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    Educar é civilizar: a pedagogia dos periódicos e dos panfletos políticos da Independência do Brasil (1821-1824)

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    Entre 1821 e 1824, uma grande circulação de impressos tomou conta do Rio de Janeiro, procurando esclarecer a população sobre os significados dos novos termos associados às ideias daquele momento. Tornavam-se instrumentos de intervenção naquilo que seus autores concebiam como um espaço público. Busca-se, então, identificar o sentido das mensagens que traziam; esclarecer a retórica de argumentação a que recorriam; e, apontar os fatores que limitaram ou inviabilizaram o alcance do que pretendiam

    LER, CONTAR E ESCREVER: EDUCAÇÃO E LIVROS NO RIO DE JANEIRO JOANINO (1808-1821)

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    No contexto da vinda da família real portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1808, era prioridade a criação de uma sociedade ilustrada, que diferisse daquela predominantemente oral e iletrada que habitava as terras distantes da colônia, agora sede do Império. Sabe-se hoje com segurança que, como resultado, a instalação de um aparelho adminis- trativo da Coroa na América permitiu uma certa modernização do Rio de Janeiro de acordo com padrões europeus. A proposta desse artigo é então a de analisar as políticas do governo de D. João, que, por meio das licenças para a criação de colégios e poucas escolas superiores, bem como dos livros que saíam da Impressão Régia, contribuíram para a difusão do uso do escrito e do conhecimento em geral. De um lado, havia a necessidade de instruir os filhos das elites que vinham do Reino e os que aqui haviam nascido, a fim de formar quadros destinados à administração; de outro, as publicações de livros, impressos localmente ou no exterior, capazes de contribuir para tal objetivo. Dessa forma, ideias novas e notícias passaram a circular de maneira bem mais intensa, em geral transmitidas pela força do impresso, ainda que difundidas, no mais das vezes, por meio oral. Logo, no Brasil das primeiras décadas do oitocentos, os livros e o ensino possibilitaram o surgimento de novas formas de sociabilidade e de um espaço público de poder, em que mais tarde puderam ser questionados alguns dos valores tradicionais, como o governo absoluto e a expressão retórica.

    Educar é civilizar: a pedagogia dos periódicos e dos panfletos políticos da Independência do Brasil (1821-1824)

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    Entre 1821 e 1824, uma grande circulação de impressos tomou conta do Rio de Janeiro, procurando esclarecer a população sobre os significados dos novos termos associados às ideias daquele momento. Tornavam-se instrumentos de intervenção naquilo que seus autores concebiam como um espaço público. Busca-se, então, identificar o sentido das mensagens que traziam; esclarecer a retórica de argumentação a que recorriam; e, apontar os fatores que limitaram ou inviabilizaram o alcance do que pretendiam

    http://www.revistanavigator.com.br/navig12/dossie/N12_dossie6.html

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    Chineses developed peculiar relations with Brazil, even so they did not represent a great immigratory chain. In the colonial times, it had a continuous interchange between China and Brazil by means of traders, religious, magistrates and adventurers, who in such a way travelled among the Portuguese territories. After the transference of the Portuguese Court to Rio de Janeiro, prince regent d. João ordered to bring three hundred Chinese from Macau to come to Rio to plant tea in the just established Botanical Garden. At the end 1870, there were some efforts to encourage the Chinese immigration to Brazil to substitute the african slaves in the great plantations. In spite of the diplomatics efforts, the negotiations did not go on, because Brazilian authorities preferred to engage European immigrants
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