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Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais, Palmae (Arecaceae)
O presente estudo da família Palmae é uma contribuição ao projeto "Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais. Brasil". A família é representada na área por 6 espécies, incluídas em 5 gêneros: Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart., Allagoptera cumpestris (Mart.) Kuntze, Attalea oleifera Barb. Rodr., Geonoma brevispatha Barb. Rodr., Syagrus glaucescens Glaz. ex Beee. e S. pleioclada Burret. São apresentadas chaves para gêneros e espécies, descrições, ilustrações e comentários sobre hábitat, distribuição geográfica, fenologia e variabilidade morfológica
Níveis de suplementação de vitamina K para codornas de corte em crescimento de 15 a 35 dias de idade
RESUMO O presente experimento foi realizado com o objetivo de determinar os níveis de suplementação de vitamina K para codornas de corte. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com oito tratamentos, cinco repetições e 38 codornas por unidade experimental. Os níveis de suplementação de vitamina K foram: 0; 0,7; 1,0; 1,3; 1,6; 1,9; 2,2; 2,5mg/kg de ração. Não houve influência dos níveis de suplementação de vitamina K sobre o consumo de ração, peso corporal, ganho de peso, biomassa corporal acumulada e conversão alimentar, como também não foram alterados o peso, a densidade óssea, a resistência óssea e a concentração de cinzas no fêmur e na tíbia, o comprimento e o índice de Seedor do fêmur e o diâmetro da tíbia. O diâmetro e a concentração de cálcio no fêmur bem como o comprimento e a concentração de cálcio na tíbia responderam de forma quadrática (P<0,05), sendo os melhores níveis encontrados de 1,33; 1,42; 1,59 e 1,42mg de vitamina K, respectivamente. O tempo de protrombina, a concentração de cálcio no soro e a fosfatase alcalina também não foram afetados significativamente. Conclui-se que os níveis de suplementação não influenciaram o desempenho, portanto rações à base de milho e farelo de soja são suficientes para atender às necessidades de vitamina K das codornas nessa fase
Exigência de valina e isoleucina para codornas de corte no período de um a 14 dias e de 15 a 35 dias de idade
RESUMO Foram conduzidos dois experimentos, com o objetivo de estimar a exigência de valina e isoleucina digestível para codornas de corte em crescimento. No experimento 1, foram utilizadas 2.160 codornas de corte de um dia de idade, não sexadas, distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, com arranjo fatorial 4x4, sendo quatro níveis de valina digestível (0,90, 1,10, 1,30 e 1,50%) e quatro níveis de isoleucina digestível (0,80, 1,00, 1,20 e 1,40%), totalizando 16 tratamentos, com três repetições e 45 codornas por unidade experimental. O peso corporal, o ganho de peso e a biomassa corporal acumulada aumentaram linearmente em função dos níveis de valina digestível e foram influenciados de forma quadrática, estimando 1,38% de isoleucina digestível. No experimento 2, foram utilizadas 1.440 codornas de corte não sexadas, distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, com arranjo fatorial 4x4, sendo quatro níveis de valina digestível (0,82, 1,02, 1,22 e 1,42%) e quatro níveis de isoleucina digestível (0,73, 0,93, 1,13 e 1,33%), totalizando 16 tratamentos, com três repetições e 30 codornas por unidade experimental. O desempenho de codornas de corte, no período de 15 a 35 dias de idade, não foi influenciado pelo aumento dos níveis de valina e isoleucina digestível nas rações experimentais. Conclui-se que as exigências de valina e isoleucina digestível para o máximo desempenho de codornas de corte, no período de um a 14 dias de idade, foram de 1,50% e 1,38%, respectivamente, correspondendo às relações valina:lisina de 95% e isoleucina:lisina de 88%. Os menores níveis avaliados, no período de 15 a 35 dias de idade, de 0,82% de valina digestível e de 0,73% de isoleucina digestível, correspondendo às relações valina:lisina de 52% e isoleucina: lisina de 46%, foram suficientes para satisfazer as exigências nutricionais das codornas de corte sem comprometer o desempenho