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    The association of major depressive episode and personality traits in patients with fibromyalgia

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    INTRODUCTION: Personality traits have been associated with primary depression. However, it is not known whether this association takes place in the case of depression comorbid with fibromyalgia. OBJECTIVE: The authors investigated the association between a current major depressive episode and temperament traits (e.g., harm avoidance). METHOD: A sample of 69 adult female patients with fibromyalgia was assessed with the Temperament and Character Inventory. Psychiatric diagnoses were assessed with the Mini-International Neuropsychiatric Interview severity of depressive symptomatology with the Beck Depression Inventory, and anxiety symptomatology with the IDATE-state and pain intensity with a visual analog scale. RESULTS: A current major depressive episode was diagnosed in 28 (40.5%) of the patients. They presented higher levels of harm avoidance and lower levels of cooperativeness and self-directedness compared with non-depressed patients, which is consistent with the Temperament and Character Inventory profile of subjects with primary depression. However, in contrast to previous results in primary depression, no association between a major depressive episode and self-transcendence was found. CONCLUSIONS: The results highlight specific features of depression in fibromyalgia subjects and may prove important for enhancing the diagnosis and prognosis of depression in fibromyalgia patients

    Improvement in pain, fatigue, and subjective sleep quality through sleep hygiene tips in patients with fibromyalgia

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    OBJETIVO: Avaliar a efetividade das orientações para higiene do sono em mulheres portadoras de fibromialgia. MATERIAIS E MÉTODOS: Setenta mulheres completaram o estudo. Na avaliação foram aplicados o Questionário de Impacto da Fibromialgia(FIQ), o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) e um questionário geral, com dados pessoais e informações de hábitos de vida. Todas as pacientes receberam informações quanto à doença, além de um diário do sono, e apenas o grupo-experimental recebeu orientações para higiene do sono. Foi solicitado às pacientes que realizassem a higiene do sono, e as mesmas foram reavaliadas após três meses. RESULTADOS: A idade média das pacientes do grupo-controle foi 55,2 ± 7,12 anos, e a do grupo-experimental foi 53,5 ± 8,89 anos (P = 0,392). Nessas pacientes foram observadas diminuições da medida de Escala Visual Analógica de dor (P = 0,028), de cansaço (P = 0,021) e do componente 1 do PSQI (P = 0,030). O grupo que recebeu orientações para higiene do sono mostrou redução significativa na dificuldade de retorno ao sono quando acordava de madrugada (P = 0,031). O grupo-experimental apresentou aumento na porcentagem de relatos de "ambiente sem ruído" (variando de 42,9% para 68,6%), diminuição da porcentagem de relatos de "ambiente com pouco ruído" (variando de 40% para 22,9%) e diminuição na porcentagem de relatos de "ambiente com muito ruído" (variando de 17,1% para 8,6%). As alterações facilitaram o retorno ao sono quando as pacientes acordavam durante a madrugada. CONCLUSÃO: Uma cartilha com orientações de higiene do sono permitiu a alteração do comportamento das pacientes, que obtiveram melhora da dor e do cansaço, aumento da qualidade subjetiva do sono, além de facilitação do retorno ao sono após despertar durante a madrugada
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