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    Estudo cefalométrico do tratamento precoce da má oclusão de Classe II, 1ª divisão, com o aparelho Herbst: alterações esqueléticas sagitais Cephalometric study of the early treatment of Class II division 1 malocclusion with the Herbst appliance: sagittal skeletal alterations

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    OBJETIVO: o presente estudo teve o objetivo de avaliar as alterações esqueléticas sagitais produzidas pelo aparelho de Herbst. METODOLOGIA: foram avaliados 22 indivíduos com má oclusão de Classe II, 1ª divisão, sendo 11 do gênero masculino e 11 do gênero feminino, com média de idade de 9,01 anos (±6 meses), apresentando padrão facial Classe II, deficiência mandibular e padrão esquelético de Classe II (ANB>5º e Co-Gn-Co-Sn<20mm), tratados consecutivamente com o aparelho Herbst por um período de 12 meses. Todos os indivíduos encontravam-se no período intertransitório da dentadura mista e no estágio pré-puberal. Para tal avaliação utilizaram-se telerradiografias de perfil obtidas em três tempos distintos: T1) inicial, T2) logo após a remoção do aparelho, T3) 2 anos após o final do tratamento. O grupo controle foi constituído de 105 indivíduos com má oclusão de Classe II esquelética, não tratados ortodonticamente, pareados quanto às idades óssea e cronológica ao grupo experimental. O tratamento estatístico foi realizado por meio da Análise de Variância (ANOVA), complementada pelo teste de Comparações Múltiplas de Tukey e Teste t de Student, com nível de significância de 5%. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados evidenciaram um efeito clinicamente insignificante de restrição do crescimento maxilar, um estímulo do crescimento mandibular e um posicionamento mais anterior da mandíbula, contribuindo para uma melhora significativa na relação entre as bases apicais. Após 12 meses de tratamento, estas alterações esqueléticas sagitais contribuíram em cerca de 41% para correção da relação molar de Classe II e em 65% para correção do trespasse horizontal. No final do período de 2 anos pós-remoção do aparelho, houve uma tendência de redução da magnitude das alterações induzidas, no entanto uma melhora significativa na relação entre as bases apicais, no trespasse horizontal e na relação molar foram evidentes.<br>AIM: the present study aimed at evaluating the sagittal skeletal alterations after Herbst appliance treatment. METHODS: the sample was comprised by in 22 subjects with Class II division 1 malocclusion, being 11 males and 11 females, with a mean age of 9.01 years (±06 months), who presented Class II facial pattern, mandibular deficiency and Class II skeletal pattern (ANB>5º and Co-Gn - Co-Sn <20mm) and were consecutively treated with the Herbst appliance for a mean period of 12 months. All subjects were on the intermediate period of the mixed dentition and on the pre-pubertal stage. Evaluation was performed on lateral cephalograms taken in three different moments: T1) initial, T2) soon after removal of the appliance, T3) 2 years after treatment completion. The control group was composed by 105 subjects with skeletal Class II malocclusion not submitted to orthodontic treatment, matched as to the bone and chronological ages of the study group. Statistical analysis was performed by means of Analysis of Variance (ANOVA), complemented by the Tukey test for multiple comparisons and the Student's t test, at a significance level of 5%. RESULTS AND CONCLUSION: the results revealed an not significant effect of restriction of the maxillary growth, stimulation of the mandibular growth and forward positioning of the mandible, which contributed to a significant improvement in the jaw relationship. These sagittal skeletal alterations accounted for about 41% of the correction of the Class II molar relationship and 65% of the overjet correction. At 2 years after removal of the appliance there was a tendency towards a reduction in the magnitude of the alterations achieved; however, significant improvements in the jaw relationship, overjet and molar relationship were noticeable
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