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(Dis) funcionalidade: suporte social e qualidade de vida
Antecedentes: El apoyo social (SS) familiar trabaja con redes que comparten bienes y servicios entre ellos. Si un miembro de la familia se enfrenta a un problema que pueda poner en peligro su calidad de vida, el grupo está inevitablemente implicados.
Objetivos: analizar la importancia de funcionalidad familiar como factor determinante en la percepción de la SS e identificar si la calidad de vida interfiere en la percepción de SS.
Métodos: Estudio descriptivo, analítico y transversal, realizado con una muestra de 100 pacientes sometidos a artroplastia de los miembros inferiores (48 hombres y 52 mujeres) con una edad media de 68,16 años. Se utilizó un cuestionario para la caracterización de la muestra, la escala del apoyo social (EIESS) de Paixão & Oliveira (1996), la escala de calidad de vida (SF-36) de Pais Ribeiro (2005) y la escala de APGAR familiar de Smilkstein, (1978).
Resultados: La funcionalidad familiar repercute en el apoyo emocional (p=0.006 ), apoyo financiero (p=0.025 ) y en total apoyo social (p=0.036 ). Se confirmó que apoyo total (p=0.044 ) influye en la calidad de vida, y el total apoyo social es el que presenta mayor validez predictiva.
Conclusión: Este estudio permite la visión de los cuidadores familiares, ya que contribuyen a la comprensión de la relación familiar de la persona con enfermedad física.Background: Family social support (SS) works with nets that share goods and services between them. If a member of the family faces a problem that compromises his quality of life, the group is inevitably involved.
Objectives: To analyse the importance of familiar functionality as a determinant of SS perception and to identify if quality of life interferes in the perception of SS.
Methods: Descriptive, analytical and transversal study, with a sample of 100 patients submitted to inferior members arthroplasty (48 male and 52 female) with an average age of 68,16 years. We used a questionnaire to characterize the sample, the social support scale (EIESS) from Paixão & Oliveira (1996), the quality of life scale (SF-36) from Pais Ribeiro (2005) and the Family APGAR Scale from Smilkstein (1978).
Results: The familiar functionality is noticeable in emotional support (p=0,006), financial support (p=0,025) and in total social support (p=0,036). It was confirmed that total support (p=0,044) influences quality of life; the total social support is the one which presents higher predictive validity.
Conclusion: This study enables a disclosure of family caregivers, since they contribute to the comprehension of the familiar relation of the person with physical illness.Enquadramento: O suporte social (SS) familiar funciona com redes que permutam entre si bens e serviços. Se qualquer membro da família enfrenta um problema que comprometa a sua qualidade de vida, o grupo é inevitavelmente envolvido.
Objectivos: Analisar a importância da funcionalidade familiar como determinante na percepção do SS e identificar se a qualidade de vida interfere na percepção de SS.
Métodos: Estudo descritivo, analítico, e transversal, realizado numa amostra de 100 doentes submetidos a artroplastia dos membros inferiores (48 sexo masculino e 52 do feminino) com uma média de idade de 68,16 anos. Utilizou-se um questionário para caracterização da amostra, a escala de suporte social (EIESS) de Paixão & Oliveira (1996) a escala de qualidade de vida (SF-36) de Pais Ribeiro (2005) e a Escala de APGAR Familiar de Smilkstein (1978)
Resultados: A funcionalidade familiar repercute-se no suporte emocional (p=0,006), suporte financeiro (p=0,025) e suporte social total (p=0,036). Comprovou-se que o suporte total (p=0,044), influencia a qualidade de vida, e o suporte social total é o que apresenta maior peso preditivo.
Conclusões: Este estudo proporciona uma visão dos familiares cuidadores, uma vez que eles agregam uma realidade que enriquece a compreensão da relação familiar das pessoas com doença física
Adolescências... Adolescentes...
A adolescência é hoje conceptualizada como o período situado entre a infância
e a vida adulta. Inicia-se com os primeiros indícios físicos da maturidade sexual e
termina com a realização social da situação de adulto independente.
No mundo ocidental, corresponde mais ou menos à época entre os 12 e os 20
anos, contudo existem oscilações deste período etário impostas pelas diferenças entre os
sexos, etnias, meios geográficos, condições sócio-económicas e culturais.
Num mesmo meio, encontramos grandes variedades de indivíduo para
indivíduo: há puberdades muito precoces e outras muito tardias. Por outro lado uma
mesma pessoa em diferentes momentos tem diferentes ritmos de maturação.
A adolescência é também um tempo de transição. Considerada no passado
apenas como um breve interlúdio entre a dependência da infância e as responsabilidades
da vida adulta atribuída ao jovem. Pouco depois da maturidade sexual, muitas vezes
caracterizada por uma iniciação elaborada, o novo adulto trabalhava, casava e tinha
filhos
Motivação para o Aleitamento Materno: Variáveis Intervenientes
Enquadramento: A Organização Mundial de Saúde
(OMS) preconiza o aleitamento Materno (AM) exclusivo até aos 6
meses e, a partir desta idade, a introdução oportuna de alimentos
complementares adequados e seguros em termos nutricionais,
enquanto se continua a amamentar durante um período de dois anos
ou mais que, no puerpério, o estado emocional da mãe e outras
condições psicológicas, incluindo a própria personalidade pode levá-
la a desistir do aleitamento materno, e/ou a sentir-se pouco motivada
para amamentar.
Objectivos: Assim, o objectivo do nosso estudo é analisar
a relação entre os traços de personalidade e a motivação para o AM
nas puérperas
Metodo: O estudo realizado é de natureza quantitativa, não
experimental, transversal e descritivo. Foi aplicado um questionário a
144 puérperas, no dia da alta médica (após 48horas), constituído pela
caracterização sócio – demográfica e obstétrica, e por duas escalas, a
Escala de Motivação para Amamentação (EMA) de Nelas, Ferreira &
Duarte. (2008), para avaliar a motivação para a amamentar e a
Escala de Avaliação de Sintomas (SCL-90) de Degoratis (1977), para
avaliar os traços de personalidade materna.
Resultados: Os resultados sugerem que são as mulheres
mais velhas (70,8%), com maior grau de escolaridade (50%) e que já
tiveram experiências anteriores agradáveis (61,8%), que se
encontram mais motivadas para o aleitamento materno (AM).
Relativamente à nossa variável independente, a hostilidade é o traço
de personalidade materna que possui maior valor preditor na dimensão cognitiva (p=0,063), psicossocial (p=0,184) e motivação
total (p=0,088); na dimensão fisiológica é a somatização (p=0,115).
Conclusão: Este estudo sugere-nos que o traço de
personalidade que influencia a motivação para o AM foi a hostilidade
com valores preditores superiores
Postpartum home visits
A pertinência desta temática é justificada pela
importância da saúde da família e do apoio à maternidade,
pois “os objectivos dos cuidados de saúde para famílias em
gestação são uma gravidez saudável, um recém-nascido
saudável e pais preparados e confiantes nos seus novos
papéis” (Rice, 2004: 412).
Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo,
correlacional e transversal, tendo como objetivo determinar a
existência de relação entre a avaliação da visita domiciliária e
algumas variáveis (sociodemográficas e obstétricas). A
amostra é constituída por 175 puérperas, com uma média de
idade de 28,47anos, inscritas nas Unidade de Cuidados Saúde
Personalizados (UCSP) de Resende, de Lamego e de Santa
Marinha do Zêzere e na Unidade de Saúde Familiar (USF)
Douro Vita. O instrumento de colheita de dados possibilita
fazer uma caracterização sociodemográfica e obstétrica e
inclui a Escala de Avaliação da Visita Domiciliária no
Pós-Parto, a qual foi construída e validada neste estudo para o
efeito. Este instrumento de colheita de dados foi aplicado na
primeira visita domiciliário efetuada no pós-parto. Os
resultados sugerem que as variáveis idade, escolaridade e
número de gestações anteriores influenciam a avaliação da
visita domiciliária no pós-parto. Assim, as puérperas mais velhas, que possuem o ensino secundário, que tiveram três
gestações anteriores, são as que atribuem melhor avaliação à
visita domiciliária no pós-parto.
Com estes resultados pensamos que a intervenção de
enfermagem junto à puérpera e família, no seu contexto,
contribui para uma melhor adequação dos cuidados a prestar e
proporciona mais facilmente a oportunidade ao casal e família
de expressarem as suas dificuldades e os seus sentimentos.
Consideramos que a visita domiciliária à
puérpera/recém-nascido e família constitui uma estratégia de
suporte e ajuda, proporciona apoio e aconselhamento e
contribui, deste modo, para uma melhor adaptação à
parentalidadeThe relevance of this topic is justified by the
importance of family health care and maternity support as “the
aims of families health care in pregnancy are not only a
healthy pregnancy as well as a healthy newborn and confident
and prepared parents in their new roles” (Rice, 2004: 412).
This is a quantitative, descriptive, co-relational and
transversal study which aims to acknowledge the existence of
a relationship between the home visit’s assessment and some
variables (socio-demographic and obstetric). The sample
comprised 175 postpartum women with an age average of
28.47 entered in a Health Unit of Custom Care - Unidade de
Cuidados Saúde Personalizados (UCSP) from Resende,
Lamego and Santa Marinha do Zêzere as also in a Family
Health Unit - Unidade de Saúde Familiar (USF) - Douro Vita,
Portugal. The data compilation enables us to do a socio
demographic and obstetric description which includes the
Postpartum Home Visit’s, which was made and validated for
this purpose. The data compilation instrument was applied in
our first home visit in a postpartum period. The results suggest
that the variables age, education and the number of previous
pregnancies influence the postpartum home visits’ assessment.
This way, the older mothers who attended the secondary
education, who had three previous pregnancies are the ones
that give a better assessment to the postpartum home visits’. From the obtained results we conclude that the
nursing intervention together with the postpartum woman and
her family in her context contributes to a better adjustment of
the nursing care and allows the couple and the family to
express their difficulties and feelings. We believe that the
home visit to the postpartum mother/newborn and family are a
supporting and helping strategy which provides support and
advice and thereby allows a better adjustment to parenthood.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
A Motivação Sexual dos Adolescentes: Influência dos Fatores Sociodemográficos
Resumo
Enquadramento: A sexualidade, presente ao longo
da vida, na adolescência adquire novos contornos. O início da
atividade sexual pode ser considerado um dos momentos com
maior impacto na vida do adolescente, tornando-se, assim,
importante conhecer as motivações que estão na base da
decisão de iniciar ou não a atividade sexual.
Objetivo: Foi objetivo deste trabalho identificar as
variáveis sociodemográficas que influenciam a motivação dos
adolescentes para fazer ou não fazer sexo.
Métodos: Trata-se de um estudo de análise
quantitativa, não experimental, com características de estudo
descritivo e correlacional. A amostra é não probabilística por
conveniência, constituída por 545 adolescentes (262 rapazes e
283 raparigas), com uma média de idade de 13,95 anos
(Dp=1,25), a frequentar o 3º ciclo do ensino básico de quatro
agrupamentos de escolas, três do concelho do Fundão e uma
do concelho de Tabuaço (53,1% residentes em aldeias). O
protocolo de avaliação incluiu um questionário, que
possibilitou, numa primeira parte, fazer a caracterização
sociodemográfica e da experiência sexual da amostra e, numa segunda parte, identificar as motivações dos adolescentes para
ter sexo, utilizando para o efeito a “Escala de motivação para
fazer ou não fazer sexo” (Leal & Maroco, 2010).
Resultados: O estudo revelou haver diferenças
estatísticas entre o sexo e a motivação dos adolescentes para
fazer ou não fazer sexo (p=0,000). Os rapazes são os que se
apresentam mais motivados para fazer sexo por motivos de
hedonismo e saúde, e a não fazer sexo por medo,
conservadorismo/desinteresse e porque é imoral. De referir
que a motivação das raparigas está relacionada com a
interdependência relacional. Também a escolaridade se
associou de forma significativa com a motivação sexual dos
adolescentes (p=0,001).
Conclusão: Os resultados evidenciam que quer o
sexo quer a escolaridade influenciam a motivação dos
adolescentes para fazer ou não fazer sexo. Identificar as causas
que determinam as opções dos adolescentes neste âmbito
permitirá aos pais e profissionais desenvolver estratégias de
intervenção dirigidas às reais necessidades dos adolescentes.Abstract
Background: Sexuality, present through life,
acquires new dimensions in adolescence. The onset of sexual
activity can be considered one of the moments with the
greatest impact on teenage life, becoming thus important to
know the motivations that underlie the decision to initiate
sexual activity or not.
Objectives: The aim of this study was to identify
sociodemographic variables that influence adolescents'
motivation to do or not to do sex.
Methods: This is a study of quantitative analysis,
not experimental, with characteristics of a descriptive and
correlational study. The sample is non-probability by
convenience, consisting of 545 adolescents (262 boys and 283
girls) with a mean age of 13.95 years old (SD =1.25), who
attend the 3rd cycle of basic education of four groups of
schools, three in the county of Fundão and one in the county
of the Tabuaço (53.1% living in villages). The evaluation
protocol includes a questionnaire which in first part allowed
making the sociodemographic and sexual characterization of the sample and, in a second part, to know the motivations of
teenagers to have sex, using for this purpose the "Scale of
motivation to have or not to have sex" (Leal & Maroco, 2010).
Results: The study revealed statistical differences
between gender and motivation of adolescents to have sex or
not (p = 0.000).The boys are the ones that appear more
motivated to have sex for reasons of health and hedonism, and
not have sex for fear, conservatism/disinterest and because it
is immoral. It should be noted that the motivation of girls is
related to the relational interdependence. Also the schooling
proved to be a statistically significant variable in relation to
adolescent sexual motivation (p=0.0001).
Conclusion: The results show that sex and
education influence the motivation of adolescents to have sex
or not. Knowing the factors that influence the motivation of
adolescents to have sex or not, allows parents and
professionals develop intervention strategies targeted to the
real needs of adolescents
Cooperação orientada à produção de conhecimento científico
O termo e conceito cooperação tem vindo a ocupar cada vez mais e com
maior ênfase os espaços noticiosos e de debate, sustentando a rede de projectos
que se sucedem um pouco por todo o planeta, com fim à construção de uma “casa
comum” onde, como nas grandes famílias, as aprendizagens matriciais passam pelo
“aprender a viver juntos”, “aprender a aprender juntos” e “aprender a crescer
juntos”, princípios de globalização planetária
Maternal affection and motivation for breastfeeding
Several studies by UNICEF, OMS and other childhood protection institutions have concluded that the breastfeeding is considered an important strategy for infantile survival. Thus, the motivation for breastfeeding is an important variable which should be considered, given that motivation is the agent propeller of all action. To identify whether maternal affection conditions the motivation for maternal breast feeding. Quantitative, transverse, descriptive-correlational and explanatory study, using a the nonprobabilistic convenience sample (N=235 women). Data is collected by a questionnaire, including the inventory of maternal affection (Mary & Muller, 1994, adapted by Garcia Galvão, 2000) and Motivation for breastfeeding Scale (Nelas et al., 2008). Most of the women have breastfeeding experience and they indicate as reasons for dissatisfaction with breastfeeding experiencing nipple pain. The women reveal positive maternal affection. The mothers with lower education reveal less maternal affection. More affection existed in the women who fell supported by counseling groups for breastfeeding. The women are motivated for breastfeeding and they reveal positive levels of maternal affection
Contributo dos Interlocutores nas Atitudes dos Alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico face à Sexualidade
Resumo
Enquadramento: Tratar de educação sexual, para
além da atualidade do tema, prende-se, sobretudo, com a
necessidade de uma abordagem que leve à adoção de atitudes
favoráveis face à sexualidade e a comportamentos saudáveis
por parte dos adolescentes.
Objetivos: Identificar as preferências dos alunos na
escolha dos interlocutores em assuntos de sexualidade, bem
como analisar a relação com as atitudes face à sexualidade dos
alunos do 3º ciclo do ensino básico.
Métodos: O estudo realizado é de natureza
quantitativa, descritivo-correlacional e transversal. Amostra
não probabilística, por conveniência, de 545 alunos (262
rapazes e 283 raparigas), idade média de 13,95 anos (Dp= 1,25), maioritariamente residentes na aldeia (53,1%) e a
frequentar o 3º ciclo do ensino básico nas escolas do Concelho
de Tabuaço e Fundão. Foi aplicado um questionário visando a
caracterização sociodemográfica da amostra, o conhecimento
das suas vivências da sexualidade; foi, ainda, aplicada a Escala
de atitudes face à sexualidade em adolescentes (Nelas,
Fernandes, Ferreira, Duarte & Chaves, 2010).
Resultados: Da amostra global de alunos, os
principais interlocutores da sexualidade são os amigos
(59,8%), seguido da mãe (40,9%), pai (16,1%), namorado/a
(14,7%), irmãos (13,8%), professores (12,5%), e, por último,
do médico/enfermeiro (4,6%). A mãe influencia
significativamente e favoravelmente as atitudes face à
sexualidade (p=0,006) e, no reverso, os irmãos influenciam de
forma significativa e desfavoravelmente as atitudes face à
sexualidade (p=0,050).
Conclusão: Este estudo sugere que o papel da figura
materna e dos irmãos está diretamente relacionado com as
atitudes face à sexualidade dos alunos do 3ºciclo do ensino
básico e que aqueles têm uma importância essencial na
avaliação que estes fazem da sexualidade.Abstract
Background: Dealing with sex education, being a
matter of full actuality, is related mainly with the need for an
approach that leads to the adoption of positive attitudes
towards sexuality and healthy behavior by adolescents.
Objectives: Identify the preferences of students of
the 3rd cycle of basic education in the choice of the
interlocutors on matters of sexuality as well as analyse their
relationship with attitudes towards sexuality.
Methods: The fulfilled study is quantitative,
descriptive-correlational and tranversal. It is a
non-probabilistic sample by convenience of 545 students
(262 boys and 283 girls), on average age of 13.95 years old
(SD = 1.25), mostly living in the village (53.1%) and attend
the 3rd cycle of basic education in schools of Tabuaço and
Fundão. It was administered a questionnaire constitued by a
socio-demographic characterization and the experiences of
sexuality and by a scale of attitudes towards sexuality in adolescents (Nelas, Fernandes, Ferreira, Duarte & Chaves,
2010).
Results: Of the global sample of students, the main
interlocutors of the sexuality are friends (59.8%), followed by
the mother (40.9%), father (16.1%), boyfriend/girlfriend
(14.7%), siblings (13.8 %), teachers (12.5%) and, finally, the
doctor/nurse (4.6%). The mother significantly and favorably
influences the attitudes towards sexuality (p = 0.006) and, in
reverse, the siblings influence significantly and adversely the
attitudes towards sexuality (p = 0.050).
Conclusion: This study suggests that the role of the
mother and siblings is directly related to attitudes towards
sexuality of students of the 3rd cycle of basic education and
that those are vitally important in the evaluation of sexuality
that they do
O perfil sociodemográfico e académico dos estudantes de enfermagem e o bem estar
Enquadramento: Vários fatores podem influenciar o bem-estar subjetivo dos estudantes de
enfermagem, desde a motivação, a separação da família e amigos, autonomia na aprendizagem,
assim como as perspetivas profissionais futuras.
Objetivo: identificar as variáveis sociodemográficas e académicas que interferem no bem-estar
subjetivo dos estudantes de enfermagem.
Participantes: amostra não probabilística por conveniência de 404 estudantes de enfermagem,
predominantemente feminina (87.4%), com idades compreendidas entre os 18-24 anos.
Prevalecem os estudantes do 4º ano (37.4%).
Métodos: Estudo descritivo-correlacional e analítico. Utilizou-se questionário com caracterização
sociodemográfica e académica e a Escala de afetos positivos e negativos (PANAS).
Resultados: os homens revelam mais afetos positivos e as mulheres mais afetos negativos; os
estudantes mais novos, residentes em meio rural, a coabitar com a família, no 3º ano, com atividade
remunerada, sem estatuto de bolseiro, apresentam mais afetos positivos.
Conclusão: Os resultados apontam para diferenças de género na perceção do bem estar assim
como influência do grupo etário, zona de residência, coabitação e ano académico no bem estar subjetivo
nos estudantes de enfermagem.ABSTRACT
Socio-demographic and academic profile of nursing students and well-being
Background: Several factors can influence the subjective well-being of nursing students, since
the motivation, the separation from family and friends, autonomy in learning, as well as the
prospects future professionals
Goal: identify the sociodemographic and academic variables that interfere in subjective wellbeing
of nursing students;
Participants: a non-probability sample of 404 nursing students, predominantly female (87.4%),
aged 18-24 years. Prevalence students of the 4th year (37.4%).
Method: Descriptive, correlational and analytical study. We used the questionnaire with sociodemographic
and academic characteristics and the scale of positive and negative affect (PANAS).
Findings: men showed more positive affect and negative affects women more; younger students,
residents in rural areas, live with the family in the 3rd year, with paid work without fellow status,
have more affection positive.
Conclusion: The results point to gender differences in the perception of well-being as well as the
influence of age group, area of residence, cohabitation and academic year in subjective well-being
of nursing students.
Key-words: Nursing students; subjective well-being
Knowledge of Adolescents on Family Planning: the Impact of Training Intervention
AbstractThe teenager's knowledge about contraceptive methods promotes their sexual and reproductive health, since the precocity of sexual relations is a reality. We purpose a study to test the effectiveness of a training intervention among adolescents. Is a quantitative, experimental field with a sample of 90 adolescents (48-control group and 42 experimental). The questionnaire included sample characterization and scale CPF (Nelas, Silva, Ferreira, Duarte & Chaves, 2010). The found results reveal the importance of training intervention on the acquisition of knowledge about family planning when compared with the experimental control group (t=- 6,564, p = 0.000)
- …