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    Avaliação de orientações geradas por sistema computacional a acompanhantes de pacientes pediátricos submetidos à quimioterapia

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    Objetivo: Comparar as orientações geradas com o auxílio do Sistema de Apoio à Decisão Clínica – Cuidados em Oncologia e Saúde com Quimioterápicos com as orientações não auxiliadas por tecnologia, destinadas aos acompanhantes de crianças em tratamento quimioterápico.Métodos: Pesquisa descritiva, avaliativa, de abordagem quantitativa, realizada na pediatria de um hospital em Curitiba-PR, entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016. A amostra foi composta por 58 participantes, divididos em dois grupos: Grupo 1, não apoiado pelo software, e Grupo 2, apoiado pelo software. Na análise dos dados, utilizou-se o teste não paramétrico de Mann-Whitney.Resultados: Houve significância estatística nas orientações (p <0,05), prevalecendo maior média de concordância com o auxílio do software no Grupo 2, quando comparada ao Grupo 1.Conclusões: Evidenciou-se que as orientações geradas com o auxílio do software consistem em uma forma de apoiar qualitativamente os enfermeiros na geração de orientações.Palavras-chave: Avaliação. Enfermagem pediátrica. Quimioterapia. Sistemas de apoio a decisões clínicas

    Termos utilizados por enfermeiros em registros de evolução do paciente

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    Objetivo: Descrever os termos da linguagem escrita utilizados por enfermeiros em registros de evolução do paciente.Métodos: Pesquisa descritiva de abordagem quantitativa, que extraiu, por meio de ferramenta computacional, termos de 148.299 evoluções de pacientes, dos anos de 2010 a 2012, de um Hospital Universitário de Curitiba - Paraná. Os termos foram normalizados, se pertinente, em grafia, gênero, número e tempo verbal; sendo classificados para análise um corpus de 2.638 termos.Resultados: Verificaram-se problemas relacionados à identificação do registro; utilização de nomes comerciais para denominar artefatos utilizados na prática de enfermagem; siglas e abreviaturas não convencionais; e termos coloquiais. Encontraram-se registros de termos constituintes de linguagem padronizada de diagnósticos de enfermagem.Conclusão: A linguagem utilizada pelos enfermeiros é heterogênea. Verifica-se uma aproximação a termos de linguagem especializada, mesmo sem a formalização institucional do uso de um sistema de classificação.Palavras-chave: Registros de enfermagem. Enfermagem. Linguagem. Terminologia

    Sistemas multiagente na modelação da estrutura e relações de contratação de organizações

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    Dissertação apresentada para obtenção do grau de Doutor em Engenharia Electrotécnica e de Computadores, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, sob a orientação do Prof. Dr. Eugénio da Costa Oliveir

    Avaliação de orientações geradas por sistema computacional a acompanhantes de pacientes pediátricos submetidos à quimioterapia

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    RESUMO Objetivo Comparar as orientações geradas com o auxílio do Sistema de Apoio à Decisão Clínica – Cuidados em Oncologia e Saúde com Quimioterápicos com as orientações não auxiliadas por tecnologia, destinadas aos acompanhantes de crianças em tratamento quimioterápico. Métodos Pesquisa descritiva, avaliativa, de abordagem quantitativa, realizada na pediatria de um hospital em Curitiba-PR, entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016. A amostra foi composta por 58 participantes, divididos em dois grupos: Grupo 1, não apoiado pelo software, e Grupo 2, apoiado pelo software. Na análise dos dados, utilizou-se o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Resultados Houve significância estatística nas orientações (p <0,05), prevalecendo maior média de concordância com o auxílio do software no Grupo 2, quando comparada ao Grupo 1. Conclusões Evidenciou-se que as orientações geradas com o auxílio do software consistem em uma forma de apoiar qualitativamente os enfermeiros na geração de orientações

    Avaliação de orientações geradas por sistema computacional a acompanhantes de pacientes pediátricos submetidos à quimioterapia

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    Objetivo: Comparar as orientações geradas com o auxílio do Sistema de Apoio à Decisão Clínica – Cuidados em Oncologia e Saúde com Quimioterápicos com as orientações não auxiliadas por tecnologia, destinadas aos acompanhantes de crianças em tratamento quimioterápico.Métodos: Pesquisa descritiva, avaliativa, de abordagem quantitativa, realizada na pediatria de um hospital em Curitiba-PR, entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016. A amostra foi composta por 58 participantes, divididos em dois grupos: Grupo 1, não apoiado pelo software, e Grupo 2, apoiado pelo software. Na análise dos dados, utilizou-se o teste não paramétrico de Mann-Whitney.Resultados: Houve significância estatística nas orientações (p <0,05), prevalecendo maior média de concordância com o auxílio do software no Grupo 2, quando comparada ao Grupo 1.Conclusões: Evidenciou-se que as orientações geradas com o auxílio do software consistem em uma forma de apoiar qualitativamente os enfermeiros na geração de orientações.Palavras-chave: Avaliação. Enfermagem pediátrica. Quimioterapia. Sistemas de apoio a decisões clínicas

    Termos utilizados por enfermeiros em registros de evolução do paciente

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    RESUMO Objetivo Descrever os termos da linguagem escrita utilizados por enfermeiros em registros de evolução do paciente. Métodos Pesquisa descritiva de abordagem quantitativa, que extraiu, por meio de ferramenta computacional, termos de 148.299 evoluções de pacientes, dos anos de 2010 a 2012, de um Hospital Universitário de Curitiba - Paraná. Os termos foram normalizados, se pertinente, em grafia, gênero, número e tempo verbal; sendo classificados para análise um corpus de 2.638 termos. Resultados Verificaram-se problemas relacionados à identificação do registro; utilização de nomes comerciais para denominar artefatos utilizados na prática de enfermagem; siglas e abreviaturas não convencionais; e termos coloquiais. Encontraram-se registros de termos constituintes de linguagem padronizada de diagnósticos de enfermagem. Conclusão A linguagem utilizada pelos enfermeiros é heterogênea. Verifica-se uma aproximação a termos de linguagem especializada, mesmo sem a formalização institucional do uso de um sistema de classificação
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