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    ConcepçÔes de Educação Ambiental de professores de biologia em formação nas universidades pĂșblicas federais do Recife

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    A formação de professores Ă© processo complexo e o papel de formar professores de biologia para atuar efetivamente com a Educação Ambiental (EA), em todos os nĂ­veis de ensino, impĂ”e Ă s universidades desafios e compromissos socioambientais complexos a serem assumidos. Tal afirmação leva-nos a perceber quĂŁo necessĂĄrio Ă© o diĂĄlogo universidade-educação ambiental na formação de profissionais que atuam em prol da sustentabilidade. Tendo isto como pressuposto, o presente trabalho teve por objetivo analisar concepçÔes de EA de licenciandos em ciĂȘncias biolĂłgicas das duas universidades pĂșblicas federais do Recife e refletir sobre as contribuiçÔes desses espaços formativos na formação de professores, pois as concepçÔes de EA construĂ­das na universidade tĂȘm relação direta com a prĂĄtica docente exercida. Para tal, aplicamos questionĂĄrios a estudantes de Ășltimo perĂ­odo de ambos os cursos. Verificamos que hĂĄ predomĂ­nio das concepçÔes de EA como educação voltada ao meio ambiente e EA como educação para a sustentabilidade. Entretanto, encontramos tambĂ©m a concepção de EA como ĂĄrea da biologia, o que significa reduzi-la aos conceitos desta ĂĄrea do conhecimento e afastĂĄ-la da ĂĄrea educacional. Os resultados apontam para o compromisso acadĂȘmico das universidades em garantir a EA na formação de professores e para o necessĂĄrio processo de discussĂŁo e reflexĂŁo ampla sobre questĂ”es socioambientais que visem o fortalecimento das instituiçÔes e, consequentemente, a formação de professores

    Quantitative modeling of the physiology of ascites in portal hypertension

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    Although the factors involved in cirrhotic ascites have been studied for a century, a number of observations are not understood, including the action of diuretics in the treatment of ascites and the ability of the plasma-ascitic albumin gradient to diagnose portal hypertension. This communication presents an explanation of ascites based solely on pathophysiological alterations within the peritoneal cavity. A quantitative model is described based on experimental vascular and intraperitoneal pressures, lymph flow, and peritoneal space compliance. The model's predictions accurately mimic clinical observations in ascites, including the magnitude and time course of changes observed following paracentesis or diuretic therapy
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