group, if necessary, in the future.Utilizando dados referentes a 34 países, em quatro épocas, 1950,1960, 1970 e 1980, foi verificado que a percentagem de óbitos com 50 anos e mais, que constitui a Razão de Mortalidade Proporcional, indicador de nível de saúde de populações proposta por Swarrop e Uemura, não proporcionou o maior poder de discriminação entre países mais e menos desenvolvidos, em qualquer das épocas; nas duas últimas, foi a percentagem de óbitos com 75 anos e mais que correspondeu esse maior poder. Verificou-se ainda que os deslocamentos de óbitos para faixas etárias mais elevadas, durante um determinado período, foram também mais bem traduzidas pelas variações no mesmo período, dessa percentagem, sendo útil a complementação dessas informações pelas variações da percentagem de óbitos com 65 anos e mais. E sugerida a conveniência de reformulação das classes propostas por Swaroop e Uemura, definindo-se outras baseadas na RMP dada por 75 anos e mais, com os seguintes limites: 0 |—20, 20 |—40, 40 |—50, 50 |—55 e 55 ou mais, com previsão de desdobramento futuro da última

    Seroma in lipoabdominoplasty and abdominoplasty: ultrasonographic comparative study

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    BACKGROUND: Seroma is one of the most common complications in abdominoplasty. OBJECTIVE: To compare the rate of seroma formation in patients who underwent either abdominoplasty and lipoabdominoplasty. METHODS: The sample consisted of 41 female patients, who were divided into three groups and underwent one of the following procedures: group A (n=21), abdominoplasty and group B (n=20), lipoabdominoplasty. In order to investigate seroma formation, abdominal ultrasound was performed in 5 regions of the abdominal wall [epigastrium (EPI), umbilical (UMB), hypogastrium (HYPO), right iliac fossa (RIF) and left iliac fossa (LIF)], at two postoperative periods: (P1), between postoperative days 11 and 14, and (P2), between postoperative days 18 and 21. RESULTS: The rate of seroma formation at both P1 and P2 was significantly higher in group A than in group B. It was observed that, in group A at P1, the regions RIF and LIF developed larger fluid collections. In group B, there were significantly larger fluid collections in the HYPO region at P1, and in the UMB and HYPO regions at P2. CONCLUSION: Lipoabdominoplasty is effective technique for the prevention of seroma compared with abdominoplasty.INTRODUÇÃO: O seroma é uma das complicações mais frequentes nas abdominoplastias. OBJETIVO: Comparar a incidência de seroma em pacientes submetidos à abdominoplastia convencional e à lipoabdominoplastia. MÉTODO: Foram estudadas 41 pacientes, divididas em dois grupos: Grupo A (21 pacientes submetidas à abdominoplastia convencional e Grupo B (20 pacientes submetidas à lipoabdominoplastia). Para a investigação da formação de seroma foi realizado ultrassonografia de cinco regiões da parede abdominal (epigástrio (EPI), umbilical (UMB), hipogástrio (HIPO), fossa ilíaca direita (FID) e fossa ilíaca esquerda (FIE)) em dois momentos: entre o 11º e o 14º dia de pós-operatório (DPO) (P1) e entre o 18º e 21º DPO (P2). RESULTADOS: A incidência de seroma tanto em P1 quanto em P2 foi significativamente maior no grupo A que no grupo B. Observou-se que no grupo A, no P1, as regiões FID e FIE apresentaram maior incidência de coleções fluidas. No grupo B, houve uma maior incidência de coleções fluidas na região HIPO em P1 e nas regiões UMB e HIPO em P2. CONCLUSÃO: Houve menor incidência de seroma nos pacientes submetidos à lipoabdominoplastia em relação à abdominoplastia convencional nos momentos estudados.SBCPUNIFESP-EPMUNIFESP-EPM Setor de Deformidades da Parede Abdominal da Disciplina de Cirurgia PlásticaUniversidade de Santo AmaroUNIFESP-EPM Departamento de CirurgiaUNIFESP-EPM Programa Pós-Graduação em Cirurgia PlásticaUNIFESP, EPM, Setor de Deformidades da Parede Abdominal da Disciplina de Cirurgia PlásticaUNIFESP, EPM Depto. de CirurgiaUNIFESP, EPM Programa Pós-Graduação em Cirurgia PlásticaSciEL

    ROLE OF THE PHARMACIST IN MANAGING HIGH BLOOD PRESSURE OF HYPERTENSIVE PATIENTS IN PRIMARY CARE UNITS

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    Objective: The aim of this study was to evaluate the influence of pharmaceutical care on the control of high blood pressure (BP) in hypertensive patients. Methods: The study included thirty hypertensive patients from primary or secondary healthcare located in the south of São Paulo, Brazil. Results: The majority of patients was aged over 60 years (68.75%), non-smokers (90%), non-alcoholics (93.33%), did not practice physical activities (93.33%), and presented comorbidities and polypharmacy. The most common drug-related problems were drug-drug interactions, missed doses, incorrect frequency or time of administration, incorrect patient administration technique, and self-medication. The interventions used during the pharmaceutical consultations (PC) were based on the organization of medicines with tools such as a pillbox organizer (84.38%). A significant improvement in BP control (p<0.05) was observed when comparing BP measurements before and after the PC; however, the number of PCs did not influence the BP reduction. Conclusion: Patient guidance and a simple intervention favor better patient understanding of medication administration schedules

    Inactive Graves' ophthalmopathy and self-esteem

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    PURPOSE: To assess the self-esteem of Graves' ophthalmopathy patients in the inactive phase. METHODS: Thirty euthyroid patients were evaluated in the inactive phase of disease with age ranging from 26 to 65 years, average of 43 ± 11,0 years, called study group and 39 individuals without Graves' ophthalmopathy with age ranging from 18 to 67 years, average of 41 ± 13,4 years, selected from the general population called control group. To evaluate the self-esteem the Rosenberg UNIFESP/EPM self-esteem scale, applied by means of an interview, was utilized. The self-esteem scores in the two studied groups were compared by means of the non-parametric Mann-Whitey test. The same test was applied to compare the obtained scores in the Graves' ophthalmopathy group considering disease severity. RESULTS: No alteration with statistical significance in Graves' ophthalmopathy patients' self-esteem was observed (P=0.057). The study group presented, on average, lower self-esteem values when compared with the control group. There was no difference of self-esteem mild and moderate-severe patients (P=0.2710). CONCLUSION: Graves' ophthalmopathy in the inactive phase did not affect the patients' self-esteem in the group studied.OBJETIVOS: Avaliar a auto-estima dos pacientes com oftalmopatia de Graves na fase inativa. MÉTODOS: Foram avaliados 30 pacientes portadores de oftalmopatia de Graves, eutireoideanos, na fase inativa, com idade variando entre 26 e 65 anos, média 43 ± 11,0 anos, denominado grupo estudo e 39 indivíduos que não apresentavam oftalmopatia de Graves, com idade variando entre 18 e 67 anos, média de 41 ± 13,4 anos, selecionados na população geral denominado grupo controle. Para avaliar a auto-estima foi utilizada a escala de auto-estima Rosenberg UNIFESP-EPM aplicada por meio de entrevista. Os valores dos escores de auto-estima nos dois grupos estudados foram comparados pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. O mesmo teste foi aplicado com objetivo de comparar os resultados obtidos no grupo oftalmopatia de Graves considerando a gravidade da doença. RESULTADOS: Não foi observada alteração com significância estatística na auto-estima dos pacientes com oftalmopatia de Graves (p=0,057). O grupo estudo apresentou, em média, valores inferiores de auto-estima, comparado ao grupo controle. Não houve diferença da auto-estima entre os pacientes dos subgrupos leve e moderado-grave (P=0,2710). CONCLUSÃO: A oftalmopatia de Graves na fase inativa não afetou a auto-estima dos pacientes, no grupo estudado.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Programa de Mestrado InterinstitucionalUniversidade do Vale do Sapucaí Programa de Mestrado InterinstitucionalUNIVÁS Departamento de OftalmologiaUNIFESP Departamento de Cirurgia Setor de Cirurgia CraniomaxilofacialUNIFESP Departamento de Oftalmologia Setor de ÓrbitaUNIVÁS Departamento de CirurgiaUNIFESP Departamento de CirurgiaUNIVÁS Departamentos de BioestatísticaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamentos de BioestatísticaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESP Programa de Pós-Graduação em Cirurgia PlásticaUNIVÁS Programa de Mestrado InterinstitucionalUNIFESP, Programa de Mestrado InterinstitucionalUNIFESP, Depto. de Cirurgia Setor de Cirurgia CraniomaxilofacialUNIFESP, Depto. de Oftalmologia Setor de ÓrbitaUNIFESP, Depto. de CirurgiaUNIFESP, Depto.s de BioestatísticaUNIFESP, Programa de Pós-Graduação em Cirurgia PlásticaSciEL

    One layer end to side choledochusduodenal anastomosis with evertion of the choledochus wall in swines

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    PURPOSE: This article aims to study the one layer end to side choledochusduodenal anastomosis creating a neopapila which, because of the mucosa recovering it, would prevent stenosis. METHODS: Thirty male pigs were distributed within 3 equal groups = Group I (control) - conventional choledochusduodenal anastomosis. Group II (experiment)- one layer end to side anastomosis with evertion of the choledochus wall (neopapila). Group III (sham)- isolation and mobilization of the biliar tract with no choledocotomy. We got the biliar flow and pressure (pre and postoperative) monitorized on the 15 PO day the animals went trough an endoscopy and on the 30 PO day they were operated and the tissues were analysed under macro and microscopic view. RESULTS: Regarding to biliar flow and manometry there were differences between all groups but the III. Animals in groups I and II showed intestinal metaplasia and diminished elastic fibers in the choledochus. All animals showed choledoco dilation. CONCLUSION: The proposed technique allowed the same results as the standard technique.OBJETIVO: Estudar anastomose coledocoduodenal término-lateral em plano único, com a eversão da mucosa do colédoco e sua implantação em segmento do intestino, confeccionando-se uma neopapila que estando recoberta por mucosa afastaria a possibilidade de estenose. MÉTODOS: Foram estudados 30 porcos, machos, distribuídos em 3 grupos de 10 animais: Grupo I- controle-colédocoduodeno anastomose convencional. Grupo II- experimento-coledocoduodeno-anastomose com eversão da parede do colédoco (neopapila). Grupo III - simulado - isolamento e mobilização das vias biliares sem coledocotomia. Os parâmetros analisados foram o fluxo biliar e manometria pré e pós - operatória, endoscopia com 15 dias de PO, e com 30 dias os animais reoperados e avaliados do ponto de vista macro e microscópicos. RESULTADOS: A fluxometria e a manometria mostraram diferenças entre o pré e o pós-operatória nos grupos I e II, mas não no III. Nos animais dos grupos I e II,ocorreu metaplasia intestinal e diminuição das fibras elásticas do colédoco. Todos os animais apresentaram dilatação coledociana. CONCLUSÃO: A técnica de realização de neopapila mostrou resultado semelhante à técnica convencional.UNIFESP-EPM Departamento de CirurgiaUNIFESP, EPM, Depto. de CirurgiaSciEL

    Ganho ponderal materno na gravidez de termo: relação com o peso e os demais valores antropométricos dos recém-nascidos: Maternal weight gain in term pregnancy: relationship with the weight and others anthropometrics values of the newborns

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    Objetivos: analisar nas puérperas de baixo peso e obesas em gestação de termo, o relacionamento entre o ganho ponderal materno durante a gestação, e as prováveis repercussões para os pesos e demais valores antropométricos dos recém-nascidos. Métodos: estudo prospectivo de puérperas (baixo peso, obesidade e peso normal como controle), e seus recém-nascidos no HSL de Sorocaba-SP. As variáveis maternas dependentes utilizadas foram os ganhos de peso na gravidez através do IMC pré-gestacional; nos recém-nascidos anotaram-se o peso, demais valores antropométricos e IMC em 143 puérperas e seus recém-nascidos (43 de baixo peso, 50 obesas e 50 do grupo controle). Resultados: as variáveis de interesse, para efeito da variável-controle ‘grupo’ revelaram-se proporcionais e estatisticamente significantes nos três grupos. Combinadas com a faixa de ganho de peso resultaram em efeitos conjuntos estatisticamente não significantes; exceto para a variável perímetro braquial (baixo peso) que teve relação direta e proporcional ao ganho de peso materno. Conclusão: o ganho ponderal gestacional materno não influenciou estatisticamente nos pesos e demais valores antropométricos dos recém-nascidos nos grupos controle e obesas. Nas de baixo peso, influiu direta e significativa em todas as medidas antropométricas, representando apenas uma tendência estatística (p>0,05), porém, não proporcional ao ganho de peso materno; teve relação direta e proporcional apenas com a variável perímetro braquial de seus recém-nascidos
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