818 research outputs found
Cultivo da ipecacuanha [Psychotria ipecacuanha (Brot.) Stokes].
bitstream/item/27896/1/Circ.tec.28.pd
Avaliação do óleo de copaíba no crescimento micelial in vitro de fitopatógenos.
De uma maneira geral, as doenças causadas por fitopatógenos são provocadas principalmente por fungos, bactérias, nematóides e vírus, que além de provocarem perdas nas fases de pré e pós-colheita, depreciam a qualidade dos frutos, prejudicando a sua aparência e/ou alterando suas características físicas e químicas. A grande preocupação com o meio ambiente tem levado inúmeros pesquisadores a buscarem alternativas viáveis, efetivas e seguras no controle de pragas e doenças que acometem culturas de plantas de interesse comercial. Foram relacionadas ao óleo-resina de Copaifera reticulata atividades, bactericida, antiinflamatória, entre outras. Na verificação da inibição fitopatogênica foi utilizado óleo puro de C. reticulata em cinco concentrações para os fitopatógenos R. solani, S. rolfsii, M. phaseolina e testemunha. Foi observado que as concentrações utilizadas de óleo de copaíba foram mais eficientes que a testemunha e que a inibição do crescimento micelial dos fitopatógenos foi diretamente proporcional à concentração do óleo de C. reticulata
Atividade do óleo de copaiba em três espécies fitopatógenas.
As doenças causadas por fitopatógenos são provocadas principalmente por fungos, bactérias, nematóides e vírus, que além de provocarem perdas nas fases de pré e pós-colheita, depreciam a qualidade dos frutos, prejudicando a sua aparência e/ou alterando suas características físicas e químicas. A grande preocupação com o meio ambiente tem levado inúmeros pesquisadores a buscarem alternativas viáveis, efetivas e seguras no controle de pragas e doenças que acometem culturas de plantas de interesse comercial. Foram relacionadas ao óleo-resina de Copaifera reticulata atividades, bactericida, antiinflamatória, entre outras. Na verificação da inibição fitopatogênica foi utilizado óleo puro de C. reticulata em cinco concentrações para os fitopatógenos R. solani, S. rolfsii, M. phaseolina e testemunha. Foi observado que as concentrações utilizadas de óleo de copaíba foram mais eficientes que a testemunha e que a inibição do crescimento micelial dos fitopatógenos foi diretamente proporcional à concentração do óleo de C. reticulat
Copaiba oil-resin treatment is neuroprotective and reduces neutrophil recruitment and microglia activation after motor cortex excitotoxic injury.
The oil-resin of Copaifera reticulata Ducke is used in the Brazilian folk medicine as an anti-in?ammatory and healing agent. However, there are no investigations on the possible anti-in?ammatory and neuroprotective roles of copaiba oil-resin (COR) after neural disorders. We have investigated the anti-in?ammatory and neuroprotective e?ects of COR following an acute damage to the motor cortex of adult rats. Animals were injected with the neurotoxin N-Methyl-D-Aspartate (NMDA) (n = 10) and treated with a single dose of COR (400 mg/kg, i.p.) soon after surgery (Group 1) or with two daily doses (200 mg/kg, i.p.) during 3 days (Group 2) alter injury. Control animals were treated with vehicle only. COR treatment induced tissue preservation and decreased the recruitment of neutrophils and microglial activation in the injury site compared to vehicle animals. The results suggest that COR treatment induces neuroprotection by modulating in?ammatory response following an acute damage to the central nervous system
Avaliação do período de floração e frutificação do BAG Ipecacuanha.
A ipecacuanha (Carapichea ipecacuanha (Brot.) L. Anderson Lorenzi, 2008) conhecida popularmente como ipeca e poaia, pertencente à família Rubiaceae é uma espécie medicinal de potencial econômico, onde sua raiz e obtida diretamente do extrativismo, sendo cada vez mais rara em seu habitat natural. O estudo da fenologia no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) de Ipecacuanha da Embrapa Amazônia Oriental permitiu que a floração e frutificação desta espécie fossem avaliadas diariamente dentro do período de abril de 2009 à setembro de 2010. O BAG de Ipecacuanha apresentou floração de setembro de 2009 à setembro de 2010. Quanto à frutificação, apenas um acesso frutificou nos meses de março e agosto de 2010.PIBIC-2011
Coupled whole-body rhythmic entrainment between two chimpanzees
Dance is an icon of human expression. Despite astounding diversity around the world’s cultures and dazzling abundance of reminiscent animal systems, the evolution of dance in the human clade remains obscure. Dance requires individuals to interactively synchronize their whole-body tempo to their partner’s, with near-perfect precision. This capacity is motorically-heavy, engaging multiple neural circuitries, but also dependent on an acute socio-emotional bond between partners. Hitherto, these factors helped explain why no dance forms were present amongst nonhuman primates. Critically, evidence for conjoined full-body rhythmic entrainment in great apes that could help reconstruct possible proto-stages of human dance is still lacking. Here, we report an endogenously-effected case of ritualized dance-like behaviour between two captive chimpanzees – synchronized bipedalism. We submitted video recordings to rigorous time-series analysis and circular statistics. We found that individual step tempo was within the genus’ range of “solo” bipedalism. Between-individual analyses, however, revealed that synchronisation between individuals was non-random, predictable, phase concordant, maintained with instantaneous centi-second precision and jointly regulated, with individuals also taking turns as “pace-makers”. No function was apparent besides the behaviour’s putative positive social affiliation. Our analyses show a first case of spontaneous whole-body entrainment between two ape peers, thus providing tentative empirical evidence for phylogenies of human dance. Human proto-dance, we argue, may have been rooted in mechanisms of social cohesion among small groups that might have granted stress-releasing benefits via gait-synchrony and mutual-touch. An external sound/musical beat may have been initially uninvolved. We discuss dance evolution as driven by ecologically-, socially- and/or culturally-imposed “captivity”
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