Employment growth in Ceara: a shift-share analysis (2000-2005)

Between 2000 and 2005, formal employment grew by 33.15% in Ceara (Brazil). Hence, the main objective of this paper was to analyze which municipalities and sectors contributed the most to such growth through a shift-share analysis of employment. The results indicate a considerable dispersion among municipalities in terms of job creation according to the composition of their productive structures and specific factors that yield them (or not) differential competitive advantages. More specifically, a regression indicated that this differential effect is positively correlated to the municipalities’ population density up to a point where agglomeration diseconomies actually reduce employment creation. Furthermore, municipalities with economic clusters tend to have a greater differential effect than others and this effect is smaller the further away they are located from Fortaleza, the State’s capital. Finally, considering the Fortaleza Metropolitan Area (FMA), the results show that employment grew at a slower pace in the capital if compared to almost all other neighbouring municipalities, which is due to strong agglomeration diseconomies in Fortaleza.Employment, Shift-share, agglomeration diseconomies, clusters

Myocardial infarction and viral triggers: what do we know by now?

© The Author(s) 2023. Published by Oxford University Press on behalf of European Society of Cardiology. This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution-NonCommercial License (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/), which permits non-commercial re-use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.Myocardial infarction (MI) is an acute clinical manifestation ischaemic heart disease, which is the leading cause of death worldwide. Infections also have an important burden worldwide, with lower respiratory infections being the worldwide leading cause of death due to communicable diseases. The relationship of MI with viral respiratory infections (including influenza and SARS-CoV-2) as a trigger has been well documented with significant associations. These infections can lead to Type 1 MI, where inflammation and vascular dysfunction, as well as the increased prothrombotic environment lead to atherothrombosis. Type 2 MI may also occur due to an imbalance of oxygen/blood supply and myocardial demand (hypoxaemia, fever, and tachycardia). The data from randomized controlled trials showing a potential benefit of influenza vaccination in coronary artery disease patients should not be ignored. This can be considered a further argument for the association of viral infections (influenza in particular) and MI.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

A Grammar Compression Algorithm based on Induced Suffix Sorting

We introduce GCIS, a grammar compression algorithm based on the induced suffix sorting algorithm SAIS, introduced by Nong et al. in 2009. Our solution builds on the factorization performed by SAIS during suffix sorting. We construct a context-free grammar on the input string which can be further reduced into a shorter string by substituting each substring by its correspondent factor. The resulting grammar is encoded by exploring some redundancies, such as common prefixes between suffix rules, which are sorted according to SAIS framework. When compared to well-known compression tools such as Re-Pair and 7-zip, our algorithm is competitive and very effective at handling repetitive string regarding compression ratio, compression and decompression running time

Guidelines for Testing Microservice-based Applications

Há uma tendência no desenvolvimento de software de adotar uma arquitetura baseada em microserviços. Apesar de vários benefícios como maior modularização, escalabilidade e manutenibilidade, esta abordagem levanta outros desafios para a organização. Ao aplicar este padrão de arquitetura, a estratégia de teste precisa de ser ajustada. Um sistema baseado em microserviços é inerentemente distribuído e pressupõe que os vários serviços estejam em constante comunicação entre si, através de conexões de rede, para responder aos requisitos de negócio. Testar um microserviço por si só é mais fácil, pois este está naturalmente isolado do resto do sistema, mas a execução de testes de integração torna-se mais complexa. A utilização de microserviços também oferece várias opções sobre onde e o que testar. Este trabalho tem o objetivo de estudar, comparar e sistematizar soluções e abordagens atuais para o desenvolvimento de testes em sistemas baseados em microserviços e propor um conjunto de diretrizes, métodos e boas práticas universais para facilitar o seu processo de testagem, ajudando as organizações a produzir testes com qualidade, mais valiosos e com menos custos. De modo a perceber os problemas e desafios enfrentados a testar microserviços, um projeto em forma de prova de conceito (PoC) e utilizando uma arquitetura baseadas em microserviços foi planeado, desenhado e testes, relativos a alguns casos de uso foram investigados. Também foram sugeridos um conjunto de indicadores que pretendem medir a qualidade e valor da estratégia de testes. Para cada indicador foi proposto onde pode ser recolhido, um racional com a explicação do seu propósito e uma escala de medida. Este trabalho concluiu que, apesar da existência de estratégias e frameworks de testes capazes de ajudar as organizações a testar as suas aplicações corretamente, é necessária a mentalidade certa para atingir uma estratégia de testes de qualidade. Deste modo, este trabalho propõe um conjunto de recomendações e boas práticas que promovem a mentalidade correta para desenhar e implementar testes sobre todas as camadas do sistema. São também sugeridos passos a seguir para definir e decompor cenários de teste, e soluções para os vários tipos de testes estudados. Assim, este trabalho pode também ser considerado uma base de conhecimento na área de testes em microserviços e ajudar a acelerar a sua adoção.There’s a trend in software development to adopt a microservice-based architecture. Despite several benefits such as increased modularization, scalability and maintainability, this approach brings other challenges to the table. When applying this architectural pattern, the testing strategy needs to be adapted. A microservice-based application presupposes that the various services that compose the system are communication with each other, across network boundaries, to fulfil business requirements and is inherently distributed. Testing a microservice by itself is easier, as it is naturally isolated from the rest of the system, but integration testing becomes more challenging. Microservices also offer several options about where and what to test. This work focus on studying, comparing, and systemizing current solutions and approaches for testing in microservice-based systems and proposing a set of universal guidelines, methods, and best practices to facilitate microservice-based application testing, helping organizations produce more valuable and quality tests with less costs. To understand the problems and challenges presented by microservices testing, a proof-ofconcept (PoC) project, using a microservice-based architecture, was designed and tests for some use cases were explored. Furthermore, indicators to measure test quality and value were proposed, describing it source, rational and measurement scale. This works concludes that, although many testing approaches and frameworks exist that can help organizations test their applications correctly, they need to be used with the right mindset. To achieved this, this work proposes a set of guidelines and best practices that promote the right mindset for designing and implementation tests at all system layers. It also proposes a workflow for test definition and decomposition, and solutions for the various studied testing types

A tecnologia fotovoltaica de película fina. Afinal como estamos?

Todos nós estamos familiarizados com os painéis fotovoltaicos comuns, os silicon wafer-based (“bolacha/pastilha” de silício), que possuem atualmente uma quota superior a 80% [1-3] no mercado solar fotovoltaico. Desde o seu “aparecimento” em 1950, foram realizados avanços em diferentes vertentes, como a eficiência, durabilidade, custos e tecnologias de produção [2, 4, 5], sendo que no início deste século se começaram a desenvolver e a criar expectativas positivas crescentes acerca do que se designa de células fotovoltaicas de película fina ou TFPC (thin film photovoltaic cells). Certamente, já todos ouvimos notícias nos últimos anos do seu desenvolvimento e de aplicações variadas (vestuário, fachadas, etc), pelo que este artigo visa elucidar o leitor acerca do que são, do seu grau de investigação e desenvolvimento (I&D) e da posição no mercado atual e futura