42 research outputs found

    Disrupting colonial discourses in the Geography curriculum during the introduction of British Values policy in schools

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    The main purpose of this article is to expose and disrupt discourses dominating global development in an English school geography textbook chapter. The study was prompted by a teacher’s encounter with cultural difference in a geography lesson in South Korea. I investigate the issues raised through the lens of a new curriculum policy in English schools called ‘Promoting Fundamental British Values’ which forms part of England’s education-securitisation agenda, a topic of international attention. Following contextualisation across research fields and in recent curriculum and assessment policy reform, I bring together theoretical perspectives from curriculum studies and Continental philosophy that do not usually speak to each other, to construct a new analytical approach. I identify three key themes, each informed by colonial logic: ‘development’, ‘numerical indicators’ and ‘learning to divide the world’. The inquiry appears to expose a tension between the knowledge of the textbook chapter and the purported aims of the British Values curriculum policy, but further investigation reveals the two to be connected through common colonial values. The findings are relevant to teachers, publishers, textbook authors, policy makers and curriculum researchers. I recommend a refreshed curriculum agenda with the politics of knowledge and ethical global relations at its centre

    Literacia histórica e história transformativa

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    Resumo A Educação Histórica, como a própria história, é uma conquista precária; é vulnerável a agendas políticas e educacionais que procuram mesclá-la com outras partes do currículo ou reduzi-la a um veículo para a cidadania ou valores comuns patrióticos. Se tivermos a expectativa de nos engajarmos em uma discussão séria na Educação Histórica em face destes desafios, devemos evitar lemas polares como "tradicional versus progressista", "centrado na criança versus centrado na matéria" e "habilidades versus conteúdo", que têm produzido muita confusão na literatura. Em particular, deve-se evitar falar de competências, com a sua infeliz concessão de licenças a convenientes e tolos currículos genéricos. A história é uma forma pública de conhecimento e o desenvolvimento de uma tradição metacognitiva, com as suas próprias normas e critérios. Há evidências que sugerem que a história é contraintuitiva e que entendê-la envolve a alteração ou até mesmo o abandono de ideias cotidianas que tornam o conhecimento do passado impossível. Consequentemente o ensino de história envolve o desenvolvimento de um aparato conceitual de segunda ordem que permite que a história siga em frente, em vez de imobilizá-la e, ao fazê-lo, abre a perspectiva de mudança de uma visão cotidiana da natureza e do estado do conhecimento do passado para uma de conhecimento histórico. Isto nos permite dar conta do que significa saber um pouco de história - um provisório conceito de literacia histórica - como um aprendizado de uma compreensão disciplinar da história, como a aquisição das disposições que derivam e impulsionam essa compreensão histórica e como o desenvolvimento de uma imagem do passado, que permite que os alunos se orientem no tempo. Existem pesquisas para informar o debate sobre o primeiro componente, mas há pouco disponível para o segundo. Há um interesse atual considerável no terceiro componente, mas o debate centrou-se sobre a questão perene da "ignorância" das crianças, em vez de reconhecer que o problema é encontrar maneiras de permitir que os alunos adquiram passados ​históricos utilizáveis que não são histórias fixas. A obtenção de literacia histórica potencialmente transforma a visão de mundo de crianças (e de adultos) e permite ações até então - literalmente - inconcebíveis para eles. Entender a importância disto para o ensino da história significa abandonar hábitos de pensar com base em um presente instantâneo, em que uma forma de apartheid temporal separa o passado do presente e do futuro. Significa, também, desencaixotar as formas em que a história pode transformar como vemos o mundo. Tais transformações podem ser dramáticas em longas extensões ou mais localizadas e específicas. Elas podem mudar a forma como vemos oportunidades e constrangimentos políticos ou sociais, a nossa própria identidade ou dos outros, a nossa percepção das feridas e fardos que herdamos e a adequação das explicações das principais características do nosso mundo. Elas podem sugerir revisões constrangedoras do nosso entendimento e expectativas de como o mundo humano funciona. E elas podem nos ajudar a conhecer melhor o que não dizer. Literacia histórica envolve tratar o passado como uma ecologia temporal interconectada capaz de suportar uma gama indefinida de histórias, não apenas algo que usamos para contar a história que melhor se adapte aos nossos objetivos e desejos imediatos. Como outras formas públicas de conhecimento, a história é uma tradição metacognitiva que as pessoas têm lutado longa e duramente para desenvolver e ser capaz de praticar. É uma conquista frágil, a ser tratada com respeito e cuidado nas escolas

    Nurses' perceptions of aids and obstacles to the provision of optimal end of life care in ICU

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    Liquid RF Antennas, Electronics and Sensors: A Modeling Challenge

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    Abstract In this paper we present a novel approach for the modeling of multi-phase liquid RF electronics and sensors problems. The deployment of level-set based multi-phase simulation could potentially lead to the development of a new generation of computationally efficient approaches that could bridge the gap between Maxwell and solid/liquidinterface equations. Numerous examples of liquid antennas and multi-phase wireless biosensors will be presented at the conference to verify the accuracy and validity of the above approach in a variety of liquid radio-frequency wearable, implantable and printable topologies
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