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    A inclusão social pelo trabalho no processo de minimização do estigma social pela doença

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    In order to reflect on the importance of social inclusion through work in reducing the social stigma related to diseases, this article presents the narrative of three users of Retrate (Rehabilitation, Work and Art) who attend workshops to generate employment and income in the city of Pelotas, Southern Brazil. These users suffer from prejudice and discrimination because of a depressive disorder. Based on the theoretical contributions of Erving Goffman and using the methodological proposal brought by the sociology of everyday life and by oral history, the result shows that social inclusion through work is the primary means for the positivization of the identity of people suffering from mental disorders and to reduce the social stigma related to the disease. By feeling recognized for their work and by conceiving the group as a "family", their low self-esteem and feelings of abnormality, fear and worthlessness are visibly minimized.Com o objetivo de refletir sobre a importância da inclusão social pelo trabalho no processo de redução do estigma social pela doença, este artigo apresenta a narrativa de três usuárias, vinculadas às Oficinas de Geração de Trabalho e Renda da Reabilitação Trabalho e Arte (Retrate), que sofrem com o preconceito e a discriminação por serem portadoras de transtornos mentais. Pautando-se nas contribuições teóricas de Erving Goffman e valendo-se da proposta metodológica trazida pela sociologia da vida cotidiana e pela história oral de vida, o resultado obtido aponta que a inclusão social pelo trabalho é o principal meio para a positivação da identidade dos portadores de transtornos mentais e para a redução da estigmatização social pela doença. Ao sentirem-se reconhecidos por seu trabalho e conceberem o grupo como uma "família", esses sujeitos têm a baixa autoestima, os sentimentos de anormalidade, o medo e a desvalorização visivelmente minimizados

    A inclusão social pelo trabalho no processo de minimização do estigma social pela doença

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    Com o objetivo de refletir sobre a importância da inclusão social pelo trabalho no processo de redução do estigma social pela doença, este artigo apresenta a narrativa de três usuárias, vinculadas às Oficinas de Geração de Trabalho e Renda da Reabilitação Trabalho e Arte (Retrate), que sofrem com o preconceito e a discriminação por serem portadoras de transtornos mentais. Pautando-se nas contribuições teóricas de Erving Goffman e valendo-se da proposta metodológica trazida pela sociologia da vida cotidiana e pela história oral de vida, o resultado obtido aponta que a inclusão social pelo trabalho é o principal meio para a positivação da identidade dos portadores de transtornos mentais e para a redução da estigmatização social pela doença. Ao sentirem-se reconhecidos por seu trabalho e conceberem o grupo como uma "família", esses sujeitos têm a baixa autoestima, os sentimentos de anormalidade, o medo e a desvalorização visivelmente minimizados
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