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    Prevalência de sepse em um centro de terapia intensiva de um hospital de ensino

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    Objetivo: Avaliar a prevalência de sepse, em um Centro de Terapia Intensiva, de um hospital de ensino. Metodologia: Estudo descritivo, exploratório, retrospectivo, com abordagem quantitativa, realizado em Centro de Terapia Intensiva de um hospital de referência em Teresina-PI, Brasil, cujos dados foram coletados em 221 prontuários de pacientes internados nesse setor, no ano de 2018. A análise dos dados foi realizada com o Stastistical Package for the Social Sciennces, por meio de estatística descritiva e inferencial. Resultados: A prevalência de sepse no Centro de Terapia Intensiva investigado foi de 20,36% (n=45). A média de permanência neste foi de 10,73 dias (DP ± 15,53) e a maioria evoluiu para óbito 62,2% (n=28). Conclusões: A prevalência de sepse no presente estudo foi baixa, se comparada ao índice mundial que é mais elevado. Trata-se de problema de saúde pública, de alto custo para os serviços e que acarreta mortalidade. Descritores: Sepse; Prevalência; Unidades de Terapia Intensiva.</jats:p

    Riscos ocupacionais inerentes aos profissionais do serviço de atendimento móvel de urgência

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    Objetivo: identificar os riscos ocupacionais inerentes aos profissionais do serviço de atendimento móvel de urgência. Método: estudo descritivo transversal, coletado em março e abril/2019, com profissionais do serviço de atendimento móvel de urgência, em uma capital do Nordeste, com uso de questionário com perguntas fechadas, análise dos dados estatísticos descritivos e qui-quadrado com uso do software Statistical Package for the Social Sciences e com respeito aos princípios éticos da Resolução 466/2012. Resultados: 91 profissionais atuantes, com predomínio do sexo masculino 59 (64,8%), 43 (47,3%) na faixa etária entre 45 a 60 anos, 31 (34,1%) ensino médio completo, 37 (40,7%) técnicos em enfermagem, 56 (61,5%) mais de dez anos de atuação. 91 (100%) apontaram a colisão automobilística e o sangue como os mais frequentes, o risco de fumaça de veículos com 89 (97,8%), ruído de sirene 83 (91,2%), levantamento de peso e o estresse, ambos com 86 (94,5%). Conclusão: predomínio do sexo masculino, adultos, com mais de oito anos de formação, técnicos em enfermagem, com longa data de exercício profissional e alta prevalência de riscos ocupacionais em diferentes categorias, com destaque para risco de colisão automobilística e agressões físicas, contaminação por sangue, ruídos de sirene, fumaças de veículos, levantamento de pesos, estresse situação e agressões verbais.</jats:p

    Prevalência de suicídio e tentativa de suicídio no Brasil

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    Objetivo: Analisar evidências científicas na literatura sobre a prevalência de suicídio e tentativa de suicídio no Brasil no período compreendido entre os anos de 2012 e 2018. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica. A busca foi realizada nos bancos de dados SCIELO, MEDLINE e LILACS via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nos idiomas português, inglês e espanhol, coletados no mês de agosto de 2018. Resultados: A apresentação dos resultados e discussão dos dados obtidos foi realizada de forma descritiva. Para essa apresentação, elaborou-se duas categorias temáticas: Perfil e Fatores Característico do Suicídio e Tentativa de Suicídio. Pôde-se analisar 11 artigos, o perfil das vítimas e os fatores característicos que contribuíram para as ocorrências de tentativa de suicídio e o suicídio. Considerações finais: A tentativa de suicídio ou efetivação do ato não está restrita apenas uma faixa etária ou um público específico, mas consegue atingir adolescentes, adultos e idosos, homens ou mulheres e está relacionada a diversos fatores como depressão, solidão, situação financeira, desesperança e falta de sentido para a vida.</jats:p

    III Congresso Internacional de Estudantes e Profissionais da Saúde

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    A 3ª edição do Congresso Internacional de Estudantes e Profissionais da Saúde – DELTA SAÚDE, realizou-se de forma presencial no período de 04 a 06 de novembro de 2022, no Centro de Convenções do Hotel SESC Praia, Luis Correia, Piauí. O Delta Saúde 2022 trouxe como tema geral: “O pós-pandemia e os principais desafios da saúde global”; e as discussões foram norteadas pelos eixos centrais, a saber: a) Pandemia de COVID-19, b) Vigilância em Saúde, c) Saúde Pública e a Atenção Primária, d) Saúde Mental, e) Doenças Crônicas e Doenças Transmissíveis, f) Educação, Formação e Trabalho na Saúde, g) Inovação em Saúde, h) Eixos Transversais. O evento foi criado em 2017 e nesta edição alcançamos pelo menos 10 estados brasileiros em participação direta, palestrantes, convidados, além dos conferencistas internacionais on-line. Esta diversidade aliada a qualidade dos trabalhos apresentados, contribuiu de forma decisiva para o alcance dos objetivos do congresso que primam pela qualificação do ensino na saúde de acadêmicos e pósgraduandos, pelo fortalecimento das práticas profissionais nos serviços de saúde, e pelo incentivo à produção científica. A programação do evento foi composta por palestras nacionais e internacionais, mesas multidisciplinares, cursos livres, seminários, rodas de conversas, encontros e sessões de trabalhos com apresentações nas modalidades: Comunicações Orais e Pôsteres; e com publicação das pesquisas científicas nos Anais do congresso. O evento contou com 692 inscritos, e destes 42 foram palestrantes que abrilhantaram a programação do congresso. Recebemos 746 resumos para avaliação, e foram apresentados presencialmente 536 trabalhos, sendo 42 premiados com menção honrosa. O evento foi idealizado pela Sociedade Delta Científica e SBCSaúde, teve o apoio do SESC-PI e da Doity, além do apoio científico da FIOCRUZ Piauí, da Editora Pasteur, dos núcleos de pesquisa NUPCelt/UFPI, NAPsiTO/UFPI/UFDPar e NPPM/UFPI; e dos programas de residência multiprofissional RMSFC/UESPI e PRMSF/UFPI/UFDPar. O evento também contou com a parceria de empresas patrocinadoras e expositoras, que tiveram da Comissão Organizadora reciprocidade em suas demandas, a saber: Instituto UniEducacional, WM Saúde e The Nutri Store/PACCO.</jats:p

    III Congresso Internacional de Estudantes e Profissionais da Saúde - Menções Honrosas

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    A 3ª edição do Congresso Internacional de Estudantes e Profissionais da Saúde – DELTA SAÚDE, realizou-se de forma presencial no período de 04 a 06 de novembro de 2022, no Centro de Convenções do Hotel SESC Praia, Luis Correia, Piauí. O Delta Saúde 2022 trouxe como tema geral: “O pós-pandemia e os principais desafios da saúde global”; e as discussões foram norteadas pelos eixos centrais, a saber: a) Pandemia de COVID-19, b) Vigilância em Saúde, c) Saúde Pública e a Atenção Primária, d) Saúde Mental, e) Doenças Crônicas e Doenças Transmissíveis, f) Educação, Formação e Trabalho na Saúde, g) Inovação em Saúde, h) Eixos Transversais. O evento foi criado em 2017 e nesta edição alcançamos pelo menos 10 estados brasileiros em participação direta, palestrantes, convidados, além dos conferencistas internacionais on-line. Esta diversidade aliada a qualidade dos trabalhos apresentados, contribuiu de forma decisiva para o alcance dos objetivos do congresso que primam pela qualificação do ensino na saúde de acadêmicos e pós-graduandos, pelo fortalecimento das práticas profissionais nos serviços de saúde, e pelo incentivo à produção científica. A programação do evento foi composta por palestras nacionais e internacionais, mesas multidisciplinares, cursos livres, seminários, rodas de conversas, encontros e sessões de trabalhos com apresentações nas modalidades: Comunicações Orais e Pôsteres; e com publicação das pesquisas científicas nos Anais do congresso. O evento conto u com 692 inscritos, e destes 42 foram palestrantes que abrilhantaram a programação do congresso. Recebemos 746 resumos para avaliação, e foram apresentados presencialmente 536 trabalhos, sendo 42 premiados com menção honrosa. O evento foi idealizado pela Sociedade Delta Científica e SBCSaúde, teve o apoio do SESC-PI e da Doity, além do apoio científico da FIOCRUZ Piauí, da Editora Pasteur, dos núcleos de pesquisa NUPCelt/UFPI, NAPsiTO/UFPI/UFDPar e NPPM/UFPI; e dos programas de residência multiprofissional RMSFC/UESPI e PRMSF/UFPI/UFDPar. O evento também contou com a parceria de empresas patrocinadoras e expositoras, que tiveram da Comissão Organizadora reciprocidade em suas demandas, a saber: Instituto UniEducacional, WM Saúde e The Nutri Store/PACCO.</jats:p

    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (4th edition)

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    In 2008, we published the first set of guidelines for standardizing research in autophagy. Since then, this topic has received increasing attention, and many scientists have entered the field. Our knowledge base and relevant new technologies have also been expanding. Thus, it is important to formulate on a regular basis updated guidelines for monitoring autophagy in different organisms. Despite numerous reviews, there continues to be confusion regarding acceptable methods to evaluate autophagy, especially in multicellular eukaryotes. Here, we present a set of guidelines for investigators to select and interpret methods to examine autophagy and related processes, and for reviewers to provide realistic and reasonable critiques of reports that are focused on these processes. These guidelines are not meant to be a dogmatic set of rules, because the appropriateness of any assay largely depends on the question being asked and the system being used. Moreover, no individual assay is perfect for every situation, calling for the use of multiple techniques to properly monitor autophagy in each experimental setting. Finally, several core components of the autophagy machinery have been implicated in distinct autophagic processes (canonical and noncanonical autophagy), implying that genetic approaches to block autophagy should rely on targeting two or more autophagy-related genes that ideally participate in distinct steps of the pathway. Along similar lines, because multiple proteins involved in autophagy also regulate other cellular pathways including apoptosis, not all of them can be used as a specific marker for bona fide autophagic responses. Here, we critically discuss current methods of assessing autophagy and the information they can, or cannot, provide. Our ultimate goal is to encourage intellectual and technical innovation in the field
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