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Translation into portuguese cultural adaptation and validation of the Braden Q Scale
INTRODUÇÃO: A úlcera por pressão (UP) é tema importante na área da saúde,
por sua complexidade, que pode ser agravada por infecções que aumentam o tempo
de internação e os custos do tratamento. A Escala de Braden foi adaptada para o uso
pediátrico por Curley et al em 2004, utilizando os fatores de risco especÃficos em
desenvolver UP em crianças. Esta Escala foi denominada Escala de Braden Q.
OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi traduzir para a lÃngua portuguesa, adaptar
ao contexto cultural brasileiro e testar as propriedades de medidas, reprodutibilidade
e validade, da Escala de Braden Q. MÉTODOS: O questionário foi traduzido e
adaptado de acordo com metodologia aceita internacionalmente. Foi realizada
tradução e tradução reversa do instrumento, intercaladas de revisões feitas por
comitê multisciplinar. Na fase de adaptação cultural, três grupos de dez enfermeiras
avaliaram a Escala de Braden Q até ter entendimento integral da Escala. Na
validação da reprodutividade, outras duas enfermeiras aplicaram a Escala de Braden
Q em crianças internadas na UTI em tempos diferentes, sendo que a primeira
enfermeira avaliou em segundo momento. Na análise estatÃstica, para testar a
consistência interna da escala, foi calculado o Alpha de Crombach e, para testar a
reprodutividade, o teste intraclasse e a correlação de Spearman.
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Resumo
RESULTADOS: No processo de tradução e retrotradução, não houve diferença nas
escalas feitas pelos diferentes tradutores. Na adaptação cultural realizada pelas 30
enfermeiras, todos os itens da escala foram considerados relevantes, a consistência
interna testada pelo Alpha de Crombach foi de 0,936 e a correlação intraclasse da
reprodutividade intra-observador foi de 0,995 e da reprodutividade inter-observador foi
de 0,998, ambas apontadas como excelentes quanto à reprodutividade. CONCLUSÃO:
A Escala de Braden Q foi traduzida e adaptada com sucesso, demonstrando ser válida e
reprodutÃvel.INTRODUCTION: Pressure ulcer is an important theme in the area of health due to its
complexity, which can be aggravated by infections that increase hospitalization time
and treatment costs. The Braden Scale was adapted for pediatric use by Curley et al in
2004, using the specific risk factors in developing pressure ulcers in children. This scale
was called Braden Q Scale. OBJECTIVES: To translate into Portuguese, adapt to the
Brazilian cultural context and test the properties of the Braden Q Scale’s measurements
(reproducibility and validity). METHODS: The questionnaire was translated and
adapted according to an internationally accepted methodology. The instrument was
translated and translated in reverse, intercalated with reviews made by a
multidisciplinary committee. In the cultural adaptation phase, three groups of ten nurses
assessed the Braden Q Scale until they had full understanding of the Scale. In the
reproducibility assessment, two other nurses applied the Braden Q Scale in children
admitted in the ICU at different times, being that the first nurse assessed it later. After
undergoing a consensus, the Braden Q Scale was reviewed by a Portuguese lecturer. In
the statistical analysis, to test the scale’s internal consistency, the Cronbach’s Alpha
was calculated, and the intraclass test to test the reproducibility.
RESULTS: In the translation and back-translation process, there was no difference in
the scales made by the different translators. In the cultural adaptation made by the 30
nurses, all the scale's items were considered to be relevant, the Internal Consistency
tested by Cronbach's Alpha was 0.936 and the intraclass correlation of the intraobserver
reproducibility was 0.995 and of the inter-observer reproducibility was 0.998,
both referred to as excellent with regard to reproducibility. CONCLUSION: The
Braden Q Scale was translated and adapted successfully, proving that it is valid and
reproducibleBV UNIFESP: Teses e dissertaçõe
Portuguese translation and validation of the Braden Q scale for predicting pressure ulcer risk in pediatric patients
OBJECTIVE: To translate and culturally adapt the Braden Q scale into a Portuguese version and to test its properties (reliability and validity). METHODS: The Braden Q scale was translated and adapted according to internationally accepted methodology. The instrument was forward and back translated, and the translations were reviewed by a multidisciplinary committee. In the cultural adaptation process, three groups of ten nurses each interpreted the Brazilian version of the Braden Q scale until they fully understood the instrument. In order to evaluate the reliability of the Brazilian version, two other nurses administered the tool to pediatric ICU patients at different time points; the first nurse administered the instrument also in a second time. Statistical analysis was performed using Cronbach's α to evaluate the internal consistency of the scale, and the Spearman and intra-class correlation coefficients were calculated as a measure of reliability. RESULTS: There were no differences between scales translated by different translators during the forward and back translation process. All items of the scale culturally adapted by the 30 nurses were considered relevant. Cronbach's α for internal consistency was 0.936; intra-class correlation coefficient for intra-rater reliability was 0.995 and for inter-rater reliability was 0.998, both indicating high reliability. CONCLUSIONS: The Braden Q scale was successfully translated and adapted, and demonstrated validity and reliability.OBJETIVO: Traduzir para a lÃngua portuguesa, adaptar ao contexto cultural brasileiro e testar as propriedades de medidas, reprodutibilidade e validade da escala de Braden Q. MÉTODOS: A escala de Braden Q foi traduzida e adaptada de acordo com metodologia aceita internacionalmente. Realizou-se tradução e tradução reversa do instrumento, intercaladas de revisões feitas por comitê multisciplinar. Na fase de adaptação cultural, três grupos de dez enfermeiras avaliaram a versão brasileira da escala de Braden Q até obter seu entendimento integral. Na validação da reprodutividade, outras duas enfermeiras aplicaram a versão brasileira em crianças internadas na UTI em tempos diferentes, sendo que a primeira enfermeira avaliou também em um segundo momento. Na análise estatÃstica, para testar a consistência interna da escala, foi calculado o α de Crombach e, para testar a reprodutividade, o teste intraclasse e a correlação de Spearman. RESULTADOS: No processo de tradução e retrotradução, não houve diferença nas escalas feitas pelos diferentes tradutores. Na adaptação cultural realizada pelas 30 enfermeiras, todos os itens da escala foram considerados relevantes. A consistência interna testada pelo α de Crombach foi de 0,936; a correlação intraclasse da reprodutividade intraobservador foi de 0,995 e da reprodutividade interobservador foi de 0,998, ambas apontadas como excelentes. CONCLUSÕES: A escala de Braden Q foi traduzida e adaptada com sucesso, demonstrando ser válida e reprodutÃvel.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUNIFESP, EPMSciEL