8 research outputs found

    Implications for registry-based vaccine effectiveness studies from an evaluation of an immunization registry: A cross-sectional study

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Population-based electronic immunization registries create the possibility of using registry data to conduct vaccine effectiveness studies which could have methodological advantages over traditional observational studies. For study validity, the base population would have to be clearly defined and the immunization status of members of the population accurately recorded in the registry. We evaluated a city-wide immunization registry, focusing on its potential as a tool to study pertussis vaccine effectiveness, especially in adolescents.</p> <p>Methods</p> <p>We conducted two evaluations – one in sites that were active registry participants and one in sites that had implemented an electronic medical record with plans for future direct data transfer to the registry – of the ability to match patients' medical records to registry records and the accuracy of immunization records in the registry. For each site, records from current pediatric patients were chosen randomly. Data regarding pertussis-related immunizations, clinic usage, and demographic and identifying information were recorded; for 11–17-year-old subjects, information on MMR, hepatitis B, and varicella immunizations was also collected. Records were then matched, when possible, to registry records. For records with a registry match, immunization data were compared.</p> <p>Results</p> <p>Among 350 subjects from sites that were current registry users, 307 (87.7%) matched a registry record. Discrepancies in pertussis-related data were common for up-to-date status (22.6%), number of immunizations (34.7%), dates (10.2%), and formulation (34.4%). Among 442 subjects from sites that planned direct electronic transfer of immunization data to the registry, 393 (88.9%) would have matched a registry record; discrepancies occurred frequently in number of immunizations (11.9%), formulation (29.1%), manufacturer (94.4%), and lot number (95.1%.) Inability to match and immunization discrepancies were both more common in subjects who were older at their first visit to the provider site. For 11–17-year-old subjects, discrepancies were also common for MMR, hepatitis B, and varicella vaccination data.</p> <p>Conclusion</p> <p>Provider records frequently could not be matched to registry records or had discrepancies in key immunization data. These issues were more common for older children and were present even with electronic data transfer. These results highlight general challenges that may face investigators wishing to use registry-based immunization data for vaccine effectiveness studies, especially in adolescents.</p

    Calculation of the wall-temperature distribution in transpiration cooling.

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    Weak interacting hypersonic flow over cones

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    Cobertura vacinal em menores de dois anos a partir de registro informatizado de imunização em Curitiba, PR

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    OBJETIVO: Avaliar o programa de imunização de crianças de 12 e de 24 meses de idade, com base no registro informatizado de imunização. MÉTODOS: Estudo descritivo em amostra probabilística de 2.637 crianças nascidas em 2002 e residentes em Curitiba, PR. As fontes de dados foram: registro informatizado de imunização do município, Sistema de Informação de Nascidos Vivos e inquérito domiciliar para casos com registro incompleto. As coberturas foram estimadas aos 12 e aos 24 meses de vida e analisadas segundo características socioeconômicas de cada distrito sanitário e o vínculo das crianças aos serviços de saúde. Foram analisadas a abrangência, completude e duplicidades do registro informatizado de imunização. RESULTADOS: A cobertura do esquema de imunização foi de 95,3% aos 12 meses sem diferenças entre os distritos e de 90,3% aos 24 meses, tendo sido mais elevada em um distrito com piores indicadores socioeconômicos (p = 0,01). A proporção de vacinas, segundo o tipo, aplicadas antes e após a idade recomendada foi de até 0,9% e até 32,2%, respectivamente. A cobertura do registro informatizado de imunização foi de 98% na amostra estudada, o sub-registro de doses de vacinas foi de 11% e a duplicidade de registro foi de 20,6%. Os grupos que apresentaram maiores coberturas foram: crianças com cadastro definitivo, aquelas com três ou mais consultas pelo Sistema Único de Saúde e as atendidas em Unidades Básicas de Saúde que adotam plenamente a Estratégia de Saúde da Família. CONCLUSÕES: A cobertura vacinal em Curitiba mostrou-se elevada e homogênea entre os distritos, e o vínculo com os serviços de saúde foi fator importante para tais resultados. O registro informatizado de imunização mostrou-se útil no monitoramento da cobertura vacinal; no entanto, é importante a prévia avaliação do seu custo-efetividade para que seja amplamente utilizado pelo Programa Nacional de Imunização
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