The body in the library: adventures in realism

This essay looks at two aspects of the virtual ‘material world’ of realist fiction: objects encountered by the protagonist and the latter’s body. Taking from Sartre two angles on the realist pact by which readers agree to lend their bodies, feelings, and experiences to the otherwise ‘languishing signs’ of the text, it goes on to examine two sets of first-person fictions published between 1902 and 1956 — first, four modernist texts in which banal objects defy and then gratify the protagonist, who ends up ready and almost able to write; and, second, three novels in which the body of the protagonist is indeterminate in its sex, gender, or sexuality. In each of these cases, how do we as readers make texts work for us as ‘an adventure of the body’

Hermeneutics and Nature

This paper contributes to the on-going research into the ways in which the humanities transformed the natural sciences in the late Eighteenth and early Nineteenth Centuries. By investigating the relationship between hermeneutics -- as developed by Herder -- and natural history, it shows how the methods used for the study of literary and artistic works played a crucial role in the emergence of key natural-scientific fields, including geography and ecology

V ariation as T hematic A ctualisation : the C ase of B rahms 's O p . 9

Peer Reviewedhttp://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/93687/1/musa341.pd

Regret: A Theoretical and Conceptual Analysis

Peer Reviewedhttp://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/73569/1/j.1468-5914.1987.tb00092.x.pd

Manifestação do sofrimento e resistência ao adoecimento na gestão do trabalho

O presente artigo visa a identificar e compreender as formas de resistências, a partir das manifestações do sofrimento, na gestão do trabalho. Empreendemos uma investigação numa empresa pública, do setor de serviços, numa metrópole da região Sudeste do Brasil. Recorremos a entrevistas abertas com trabalhadores, gestores e profissionais de saúde dessa empresa. Para a análise dos relatos obtidos, empregamos como metodologia a hermenêutica-dialética. Constatamos que algumas das concepções do sofrimento na literatura especializada relegam o trabalhador à posição de doente ou de vítima, negligenciando a sua capacidade de resistência e a positividade proporcionada pela manifestação do sofrimento. Os depoimentos evidenciaram a existência de resistência reativa, que se apresentava sob as formas catártica e ambivalente, e uma resistência ativa. Concluímos que as formas reativas criam condições mínimas para a permanência no emprego, são capazes de evitar o estigma de doente, entretanto, não conseguem evitar as situações favorecedoras do sofrimento. No âmbito da gestão não se reconhece a existência do processo de adoecimento no trabalho e seus dispositivos de atribuição da identidade de doente; os modelos teóricos que orientam as avaliações de serviços não contemplam os benefícios e avanços originários das diferentes formas de resistência