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Rotating 5D-Kaluza-Klein Space-Times from Invariant Transformations
Using invariant transformations of the five-dimensional Kaluza-Klein (KK)
field equations, we find a series of formulae to derive axial symmetric
stationary exact solutions of the KK theory starting from static ones. The
procedure presented in this work allows to derive new exact solutions up to
very simple integrations. Among other results, we find exact rotating solutions
containing magnetic monopoles, dipoles, quadripoles, etc., coupled to scalar
and to gravitational multipole fields.Comment: 24 pages, latex, no figures. To appear in Gen. Rel. Grav., 32,
(2000), in pres
On the Space Time of a Galaxy
We present an exact solution of the averaged Einstein's field equations in
the presence of two real scalar fields and a component of dust with spherical
symmetry. We suggest that the space-time found provides the characteristics
required by a galactic model that could explain the supermassive central object
and the dark matter halo at once, since one of the fields constitutes a central
oscillaton surrounded by the dust and the other scalar field distributes far
from the coordinate center and can be interpreted as a halo. We show the
behavior of the rotation curves all along the background. Thus, the solution
could be a first approximation of a ``long exposition photograph'' of a galaxy.Comment: 8 pages REVTeX, 11 eps figure
Oscillatons revisited
In this paper, we study some interesting properties of a spherically
symmetric oscillating soliton star made of a real time-dependent scalar field
which is called an oscillaton. The known final configuration of an oscillaton
consists of a stationary stage in which the scalar field and the metric
coefficients oscillate in time if the scalar potential is quadratic. The
differential equations that arise in the simplest approximation, that of
coherent scalar oscillations, are presented for a quadratic scalar potential.
This allows us to take a closer look at the interesting properties of these
oscillating objects. The leading terms of the solutions considering a quartic
and a cosh scalar potentials are worked in the so called stationary limit
procedure. This procedure reveals the form in which oscillatons and boson stars
may be related and useful information about oscillatons is obtained from the
known results of boson stars. Oscillatons could compete with boson stars as
interesting astrophysical objects, since they would be predicted by scalar
field dark matter models.Comment: 10 pages REVTeX, 10 eps figures. Updated files to match version
published in Classical and Quantum Gravit
Axisymmetric Stationary Solutions as Harmonic Maps
We present a method for generating exact solutions of Einstein equations in
vacuum using harmonic maps, when the spacetime possesses two commutating
Killing vectors. This method consists in writing the axisymmetric stationry
Einstein equations in vacuum as a harmonic map which belongs to the group
SL(2,R), and decomposing it in its harmonic "submaps". This method provides a
natural classification of the solutions in classes (Weil's class, Lewis' class
etc).Comment: 17 TeX pages, one table,( CINVESTAV- preprint 12/93
Quintessence and Scalar Dark Matter in the Universe
Continuing with previous works, we present a cosmological model in which dark
matter and dark energy are modeled by scalar fields and ,
respectively, endowed with the scalar potentials and . This model contains 95% of
scalar field. We obtain that the scalar dark matter mass is The solution obtained allows us to recover the success of the
standard CDM. The implications on the formation of structure are reviewed. We
obtain that the minimal cutoff radio for this model is Comment: 4 pages REVTeX, 3 eps color figures. Minor changes and references
updated. To appear in Classical and Quantum Gravity as a Letter to the
Editor. More information at http://www.fis.cinvestav.mx/~siddh/PHI
Acute Stroke Multimodal Imaging: Present and Potential Applications toward Advancing Care.
In the past few decades, the field of acute ischemic stroke (AIS) has experienced significant advances in clinical practice. A core driver of this success has been the utilization of acute stroke imaging with an increasing focus on advanced methods including multimodal imaging. Such imaging techniques not only provide a richer understanding of AIS in vivo, but also, in doing so, provide better informed clinical assessments in management and treatment toward achieving best outcomes. As a result, advanced stroke imaging methods are now a mainstay of routine AIS practice that reflect best practice delivery of care. Furthermore, these imaging methods hold great potential to continue to advance the understanding of AIS and its care in the future. Copyright © 2017 by Thieme Medical Publishers, Inc
Interferometric sensing of the tilt angle of a Gaussian beam
We investigate interferometric techniques to estimate the deflection angle of
an optical beam and compare them to the direct detection of the beam
deflection. We show that quantum metrology methods lead to a unifying treatment
for both single photons and classical fields. Using the Fisher information to
assess the precision limits of the interferometric schemes, we show that the
precision can be increased by exploiting the initial transverse displacement of
the beam. This gain, which is present for both Sagnac and Mach-Zehnder-like
configurations, can be considerable when compared to non-interferometric
methods. In addition to the fundamental increase in precision, the
interferometric schemes have the technical advantage that (i) the precision
limits can be saturated by a sole polarization measurement on the field, and
that (ii) the detection system can be placed at any longitudinal position along
the beam. We also consider position-dependent polarization measurements, and
show that in this case the precision increases with the propagation distance,
as well as the initial transverse displacement.Comment: Comments are welcom
Decoherence, pointer engineering and quantum state protection
We present a proposal for protecting states against decoherence, based on the
engineering of pointer states. We apply this procedure to the vibrational
motion of a trapped ion, and show how to protect qubits, squeezed states,
approximate phase eigenstates and superpositions of coherent states.Comment: 1 figur
Sinovectomia-realinhamento-estabilização do punho dorsal reumatóide
A artrite reumatóide apresenta-se, na maioria das situações, com um envolvimento poliarticular, atingindo o doente no seu todo (bio-psico-social) em fase activa da vida. Cada doente constitui um caso particular, à semelhança do que acontece em todos os ramos da Medicina. Todavia, esta verdade assume uma importância capital quando se trata de uma doença com um carácter tão destruidor, e com um polimorfismo tão variável e tão difícil de prever como é a artrite reumatóide.
A cirurgia pode estar indicada, como medida complementar, nas situações clínicas resistentes a um tratamento farmacológico e fisiátrico bem conduzidos, e deve ser realizada nos estádios iniciais da doença, por forma a alcançar o melhor resultado.
Procede-se à revisão clínica e radiológica de uma série de 29 punhos submetidos a uma sinovectomia-realinhamento-estabilização (SRE), com a intenção de avaliar os resultados deste tipo de procedimento cirúrgico electivo e conservador no tratamento do punho dorsal reumatóide.
A sinovectomia e realinhamento-estabilização do punho dorsal reumatóide consiste numa sinovectomia tendinosa e articular (radiocárpica, mediocárpica e radioulnar inferior), à qual se associa um realinhamento e estabilização do punho. Neste contexto, procede-se à transferência do longo extensor radial do carpo para o tendão do curto extensor radial do carpo, assim como à reposição dorsal do tendão do músculo extensor ulnar do carpo e, ainda, efectua-se uma operação de Sauvé-Kapandji procedimentos que, no seu conjunto, podem realinhar-estabilizar o punho.
Pretende-se, com esta operação cirúrgica, conseguir alcançar um punho indolor, com conservação de uma mobilidade suficiente que permita a função articular. Para além disso, e não menos importante, pretende-se também conseguir prevenir a ocorrência de desvios do carpo no plano frontal e sagital, ao longo do tempo.
No período compreendido entre Abril de 1994 e Junho de 2005 foram submetidos a uma SRE 39 punhos reumatóides. Procedeu-se à avaliação clínica e radiológica de uma série de 29 punhos operados entre os anos 1994-2002, com um tempo médio de evolução de 5 anos e 2 meses, máximo de 10 anos e 9 meses e mínimo de 2 anos e 4 meses. Trata-se de 26 doentes, 22 do sexo feminino e 4 do sexo masculino com idades compreendidas entre 22 e 68 anos, idade média de 51 anos. Em 3 casos a operação foi efectuada nos dois punhos.
Para tanto, a dor e a mobilidade do punho foram classificadas em 4 estádios. As lesões osteoarticulares do punho foram avaliadas em 6 graus, de acordo com os critérios radiológicos estabelecidos por Larsen. Os índices médios de altura do carpo foram avaliados com base nos critérios de Mac Murtry e Youm. Os índices de inclinação radial do carpo de acordo com os critérios de Shapiro.
Para a avaliação pós-operatória da altura média do carpo e translação ulnar, foi usado um sistema que utiliza o parafuso transversal ulnoradial como referência, seguindo o critério de Y. Alnot. Desta forma, é possível apreciar a evolução destes dois parâmetros, a partir dos exames radiográficos no pós-operatório imediato e determinar, assim, as suas eventuais modificações ao longo do tempo.
Os resultados obtidos nesta série foram muito satisfatórios, mau grado haver necessidade de um recuo pós-operatório mais longo, para se poder precisar uma avaliação definitiva.
Assim, no que concerne à dor, 19 dos punhos operados apresentaram-se indolores. Registou-se uma diminuição aceitável da mobilidade do punho existente, antes da intervenção cirúrgica. Em relação à translação ulnar do carpo, esta foi inferior a 1 mm em 18 punhos e situou-se entre os 1mm e 3mm em outros 9 punhos. Por sua vez, a diminuição da altura do carpo apresentou um valor superior a 3 mm apenas em três casos e, em 14 outros casos situou-se entre 1 mm e 3 mm.
Por outro lado, a taxa de complicações foi baixa. Registou-se uma ossificação entre as osteotomias da ulna, sem repercussão funcional significativa, e um caso de migração do parafuso radioulnar. Apenas em um caso, houve necessidade de efectuar uma artrodese total do punho, aos seis anos de evolução pós-operatório, devido à presença de uma carpite erosiva dolorosa associada a um colapso progressivo do carpo.
Não houve registo de necroses cutâneas; o tempo médio de internamento foi de três dias. Interrogados sobre a eficácia da operação, 80% dos doentes manifestaram-se muito satisfeitos, 12% satisfeitos, 8% pouco satisfeitos e nenhum decepcionado.
Os resultados obtidos mostraram que a SRE é uma intervenção eficaz no tratamento do punho dorsal reumatóide com lesões radiológicas Larsen II e III, podendo ser alargada ao grau IV com resultados satisfatórios, se a instabilidade radiocárpica não for severa. Neste caso, pode ser associada à artrodese radiolunar, se houver indicação para tal. Embora não impeça a degradação radiológica do punho, pode permitir um ganho de tempo precioso em relação à realização de uma eventual artrodese ou artroplastia do punho
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