6 research outputs found

    NATFAP – NÚCLEO DE ARTE E TECNOLOGIA

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    Este texto tem a intenção de apresentar o Núcleo de Arte e Tecnologia – NatFap – que é constituí­do por um grupo de professores/pesquisadores/artistas que de alguma forma se utilizam das tecnologias em seus trabalhos de pesquisa e criação artí­stica. Em comum, os membros do coletivo, vinculado à Universidade Estadual do Paraná (Unespar) - campus de Curitiba II/Faculdade de Artes do Paraná, têm a reflexão sobre a Cibercultura, e/ou o pensamento sobre como se dá a produção artí­stica no ambiente universitário. Enquanto lí­der do NatFap, solicitei que cada membro do grupo refletisse ou destacasse uma questão tecnoestética em seu trabalho e escrevesse um pequeno texto que, de forma aleatória, reuni na composição final do presente ensaio.Palavras-chave: Arte. Tecnologia. Pesquisa. Criação. NatFap

    NATFAP – NÚCLEO DE ARTE E TECNOLOGIA

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    Este texto tem a intenção de apresentar o Núcleo de Arte e Tecnologia – NatFap – que é constituído por um grupo de professores/pesquisadores/artistas que de alguma forma se utilizam das tecnologias em seus trabalhos de pesquisa e criação artística. Em comum, os membros do coletivo, vinculado à Universidade Estadual do Paraná (Unespar) - campus de Curitiba II/Faculdade de Artes do Paraná, têm a reflexão sobre a Cibercultura, e/ou o pensamento sobre como se dá a produção artística no ambiente universitário. Enquanto líder do NatFap, solicitei que cada membro do grupo refletisse ou destacasse uma questão tecnoestética em seu trabalho e escrevesse um pequeno texto que, de forma aleatória, reuni na composição final do presente ensaio.Palavras-chave: Arte. Tecnologia. Pesquisa. Criação. NatFap

    Artistas sobre outras obras

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    Nunca como agora se conviveu com tanta invisibilidade: as imagens são hegemónicas, omnipresentes, e por isso invisíveis. Já não são dramáticas, são virais. São baratas, pervasivas, instantâneas. Aceites no seu valor micro, as imagens são monetizada, transformadas em liquidez. As imagens, cada vez mais visíveis, são por isso invisíveis. De certo modo poderemos acompanhar estas perplexidades na presente edição, onde os artistas são desafiados à visibilidade, através dos artigos aqui reunidos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Estudos Artísticos

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    O 18º número da revista croma apresenta 15 artigos que prosseguem os objetivos editoriais desta revista. Trata-se de desafiar os autores ou criadores apresentar a obra de outros artistas preferencialmente originários dos países de expressão portuguesa ou espanhola.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Para dentro e para fora da imagem: a presença do poético no cinema documental

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    A pesquisa propõe a investigação da presença do poético no cinema documentário - buscando a função comunicativa da imagem que vai além da referencialidade, tornando-se signo opaco, forma significante que demarca um desvio entre denotações e conotações da imagem documental. A presença do poético é analisada em confronto com as definições de cinema documentário, em relação ao contexto ético e histórico do cinema documental e por meio da observação de filmes documentais. Busca-se, assim, pôr a teste o caráter subversivo e perturbador da poética dentro do filme documental, a fim de determinar o conflito � ou a confluência � de seus mecanismos. Nas ondas causadas pelo elemento poético na relação intensa entre imagem e objeto, observase os efeitos da linguagem poética dentro dos processos de produção de sentido no filme documentário, dos efeitos de estranhamento ao aumento de informação imprevisível, do abismo entre imagem e objetos a, finalmente, a oscilação entre dois movimentos que são a marca da presença do poético no documentário: para dentro e para fora da imagem. Na construção da reflexão teórica, a pesquisa parte das vozes poéticas do documentário definidas por Bill Nichols e Carl Plantinga e das definições do documentário também em Fernão Ramos e Sílvio Da-Rin. Por fim, efetua o cerco à poética com a função da linguagem de Roman Jakobson, além da inserção nas discussões sobre a forma e a poesia cinematográficas presente nos escritos de cineastas como Pier Paolo Pasolini, Luis Buñuel, Sergei Eisenstein e Jean Epstein, e nas teorias de Eduardo Peñuela Cañizal e Décio Pignatari a respeito das complexas relações entre cinema, poética, linguagem e comunicação
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