35 research outputs found

    How much is known about the genetic diversity of the Asian tiger mosquito? A systematic review

    Get PDF
     Introducción: Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse, 1894) es un vector para los virus del dengue y chicunguña en la naturaleza, junto con cerca de 24 arbovirus en condiciones de laboratorio. El conocimiento de la diversidad genética de los insectos vectores es fundamental para el control eficaz y la eliminación de enfermedades transmitidas por estos.  Objetivo: Aquí se determinó el escenario actual de la diversidad genética en poblaciones naturales de A. albopictus a través de una revisión sistemática.  Metodología: Se pudieron establecer los primeros registros y distribución de las poblaciones de A. albopictus en el mundo, así como su diversidad genética, estructura genética poblacional y marcadores moleculares utilizados para determinar su diversidad genética.  Resultados: A. albopictus  se distribuye en todo el mundo con poblaciones genéticamente estructuradas y baja diversidad; Sin embargo, el 89,5% de la diversidad genética conocida se basa en el uso de RFLP, aloenzimas, isoenzimas y marcadores moleculares mitocondriales que presentan problemas significativos según la literatura. Una vez obtenidos los resultados, se realizó un análisis crítico y se detectaron deficiencias existentes. Conclusión:  El conocimiento actual de la diversidad genética de A. albopictus se basa en arcadores genéticos que presentan problemas significativos  reportados en la literatura; Por lo tanto, los programas de control de vectores dirigidos a las poblaciones de A. albopictus  pueden verse comprometidos Palabras clave: Aedes albopictus, Marcadores moleculares, Flujo genético Introduction: Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse, 1894) is a vector for dengue and chikungunya viruses in the field, along with around 24 additional arboviruses under laboratory conditions. Knowledge of the genetic diversity of insect vectors is critical for the effective control and elimination of vector-borne diseases.  Objective: We determined the current scenario of the genetic diversity in natural populations of A. albopictus through a systematic review.  Methodology: It was possible to establish the first reports and distribution of A. albopictus populations in the world, as well as its genetic diversity, population genetic structure and molecular markers used to determine its genetic diversity.  Results: A. albopictus is distributed worldwide with genetically structured populations and low diversity; however, 89.5% of the genetic diversity known is based on the use of RFLP, allozymes, isozymes, and mtDNA molecular markers that exhibit significant problems according to the literature. After the results were obtained, a critical analysis was carried out and existing shortcomings were detected.  Conclusion: The current knowledge of genetic diversity of A. albopictus is based on genetic markers that exhibit significant problems reported in the literature; therefore, vector control programs targeting A. albopictus populations, may be compromised Keywords: Aedes albopictus, Genetic Markers, Gene Flow

    A PRESENÇA DE COMPETIDORES E PREDADORES PODE INFLUENCIAR NO COMPORTAMENTO DE OVIPOSIÇÃO DE Sabethes aurescens (DIPTERA: CULICIDAE)?

    Get PDF
    Sabethes aurescens é uma espécie de mosquito cujos imaturos se desenvolvem em água acumulada no interior de internódios de bambus perfurados lateralmente. Nesses criadouros, além dessa espécie, podem ser encontradas outras espécies de mosquitos, como Wyeomyia limai e Toxorhynchites spp. A primeira é considerada uma espécie detritívora, assim como S. aurescens, e a segunda é considerada uma espécie predadora de outras larvas. O objetivo deste estudo foi identificar se as fêmeas adultas de S. aurescens conseguem perceber e evitar ovipositar em internódios de bambus que contenham larvas potencialmente competidoras ou predadoras para suas proles. Foram perfurados lateralmente, com o emprego de uma furadeira elétrica, internódios de bambus de um bambuzal localizado em um fragmento florestal da Floresta Ombrófila Densa na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis, SC. Posteriormente, nesses internódios, foram colocados cinco tratamentos com seis réplicas cada, contendo larvas de mosquitos com 150 ml de água destilada. Os tratamentos eram compostos por: uma larva de S. aurescens (T1), cinco larvas de S. aurescens (T2), uma larva de W. limai (T3), uma larva de Toxorhynchites spp. (T4) e apenas água destilada (controle) (T5). Após o período de 28 dias, os bambus foram cortados e seu conteúdo aquático foi levado ao laboratório para observação e contagem da presença de novas larvas de S. aurescens, o que, indiretamente, indicaria que as fêmeas dessa espécie tinham ovipositado naqueles internódios. Foram observadas 178 larvas novas no T1, 86 em T2, 81 em T3, 14 larvas novas em T4 e 84 em T5 (controle). O teste de ANOVA e, a posteriori, de Tukey, indicou diferenças significativas entre as médias de larvas de S. aurescens entre os tratamentos (F = 22,24; p<0,05); as fêmeas dessa espécie preferiram ovipositar em internódios que continham apenas uma larva de sua espécie (T1) e evitaram ovipositar em internódios que continham larvas predadoras de Toxorhynchites spp. (T4). Dessa forma, é possível concluir que as fêmeas de S. aurescens conseguem perceber a qualidade do possível futuro criadouro de sua prole e assim, escolher ambientes com melhores condições para a sobrevivência de seus imaturos.Palavras-chave: Comportamento. Ecologia. Mata Atlântica

    Susceptibilidade de Aedes aegypti aos inseticidas temephos e cipermetrina, Brasil

    Get PDF
    Bioassays were performed in order to detect the susceptibility of Aedes aegypti to the chemical insecticides temephos and cypermethrin. The results showed that this species is susceptible to temephos and presents resistance to cypermethrin.Realizaram-se bioensaios para detectar a susceptibilidade de Aedes aegypti aos inseticidas químicos, temefós e cipermetrina. Os resultados mostraram que esta espécie é suscetível a temefós e apresenta resistência a cipermetrinae

    Susceptibilidade de Aedes aegypti aos inseticidas temephos e cipermetrina, Brasil

    Get PDF
    Bioassays were performed in order to detect the susceptibility of Aedes aegypti to the chemical insecticides temephos and cypermethrin. The results showed that this species is susceptible to temephos and presents resistance to cypermethrin.Realizaram-se bioensaios para detectar a susceptibilidade de Aedes aegypti aos inseticidas químicos, temefós e cipermetrina. Os resultados mostraram que esta espécie é suscetível a temefós e apresenta resistência a cipermetrinae

    Avaliação da influência da temperatura sobre o desenvolvimento de Aedes albopictus Evaluation of the temperature influence on the development of Aedes albopictus

    Get PDF
    OBJETIVO: Verificar a influência da temperatura sobre os estágios de desenvolvimento de Aedes albopictus sob condições de laboratório. MÉTODOS: Foi avaliado o período de desenvolvimento dos estágios de ovo, larva e pupa em quatro temperaturas constantes de 15ºC, 20ºC, 25ºC e 30ºC em câmaras climatizadas com umidade relativa do ar oscilando entre 70% e 85% e fotoperíodo de CE 12:12 horas. Pela análise de variância, foram testados os efeitos das quatro temperaturas constantes. RESULTADOS: O período de incubação dos ovos compreendeu 38,38; 19,09; 13,10; e 10,44 dias; o período larval dos indivíduos machos atingiu 30,13; 13,83; 7,36; e 5,57 dias; o período larval para fêmeas apresentou duração de 33,22; 15,00; 8,06; e 6,16 dias; o período pupal em machos compreendeu 8,01; 4,92; 2,40; e 1,76 dias, enquanto nas fêmeas foi de 8,15; 5,11; 2,60; e 1,88 dias sob as temperaturas de 15ºC, 20ºC, 25ºC e 30ºC, respectivamente. Em todos os estágios de desenvolvimento, foram encontradas diferenças significativas, entre as temperaturas avaliadas, em torno de 5% no tempo de desenvolvimento. O período de desenvolvimento foi inversamente relacionado à temperatura, com o período larval mais breve em machos que em fêmeas. Nas temperaturas de 20ºC a 30ºC, o desenvolvimento foi mais breve e com maior viabilidade que a 15ºC. CONCLUSÕES: Nas condições em que foram realizados os experimentos, a temperatura afetou de forma significativa e inversamente proporcional os estágios imaturos de Aedes albopictus. Esses resultados mostram que os estágios imaturos são mais suscetíveis durante os períodos de baixas temperaturas devido ao maior tempo necessário para completar o desenvolvimento, informação que pode ser utilizada em estratégias de controle.<br>OBJECTIVE: To verify the temperature's influence on the Aedes albopictus development stages under laboratory conditions. METHODS: The development period of eggs, larvae and pupas were assessed at constant temperatures, 15ºC, 20ºC, 25ºC and 30ºC, inside acclimatized chambers with 70-85% of relative humidity, and LD 12:12 h. The effect of the four constant temperatures was assessed using variance analysis. RESULTS: The incubation periods of eggs were 38.38, 19.09, 13.10, and 10.44 days. Larval periods for males lasted 30.13, 13.83, 7.36, and 5.57 days; for females it lasted 33.22, 15.00, 8.06, and 6.16 days. Pupil period for males lasted 8.01, 4.92, 2.40, and 1.76 days; and for females it lasted 8.15, 5.11, 2.60, and 1.88 days under the temperatures of 15ºC, 20ºC, 25ºC and 30ºC, respectively. In all development stages for all temperatures, significant differences were found at the level of 5%. The development period was inversely associated to the temperature, and the larval period was shorter in males than in females. Under the temperatures of 20ºC and 30ºC, the development of immature stages was shorter and their viability was greater than at 15ºC. CONCLUSIONS: In the conditions the experiment was performed, the temperature affected significantly and inversely proportional Aedes albopictus immature stages. These results show that immature stages are more susceptible at low temperatures due to the longer time required completing their development. This could be used in vector control strategies

    A PRESENÇA DE COMPETIDORES E PREDADORES PODE INFLUENCIAR NO COMPORTAMENTO DE OVIPOSIÇÃO DE Sabethes aurescens (DIPTERA: CULICIDAE)?

    No full text
    Sabethes aurescens é uma espécie de mosquito cujos imaturos se desenvolvem em água acumulada no interior de internódios de bambus perfurados lateralmente. Nesses criadouros, além dessa espécie, podem ser encontradas outras espécies de mosquitos, como Wyeomyia limai e Toxorhynchites spp. A primeira é considerada uma espécie detritívora, assim como S. aurescens, e a segunda é considerada uma espécie predadora de outras larvas. O objetivo deste estudo foi identificar se as fêmeas adultas de S. aurescens conseguem perceber e evitar ovipositar em internódios de bambus que contenham larvas potencialmente competidoras ou predadoras para suas proles. Foram perfurados lateralmente, com o emprego de uma furadeira elétrica, internódios de bambus de um bambuzal localizado em um fragmento florestal da Floresta Ombrófila Densa na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis, SC. Posteriormente, nesses internódios, foram colocados cinco tratamentos com seis réplicas cada, contendo larvas de mosquitos com 150 ml de água destilada. Os tratamentos eram compostos por: uma larva de S. aurescens (T1), cinco larvas de S. aurescens (T2), uma larva de W. limai (T3), uma larva de Toxorhynchites spp. (T4) e apenas água destilada (controle) (T5). Após o período de 28 dias, os bambus foram cortados e seu conteúdo aquático foi levado ao laboratório para observação e contagem da presença de novas larvas de S. aurescens, o que, indiretamente, indicaria que as fêmeas dessa espécie tinham ovipositado naqueles internódios. Foram observadas 178 larvas novas no T1, 86 em T2, 81 em T3, 14 larvas novas em T4 e 84 em T5 (controle). O teste de ANOVA e, a posteriori, de Tukey, indicou diferenças significativas entre as médias de larvas de S. aurescens entre os tratamentos (F = 22,24; p&lt;0,05); as fêmeas dessa espécie preferiram ovipositar em internódios que continham apenas uma larva de sua espécie (T1) e evitaram ovipositar em internódios que continham larvas predadoras de Toxorhynchites spp. (T4). Dessa forma, é possível concluir que as fêmeas de S. aurescens conseguem perceber a qualidade do possível futuro criadouro de sua prole e assim, escolher ambientes com melhores condições para a sobrevivência de seus imaturos.Palavras-chave: Comportamento. Ecologia. Mata Atlântica
    corecore