10 research outputs found

    Síndrome de Reel recorrente após implante de cardiodesfibrilador à esquerda e à direita

    Get PDF
    A síndrome de Reel é uma complicaçao rara que ocorre após o implante de dispositivos intracardíacos, sendo definida como retraçao e deslocamento dos cabos-eletrodos em decorrência de rotaçao do gerador em seu eixo sagital. Recorrências após medidas preventivas durante o reposicionamento nao sao comuns. Relata-se o caso de uma paciente com deslocamento recorrente de cabos-eletrodos após implante de cardiodesfibrilador a despeito de diversas medidas adotadas para prevenir novos deslocamentos e implante do dispositivo pela veia subclávia tanto esquerda como direita, com fixaçao do gerador à fáscia subpeitoral

    Síndrome de Reel recorrente após implante de cardiodesfibrilador à esquerda e à direita

    Get PDF
    A síndrome de Reel é uma complicaçao rara que ocorre após o implante de dispositivos intracardíacos, sendo definida como retraçao e deslocamento dos cabos-eletrodos em decorrência de rotaçao do gerador em seu eixo sagital. Recorrências após medidas preventivas durante o reposicionamento nao sao comuns. Relata-se o caso de uma paciente com deslocamento recorrente de cabos-eletrodos após implante de cardiodesfibrilador a despeito de diversas medidas adotadas para prevenir novos deslocamentos e implante do dispositivo pela veia subclávia tanto esquerda como direita, com fixaçao do gerador à fáscia subpeitoral

    Efeito do controle da pressao venosa central na ocorrência de fibrilaçao atrial após revascularizaçao do miocárdio: estudo caso-controle

    Get PDF
    INTRODUÇAO: Este estudo teve como objetivo comparar a incidência de fibrilaçao atrial após revascularizaçao do miocárdio entre pacientes que tiveram a pressao venosa central rigorosamente controlada nas primeiras 48-72 horas de pós-operatório e pacientes que nao tiveram controle rigoroso. MÉTODO: Estudo observacional, do tipo caso-controle, realizado na Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa. O caso foi composto por 80 pacientes avaliados prospectivamente submetidos a revascularizaçao miocárdica entre 2012 e 2014, os quais tiveram a pressao venosa central avaliada de duas em duas horas, nas primeiras 72 horas de pós-operatório, sendo administrada uma ampola de furosemida cada vez que a pressao atingiu o ponto de corte preestabelecido de forma randomizada em 15 cmH2O ou 20 cmH2O. Já o controle foi composto por 184 pacientes avaliados retrospectivamente submetidos a revascularizaçao miocárdica entre 2009 e 2012, antes do início da randomizaçao, nos quais o controle da pressao venosa central foi menos rigoroso, ficando a necessidade de uso de diurético a critério dos intensivistas. Avaliou-se a incidência de fibrilaçao atrial nas primeiras 72 horas de pós-operatório nos dois grupos. RESULTADOS: A incidência de fibrilaçao atrial foi menor no grupo caso (11,25%, 9 em 80), comparativamente ao grupo controle (23,35%, 43 em 184) (P = 0,03). Outras variáveis estudadas foram semelhantes entre os grupos, exceto o clearance de creatinina, que foi maior no grupo controle. CONCLUSAO: O presente estudo demonstra que o controle da pressao venosa central nas primeiras 72 horas de pós-operatório é capaz de reduzir a incidência de fibrilaçao atrial após revascularizaçao do miocárdio

    Efeito do controle da pressao venosa central na ocorrência de fibrilaçao atrial após revascularizaçao do miocárdio: estudo caso-controle

    Get PDF
    INTRODUÇAO: Este estudo teve como objetivo comparar a incidência de fibrilaçao atrial após revascularizaçao do miocárdio entre pacientes que tiveram a pressao venosa central rigorosamente controlada nas primeiras 48-72 horas de pós-operatório e pacientes que nao tiveram controle rigoroso. MÉTODO: Estudo observacional, do tipo caso-controle, realizado na Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa. O caso foi composto por 80 pacientes avaliados prospectivamente submetidos a revascularizaçao miocárdica entre 2012 e 2014, os quais tiveram a pressao venosa central avaliada de duas em duas horas, nas primeiras 72 horas de pós-operatório, sendo administrada uma ampola de furosemida cada vez que a pressao atingiu o ponto de corte preestabelecido de forma randomizada em 15 cmH2O ou 20 cmH2O. Já o controle foi composto por 184 pacientes avaliados retrospectivamente submetidos a revascularizaçao miocárdica entre 2009 e 2012, antes do início da randomizaçao, nos quais o controle da pressao venosa central foi menos rigoroso, ficando a necessidade de uso de diurético a critério dos intensivistas. Avaliou-se a incidência de fibrilaçao atrial nas primeiras 72 horas de pós-operatório nos dois grupos. RESULTADOS: A incidência de fibrilaçao atrial foi menor no grupo caso (11,25%, 9 em 80), comparativamente ao grupo controle (23,35%, 43 em 184) (P = 0,03). Outras variáveis estudadas foram semelhantes entre os grupos, exceto o clearance de creatinina, que foi maior no grupo controle. CONCLUSAO: O presente estudo demonstra que o controle da pressao venosa central nas primeiras 72 horas de pós-operatório é capaz de reduzir a incidência de fibrilaçao atrial após revascularizaçao do miocárdio

    Benefícios tardios do uso de marcapasso no tratamento da miocardiopatia hipertrófica obstrutiva

    Get PDF
    OBJETIVO: Avaliar os resultados tardios do uso de marcapasso (MP) em pacientes portadores de miocardiopatia hipertrófica obstrutiva (MHO), sintomáticos e refratários ao tratamento medicamentoso. MÉTODO: Foram avaliados 10 pacientes portadores de MHO, refratários ao tratamento com betabloqueador e/ou verapamil, submetidos a implante de MP de dupla-câmara (DDD). Os pacientes foram acompanhados por um período médio de 4,5 anos após o implante. Foram comparados os dados clínicos (classe funcional, presença de síncope ou tontura e dor precordial) e os gradientes de pressao máximos na via de saída do VE pelo ecocardiograma, no pré-implante, na consulta entre três e seis meses e na consulta atual. Os dados clínicos foram confirmados por teste ergométrico realizado na última avaliaçao clínica. RESULTADOS: Nao houve mortalidade e sim melhora significativa (p=0,0233) da classe funcional após o implante, que persistiu até a última avaliaçao, bem como desaparecimento de dor precordial e tontura, estatisticamente significativo para tontura (p=0,0412). O gradiente máximo na via de saída do VE foi 90,6 mmHg no pré-implante, 19 com três e seis meses e 13 no exame atual (p=0,00001). Houve correlaçao entre a classe funcional avaliada clinicamente e pelo teste ergométrico. CONCLUSAO: Ocorreu melhora significativa da classe funcional e desaparecimento dos sintomas de dor precordial e tontura, bem como reduçao significativa do gradiente na via de saída do VE, que persistiu no seguimento tardio, mostrando que o uso de MP DDD foi uma opçao terapêutica segura e resolutiva em longo prazo na amostra estudada

    Benefícios tardios do uso de marcapasso no tratamento da miocardiopatia hipertrófica obstrutiva

    Get PDF
    OBJETIVO: Avaliar os resultados tardios do uso de marcapasso (MP) em pacientes portadores de miocardiopatia hipertrófica obstrutiva (MHO), sintomáticos e refratários ao tratamento medicamentoso. MÉTODO: Foram avaliados 10 pacientes portadores de MHO, refratários ao tratamento com betabloqueador e/ou verapamil, submetidos a implante de MP de dupla-câmara (DDD). Os pacientes foram acompanhados por um período médio de 4,5 anos após o implante. Foram comparados os dados clínicos (classe funcional, presença de síncope ou tontura e dor precordial) e os gradientes de pressao máximos na via de saída do VE pelo ecocardiograma, no pré-implante, na consulta entre três e seis meses e na consulta atual. Os dados clínicos foram confirmados por teste ergométrico realizado na última avaliaçao clínica. RESULTADOS: Nao houve mortalidade e sim melhora significativa (p=0,0233) da classe funcional após o implante, que persistiu até a última avaliaçao, bem como desaparecimento de dor precordial e tontura, estatisticamente significativo para tontura (p=0,0412). O gradiente máximo na via de saída do VE foi 90,6 mmHg no pré-implante, 19 com três e seis meses e 13 no exame atual (p=0,00001). Houve correlaçao entre a classe funcional avaliada clinicamente e pelo teste ergométrico. CONCLUSAO: Ocorreu melhora significativa da classe funcional e desaparecimento dos sintomas de dor precordial e tontura, bem como reduçao significativa do gradiente na via de saída do VE, que persistiu no seguimento tardio, mostrando que o uso de MP DDD foi uma opçao terapêutica segura e resolutiva em longo prazo na amostra estudada

    Correction of Left Ventricular Outflow Tract Obstruction Caused by Anomalous Papillary Muscle and Subaortic Membrane

    No full text
    Abstract This paper presents a case study of a 30-year-old male patient with dyspnea on exertion had echocardiographic diagnosis of aortic subvalvar stenosis. Discrete mitral regurgitation and aortic valve dysplasia with mild to moderate insufficiency and hypertrophic cardiomyopathy were also noted. During surgery, a rare condition was identified: presence of papillary muscle anomaly associated with the subaortic membrane as a cause of obstruction of the left ventricular outflow tract. With the resection of these structures and a mitral valve annuloplasty, the patient evolved with a significant improvement of clinical condition and heart failure, with no residual mitral insufficiency

    Evaluation of the pharmacotherapeutic follow-up effectiveness in patients with dyslipidemia in the secondary health care in the Brazilian Unified Health System (SUS)

    No full text
    Cardiovascular diseases (CVD) are one of the main causes of mortality in the world. Dyslipidemia treatment can reduce the number of deaths caused by CVD, by decreasing the lipid profile. Evaluate the pharmacotherapeutic follow-up effectiveness in patients with dyslipidemia, regarding clinical and laboratory aspects. A quasi-experimental trial was performed in 12 months. The studied population was included patients with dyslipidemia who received a pharmacotherapeutic follow-up, which was evaluated according to the Pharmacotherapy Workup developed by the Brazilian Ministry of Health. Clinical and laboratory evaluations were performed at the baseline, after a 6 and 12-months period. The statistical analyzes were performed with the normality test of Lilliefors, Cramer Von Misses, and Anderson Darling, later the t-paired test. This study demonstrated that after 6-months of intervention, statistically significant results were verified in the reduction of LDL-cholesterol, total cholesterol, increase in HDL-cholesterol, and reduction in the blood pressure. It was observed that for high-risk patients, the achievement of targets in the lipid profile and HbA1C occurred only after 12-months, because, this population needs more aggressive targets and expressive interventions. Pharmacotherapeutic follow-up in patients with dyslipidemia reduced lipid blood levels and promoted positive clinical and laboratory outcomes

    Prevalence of Carotid Stenosis and Incidence of Ischemic Stroke in Patients Undergoing Non-Coronary Cardiac Surgery

    No full text
    Abstract Introduction: Many publications on coronary surgery and carotid stenosis (CS) can be found, but we do not have enough information about the relationship between ischemic stroke, CS and non-coronary cardiac surgery. Objectives: To evaluate the incidence and risk factors associated with the stroke and CS ≥50% in patients undergoing non-coronary surgeries. Objectives: We assessed 241 patients, aged 40 years or older, between 2009 and 2016, operated in Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa-PR, Brazil. We perform carotid Doppler in patients 40 years of age or older before any cardiac surgery as a routine. The incidence and possible risk factors for CS ≥50% and perioperative stroke were analyzed by univariate statistical analysis. Results: 11 patients (4.56%) presented perioperative stroke. The risk factor for stroke was CS ≥50%: OR=5.3750 (1.2909-22.3805), P=0.0208. Eighteen patients (7.46%) had CS ≥50% and their risk factors were extracardiac arteriopathy: OR=18.6607 (6.3644-54.7143), P<0.0001; COPD: OR=3.9040 (1.4491-10.5179), P=0.0071; diabetes mellitus: OR=2.9844 (1.0453-8.5204), P=0.0411; recent myocardial infarction: OR=13.8125 (1.8239-104.6052), P=0.0110; EuroSCORE II higher P=0.0056. Conclusion: The incidences of stroke and CS ≥50% were 4.56% and 7.46%, respectively. The risk factor for stroke was CS ≥50% and for CS ≥50% were extracardiac arteriopathy, COPD, diabetes mellitus, recent myocardial infarction and higher EuroSCORE II
    corecore