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    Party System Institutionalization and Reliance on Personal Income Tax in Developing Countries

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    This paper explores the effect of party system institutionalization on the relevance of the personal income tax in the tax composition. Based on a fiscal contractualism approach, it is argued that institutionalized political party systems increase the capacity of political actors to credibly commit to fiscal contracts agreed with wealthy taxpayers. Consequently, in countries characterized by institutionalized political party systems wealthy taxpayers accept paying a bigger share of the tax burden, as reflected in a greater relevance of progressive tax types. The analysis of panel data for more than 90 countries from 1990 to 2010 supports this hypothesis, showing that party system institutionalization has an especially significant and strong positive effect on the relevance of the personal income tax where bureaucratic capacity is low. At high levels of bureaucratic capacity the effect disappears. The findings strongly support the claim that, particularly in developing countries, where bureaucratic capacity tends to be limited, taxation is best understood as a problem of credible commitment

    Estudo descritivo sobre a importância da avaliação funcional como procedimento prévio no controle fisiológico do treinamento físico de futebolistas realizado em pré-temporada

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    O principal objetivo deste estudo foi mostrar a importância da avaliação funcional como procedimento utilizado no controle fisiológico do treinamento físico de futebolistas profissionais em pré-temporada. Foram avaliados e posteriormente concentrados na cidade de Águas de Lindóia, Estado de São Paulo, por 16 dias, 23 jogadores pertencentes ao Departamento de Futebol Profissional da Associação Portuguesa de Desportos, em preparação para o Campeonato Paulista, edição 1999. Todos foram submetidos a uma bateria de testes que constou de avaliação: cardiorrespiratória e metabólica, odontológica, isocinética de membros inferiores, percentagem de gordura corpórea, da potência anaeróbia pelo teste de Wingate e testes de campo. Os seguintes resultados e os parâmetros avaliados foram: no limiar ventilatório 2 (LV2): VO2 = 49,09 ± 4,83ml.kg-1.min-1;%VO2 = 82,7 ± 5,8; velocidade de corrida = 12,8 ± 0,9km.h-1; FC = 174 ± 9bpm; no exercício máximo: V E BTPS = 137,3 ± 11,3L.min-1; velocidade de corrida = 17,6 ± 0,7km.h-1; FC = (191 ± 8bpm); VO2 pico = 59,28 ± 3,52ml.kg-1.min-1; lactato = 10,5 ± 1,5mM. Teste de Wingate: potência pico = 13,5 ± 1,1w.kg-1; potência média = 10,1 ± 0,6w.kg-1; índice de fadiga = 53,0 ± 7,7%. Teste isocinético: velocidade angular da articulação do joelho da perna direita na extensão e flexão a 60°S-1 = 298 ± 72 e 198 ± 44Nm, respectivamente; a 300°S-1 extensão e flexão = 137 ± 32 e 121 ± 26Nm, respectivamente. Velocidade angular da articulação do joelho da perna esquerda na extensão e flexão a 60°S-1 = 272 ± 62 e 185 ± 45Nm, respectivamente; a 300°S-1 extensão e flexão = 138 ± 28 e 122 ± 27Nm, respectivamente. A intensidade dos treinamentos aeróbio e anaeróbio foi controlada em campo por medidas de lactato, utilizando-se lactômetro portátil. O treinamento de musculação foi realizado a 60% da carga máxima para cada exercício. Os exercícios de alongamento e na piscina (hidroginástica) foram exaustivamente realizados pelos jogadores. Em média, cada sessão (manhã e tarde) durou 120 minutos. Portanto, pelo pouco tempo destinado a essa fase de preparação, a importância da avaliação funcional multidisciplinar justifica-se ainda mais, pois, a partir dos resultados, é possível detectar e corrigir possíveis deficiências, direcionando com objetividade o treinamento dos futebolistas

    Características fisiológicas, músculo-esqueléticas, antropométricas e oftalmológicas em jogadoras de futebol feminino consideradas de elite

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    O futebol feminino tem crescido acentuadamente em nosso país. Quinze jogadoras de futebol com média de idade de 22,3 ± 6,2 anos, peso 58,2 ± 8,3kg e estatura 162,5 ± 6,1cm foram submetidas à avaliação de vários parâmetros considerados importantes para o rendimento atlético das futebolistas. Além disso, compararam-se alguns índices funcionais encontrados na literatura com os de jogadoras de outros países com mais experiência na prática dessa modalidade. Os seguintes parâmetros e resultados foram: Cardiorrespiratório e metabólico em repouso e no exercício: FC = 87 ± 8bpm; PAS = 100,6 ± 4,5mmHg; PAD = 62,6 ± 4,5mmHg; FCmax. = 194 ± 7bpm; Borg = 19,5 ± 0,8; veloc. max. = 13,4 ± 0,9km.h-1; LV1 = 8,5km.h-1; LV2 = 11,2km.h-1; V Emax. = 93,9 ± 16,5L.min-1; VO2pico = 47,3 ± 4,5mlO2.kg-1.min-1 ; Cybex: força isocinética de MMII direito a 60º S-1 na extensão = 198,5 ± 44,1Nm; na flexão 133,3 ± 30,5Nm; MMII esquerdo a 60º S-1 na extensão = 203,6 ± 38,1Nm; na flexão 116,5 ± 18,8Nm; Wingate: potência de pico corrigida pelo peso = 9,5 ± 0,9w.kg-1; potência média = 7,5 ± 0,5w.kg-1; índice de fadiga = 56,7 ± 7,3%; % de gordura = 17,4 ± 2,3%; Avaliação oftalmológica: acuidade visual para longe dos olhos direito e esquerdo foi de 97,5 ± 5,8%, pressão intra-ocular do olho direito e esquerdo = 13,7 ± 2,7 e 13,1 ± 2,4mmHg, respectivamente. Os resultados das variáveis cuja comparação foi possível com os das futebolistas internacionais mostraram que nossas atletas estavam com os índices equivalentes e, em alguns casos, até superiores. Entretanto, pela escassez de informações, ainda não há condições de estabelecer a quantificação dos índices mais adequados para a prática desta modalidade esportiva pelas mulheres. É necessária a realização de um volume maior de estudos, enfocando vários aspectos do futebol feminino
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