5 research outputs found

    Molecular analysis associated with the resistance genes in methicillin-resistance Staphylococcus aureus

    No full text
    Made available in DSpace on 2014-08-26T17:15:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 128.pdf: 690669 bytes, checksum: d4f5a93fd2485c766dd776899fb473dd (MD5) Previous issue date: 2006Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em SaúdeStaphylococcus aureus resistentes a meticilina (MRSA) é um dos principais agentes de infecção humana e constitui um grave problema de saúde pública em todo mundo. A expressão de resistência heterogênea desses microorganismos é um fator limitante dos métodos de caracterização fenotip

    Isolamento de Staphylococcus de queijo minas frescal e detecção de genes de enterotoxinas

    No full text
    Submitted by Alexandre Sousa ([email protected]) on 2014-11-14T11:03:34Z No. of bitstreams: 1 RIAL_71_250-258.pdf: 140856 bytes, checksum: 0f05eba42deea952e96da45c459c3104 (MD5)Approved for entry into archive by Alexandre Sousa ([email protected]) on 2014-11-14T11:03:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RIAL_71_250-258.pdf: 140856 bytes, checksum: 0f05eba42deea952e96da45c459c3104 (MD5)Made available in DSpace on 2014-11-14T11:03:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RIAL_71_250-258.pdf: 140856 bytes, checksum: 0f05eba42deea952e96da45c459c3104 (MD5) Previous issue date: 2012Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Neste trabalho foi realizado o isolamento de Staphylococcus spp. de queijo minas frescal, e para esta finalidade foi padronizado um protocolo multiplex PCR (M-PCR) para efetuar a detecção de genes de enterotoxinas clássicas (sea, seb, sec, sed e see) de Staphylococcus aureus, usando-se o gene femA como controle positivo para cepas de S. aureus. Foi testada a detecção direta de bactérias de amostras de queijo minas frescal e do alimento artificialmente contaminado. Cento e onze colônias (104 coagulase-positivas e sete coagulase-negativas) foram selecionadas e analisadas por M-PCR e, dentre essas, 34 colônias (30.62%) foram positivas para pelo menos um dos cinco genes de enterotoxinas analisados. Os genes que codificam as enterotoxinas sea e seb foram os mais frequentemente detectados. O estudo de isolamento de estafilococos coagulase-positivos revelaram que 40% das amostras demonstraram contagens bacterianas acima do limite considerado como aceitável pela legislação brasileira.This work aimed at isolating Staphylococcus spp. from minas frescal type cheese, and for this purpose a Multiplex PCR (M-PCR) was standardized for detecting the classical Staphylococcus aureus enterotoxin genes (sea, seb, sec, sed and see), using the femA gene as a positive control for S. aureus strains. Bacterial detection directly from the minas frescal type cheese and from artificially contaminated food was tested. One hundred eleven colonies (104 coagulase-positive and seven coagulase-negative) were selected for performing M-PCR assay. Thirty-four colonies (30.62%) were positive for at least one of the five enterotoxin genes analyzed; enterotoxins sea and seb were the most frequently detected. The study on Staphylococci coagulase-positive samples revealed that 40% of the samples showed bacterial counts above the limit established by Brazilian legislation

    Tolerance of Mycobacterium abscessus subsp. bolletii to high-level disinfectants

    No full text
    Submitted by Alexandre Sousa ([email protected]) on 2014-12-12T11:47:30Z No. of bitstreams: 1 RIAL_71_362-371.pdf: 154137 bytes, checksum: 0b39997811215bd7b4d43bcab6248cd8 (MD5)Approved for entry into archive by Alexandre Sousa ([email protected]) on 2014-12-12T11:47:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RIAL_71_362-371.pdf: 154137 bytes, checksum: 0b39997811215bd7b4d43bcab6248cd8 (MD5)Made available in DSpace on 2014-12-12T12:27:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RIAL_71_362-371.pdf: 154137 bytes, checksum: 0b39997811215bd7b4d43bcab6248cd8 (MD5) Previous issue date: 2012Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Governo do Estado do Rio de Janeiro. Secretaria de Estado de Educação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Diretoria de Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Micobactérias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Mycobacterium abscessus subps. bolletii (clone BRA100), entre outras micobactérias de crescimento rápido (MCR), tem sido isolada como agente etiológico de infecções localizadas e sistêmicas no Brasil. Neste estudo, foi avaliada a suscetibilidade de MCR pelo método confirmatório para Avaliação da Atividade Micobactericida de Desinfetantes frente a produtos à base de glutaraldeído, ácido peracético e ortoftalaldeído. Todos os produtos foram utilizados nas concentrações recomendadas pelos fabricantes.Foram avaliadas cinco cepas clínicas pertencentes ao clone BRA100, juntamente com as cepas de referência M. abscessus ATCC 19977, M. chelonae ATCC 35752, M. fortuitum ATCC 6841 e M. abscessus subps.bolletii INCQS 00594. Os três desinfetantes à base de glutaraldeído não foram eficazes contra M. abscessuse M. abscessus subps. bolletii. Os desinfetantes à base de ácido peracético demonstraram eficácia para todasas micobactérias empregadas, embora as cepas do clone BRA100 tenham demonstrado suscetibilidade reduzida ao ácido peracético B. O produto à base de ortoftalaldeído foi eficaz apenas frente a M. chelonae.Visando a redução de infecções nosocomiais, sugere-se que seja suspenso o uso de produtos à base de glutaraldeído como desinfetante de alto nível para quaisquer finalidades.Mycobacterium abscessus subps. bolletii (BRA100 clone), among others rapidly growing mycobacteria (RGM), has been isolated from patients with localized and systemic infections in Brazil. The aim of this study was to evaluate the RGM susceptibility to glutaraldehyde-, peracetic acid- and orthophtalaldehyde-based disinfectants by means of Confirmative Test for Determining Mycobactericidal Activity of Disinfectants. Five clinical strains belonging to the clone BRA100, and the reference strains M. abscessus ATCC 19977, M. chelonae ATCC 35752, M. fortuitum ATCC 6841, M. abscessus subps. bolletii INCQS 00594 were evaluated. Three glutaraldehyde-based disinfectants were ineffective to M. abscessus and M. abscessus subps. bolletii. The peracetic acid-based disinfectants showed effectiveness for all evaluated mycobacteria, although BRA100 isolates evidenced a reduced susceptibility to peracetic acid B. Orthophtalaldehyde-based product was effective to M. chelonae only. In order to reduce the nosocomial infections, it is suggested to discontinue the use of glutaraldehyde-based products, as high-level disinfectant, for any purpose whatever

    Mycobacterium massiliense BRA100 strain recovered from postsurgical infections: resistance to high concentrations of glutaraldehyde and alternative solutions for high level disinfection Mycobacterium massiliense clone BRA100 associado a infecções pós-cirúrgicas: resistência a altas concentrações de glutaraldeído e produtos alternativos para desinfecção de alto nível

    No full text
    PURPOSE: To evaluate the minimum inhibitory concentration (MIC) of GTA against these microorganisms and alternative disinfectants for high-level disinfection (HLD). METHODS: Reference mycobacteria and clinical M. massiliense strains were included in this study. Active cultures were submitted to susceptibility qualitative tests with GTA dilutions (ranging from 1.5% to 8%), and commercial orthophthaldehyde (OPA) and peracetic acid (PA) - based solutions, during the period of exposure as recommended by National Agency of Sanitary Surveillance for HLD. RESULTS: All reference and M. massiliense non-BRA100 strains, recovered from sputum, were susceptible to any GTA concentration, OPA and PA solutions. M. massiliense BRA100 strains presented MIC of 8% GTA and were susceptible to OPA and PA. CONCLUSION: M. massiliense BRA100 strain is resistant to high GTA concentrations (up to 7%), which proves that this product is non-effective against specific rapidly growing mycobacteria and should be substituted by OPA or PA - based solutions for HLD.<br>OBJETIVO: Avaliar a concentração mínima inibitória (CMI) de GTA frente a M. massiliense e a susceptibilidade a produtos alternativos para desinfecção de alto nível (DAN). MÉTODOS: Cepas de M. massiliense de origem clínica e de referência foram incluídas no estudo. As culturas ativadas foram submetidas a testes qualitativos com diluições de GTA (de 1,5% a 8%) e com soluções comerciais de ortoftaldeído (OPA) ou ácido peracético (PA), utilizando os tempos de exposição recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária para DAN. RESULTADOS: Todas as cepas de referência e M. massiliense não-BRA100, obtida de escarro, foram susceptíveis às concentrações de GTA, e soluções de OPA e PA. As cepas de M. massiliense BRA100 apresentaram CMI de 8% para GTA e foram susceptíveis a OPA e PA. CONCLUSÃO: M. massiliense BRA100 é resistente a altas concentrações de GTA (até 7%), o que demonstra que esse composto não é eficaz, e deve ser substituído por OPA ou PA nos processos de DAN
    corecore