4,263 research outputs found

    HOW TO START IN BACKSTROKE CONSIDERING THE NEW RULES?

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    FINA recently changed the rule that governs the starting position for the backstroke starting technique. With this change, swimmers may now decide to start with the feet emerged, which was previously strictly forbidden. This new liberalization naturally determines the rise of a new technical question for swimmers and coaches: do a starting position with the feet emerged allow a better performance, or better performance conditions for the following actions? To our knowledge no previous scientific results are available concerning this question, allowing to support any technical decision. During this presentation we will try to deliver arguments to support a technical option in this particular topic, based on the research developed by our group, comparing the traditional starting technique with the feet immerged (BSFI), with the one allowed nowadays, with both feet totally, or partially, emerged (BSFE). To fulfil this purpose, we studied six experienced male swimmers that maximally performed 4 repetitions of each technique over a distance of 15 meters. All performances were dual-media videotaped (50 Hz) in the sagittal plane, synchronized with kinetic and EMG data simultaneously registered. Kinetic data were assessed using an underwater force plate mounted on a special support on the wall of the pool, allowing the registration of the horizontal component of the forces exerted by the swimmers’ feet. The handgrip system was adapted to reproduce its legal position and configuration, but instrumented with a load cell (Globus, Italy) to allow the assessment of the horizontal component of the forces exerted by swimmers’ upper limbs. Findings pointed out that BSFI was significantly faster till the 5m reference, with less muscular activity, and with a tendency to produce higher forces against the starting wall. No argument was obtained to support the use of the BSFE in swimming competitions

    Caracterização química e funcional de matrizes de açaí (Euterpe oleraceae Mart.) para o mercado de polpa.

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    O açaí possui grande notoriedade não só na sua ampla aplicabilidade na economia nacional com o mercado de polpas, mas também quanto seu potencial valor nutricional e até farmacológico, com foco especial em seu potencial antioxidante dado pela significante quantidade de antocianinas, responsável pela cor arroxeada do fruto. O objetivo deste trabalho foi realizar avaliação de sete amostras de frutos de açaí coletadas na região do Cunani, Calçoene (AP), para o mercado de polpa de frutas. As amostras de frutos foram identificadas e liofilizadas, para realização das análises de umidade, matéria seca, pH, cinzas, lipídios totais, proteína bruta total, carboidratos totais, valor energético total, macronutrientes (cálcio e fósforo) e micronutrientes (ferro, zinco, cobre e manganês) e antocianinas totais. Os resultados obtidos nas análises sobre o potencial das amostras demonstraram um padrão positivo no teor de antocianinas (média de 241,60±73,15 mg de cianidina 3-o-glicosídeo.100g de polpa integral-1), principalmente nas plantas 2 e 5 (434,09 e 359,37 mg cianidina 3-o-glicosídeo.100g de polpa integral-1, respectivamente) e a presença acentuada de micronutrientes, principalmente ferro, zinco e manganês, consequentemente, podendo apresentar um bom potencial antioxidante e nutricional. Entretanto, os frutos não podem ser considerados uma fonte ampla de minerais, como cálcio e fósforo, devido às baixas concentrações encontradas nos mesmos, assim como não alcançaram o valor mínimo do parâmetro lipídeos totais do Padrão de Identidade e Qualidade para polpa de açaí

    Toxicidade de herbicidas pré-emergentes a plantas de Brachiaria brizantha cv. Xaraés em área de produção de sementes.

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    O controle de plantas daninhas em campos de produção de sementes de forrageiras é dificultado por não existirem herbicidas registrados, além do escasso conhecimento acerca dos efeitos desses produtos quanto à fitotoxicidade, produtividade, bem como a qualidade das sementes. O objetivo deste trabalho foi selecionar herbicidas pré-emergentes para o controle de invasoras em área de produção de sementes de capim-xaraés. O ensaio foi instalado em 28/05/09, em Latossolo Vermelho Distroférrico (textura argilosa), em blocos casualizados, com quatro repetições, parcelas de 2,5mx5m e 4 kg SPV/ha. Os seguintes produtos e doses (g i.a./ha) foram aplicados imediatamente após a semeadura: atrazina+simazina (1250+1250), atrazina (3080), flumioxazina (60), diclosulan (35), flumetsulan (108), diclosulan+flumetsulan (22+84), trifluralina (2400) e oxyfluorfen (720). Os herbicidas foram aplicados com pulverizador costal, pressurizado por CO2, (barra 2m, 4 bicos tipo leque 110.03) e volume de calda 200L/ha. Os valores de fitotoxicidade, avaliada por escala visual de 0 (nenhum sintoma visível de injúria) a 100% (morte da planta) aos 20, 30 e 40 dias após emergência (DAE), variaram de 7,5 a 98,5% e apenas os tratamentos atrazina (3080) e atrazina+simazina (1250+1250) resultaram em fitotoxicidade aceitável, respectivamente 7,5% e 20%. Os demais tratamentos proporcionaram fitotoxicidade acima de 40%, valor este considerado como padrão máximo aceitável para a pré-seleção dos herbicidas nesta fase do trabalho, situação em que a forrageira torna-se-ia passível de recuperação, sem perspectivas de redução no rendimento da planta. Os demais valores encontrados para fitotoxicidade foram 73,8%, 87,5%, 47,5%, 87,5%, 100% e 100%, para flumioxazina (60), diclosulan (35), flumetsulan (108), diclosulan+flumetsulan (22+84), trifluralina (2400) e oxyfluorfen (720). A biomassa seca da planta forrageira (aos 50 DAE) variou de 0 a 4,5g/0,25m2 e os melhores valores corresponderam aos melhores tratamentos quanto à seletividade (r=-0,8; p<0,01), ou seja, 4,51g e 3,07g/0,25m2, respectivamente para atrazina (3080) e atrazina+simazina (1250+1250)

    Seletividade de herbicidas pré-emergentes a Brachiaria brizantha cv. Marandu em área de produção de sementes.

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    O controle de plantas daninhas em campos de produção de sementes de forrageiras tropicais é dificultado por não existirem herbicidas registrados, além do escasso conhecimento acerca dos efeitos desses produtos quanto à fitotoxicidade, produtividade e qualidade das sementes. O objetivo deste trabalho foi selecionar herbicidas pré-emergentes para utilização em área de produção de sementes do capim-marandu. O ensaio foi instalado em 28/05/09, em Latossolo Vermelho Distroférrico (textura argilosa), em blocos casualizados, com quatro repetições e parcelas de 2,5mx5m, semeadas com 4 kg SPV/ha. Os seguintes produtos e doses (g i.a./ha) foram aplicados imediatamente após a semeadura: atrazina+simazina (1250+1250), atrazina (3080), flumioxazina (60), diclosulan (35), flumetsulan (108), diclosulan+flumetsulan (22+84), trifluralina (2400) e oxyfluorfen (720). Os herbicidas foram aplicados com pulverizador costal, pressurizado por CO2 (barra 2m, quatro bicos tipo leque 110.03) e volume de calda 200L/ha. A fitotoxicidade, avaliada por escala visual de 0 (nenhum sintoma visível de injúria do herbicida) a 100% (morte da planta) aos 20, 30 e 40 dias após emergência (DAE) variou de 5 a 100% e apenas atrazina (3080) e atrazina+simazina (1250+1250) resultaram em fitotoxicidade aceitável (ambos 5%). Os demais tratamentos proporcionaram fitotoxicidade acima de 40%, valor este considerado como padrão máximo aceitável para a pré-seleção dos herbicidas nesta fase do trabalho, situação em que a forrageira torna-se-ia passível de recuperação, sem perspectivas de redução no rendimento da planta. Os demais valores encontrados para fitotoxicidade foram 78,8%, 87,5%, 42,5%, 93,3%, 100% e 100% para flumioxazina (60), diclosulan (35), flumetsulan (108), diclosulan+flumetsulan (22+84), trifluralina (2400) e oxyfluorfen (720). A biomassa seca da planta forrageira (aos 50 DAE) variou de 0 a 8,6g/0,25m2 e os melhores valores encontrados corresponderam aos melhores tratamentos quanto à seletividade (r=- 0,8; p<0,01), ou seja, 8,6g e 7,2g/0,25m2, respectivamente para atrazina (3080) e atrazina+simazina (1250+1250)

    Direcionamento institucional para impactos: um exercício de planejamento estratégico em pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de segurança alimentar e nutricional.

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    Este artigo relata um exercício de planejamento estratégico orientado para impactos realizado na Embrapa. As etapas e os resultados aqui apresentados inserem-se na temática de Segurança Alimentar e Nutricional, especialmente na sua interface com a bioeconomia. Realizado com a participação de especialistas nesses temas, o trabalho envolveu: exploração do domínio da bioeconomia e suas interfaces com a agricultura; mapeamento e caracterização de temas, problemas e desafios; e priorização dos desafios e levantamento de indicadores e iniciativas para o enfrentamento desses desafios. Os especialistas envolvidos destacaram a importância dos desafios ligados a padrões, certificações e normas de qualidade de produtos agrícolas e agroalimentares; uso racional de defensivos agrícolas e fertilizantes; práticas sustentáveis para a produção de alimentos mais saudáveis; bioprospecção e uso do conhecimento sobre a biodiversidade brasileira; pequena agroindústria e diversificação de preparo e apresentação de alimentos regionais para dieta mais saudável; redução de perdas pós-colheita; e alimentos inovadores e resgate de alimentos da cultura regional. Destacaram, ainda, desafios não tecnológicos ligados a políticas públicas para adoção de tecnologias e boas práticas; a estratégias de certificação, rastreabilidade e identificação de origem de produtos agrícolas e alimentares nos territórios; e a políticas públicas para redução de perdas e desperdícios de alimentos. Como aprendizado, a complexidade dos temas e a inter-relação entre as questões reforçou a importância de ações em parceria, envolvendo, além de atores de P&D, formuladores de políticas públicas, setor privado e a sociedade como um todo. Embora representem pressão sobre os recursos, os sistemas agroalimentares são capazes de contribuir decisivamente para o enfrentamento dos desafios do desenvolvimento sustentável. As discussões mostraram que as inovações tecnológicas serão essenciais para isso

    Extrato de geoprópolis amazônica no controle alternativo da bacteriose da mandioca.

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    Parasitismo de Fopius arisanus sobre Bactrocera carambolae (Drew & Hancock, 1994) (Diptera: Tephritidae) em laboratório.

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    Fopius arisanus (Sonan) (Hymenoptera: Braconidae) é um parasitoide de ovos e larvas de primeiro instar de Bactrocera carambolae, originário da Ásia. A utilização desse parasitoide vem sendo estudada, desde sua importação em 2013, para a redução da população de B. carambolae no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar o percentual de parasitismo de B. carambolae por F. arisanus em condições de laboratório. Para isso, goiabas isentas de infestação foram oferecidas para oviposição em gaiolas de criação de B. carambolae por 24 horas. Após esse período, essas goiabas foram oferecidas para oviposição em gaiolas de criação (28 cm x 28 cm x 28 cm) de F. arisanus por 24 horas. Decorrido esse tempo, as goiabas foram retiradas e armazenadas em potes de plástico contendo vermiculita e mantidos em sala com temperatura ambiente até a obtenção de pupários. Os pupários obtidos foram transferidos para gaiolas contendo água destilada e dieta (mel e papel neutro) até a emergência de adultos. As gaiolas foram mantidas em sala climatizada (26 ºC ±1 ºC e 60% ± 10% U.R; fotofase 12 horas) no Laboratório de Proteção de Plantas da Embrapa Amapá. Durante o período de estudo foram obtidas três gerações de F. arisanus. Foram registrados um total de 533, 867 e 2.051 pupários; 153, 365 e 521 adultos de B. carambolae e 113, 343 e 679 adultos de F. arisanus nas gerações F2, F3 e F4, respectivamente. O parasitismo foi de 21,2% na geração F2, 39,5% na geração F3 e 33,1% na geração F4. Apesar de ter sido observado um aumento do parasitismo entre as gerações 2 e 3, houve uma diminuição entre as gerações 3 e 4. O parasitismo registrado é considerado promissor. Entretanto, as oscilações no parasitismo entre as gerações precisam ser avaliadas nas próximas gerações para que seja possível determinar um padrão de parasitismo

    Tempo de desenvolvimento de Fopius arisanus (Hymenoptera: Braconidae) em Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae).

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    Fopius arisanus (Sonan) é um parasitoide de ovos introduzido no Brasil para o controle biológico da mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae Drew & Hancock). Até o momento, não existem informações sobre a biologia de F. arisanus nessa praga. Diante disso, esse trabalho teve como objetivo determinar o tempo de desenvolvimento de F. arisanus utilizando ovos de B. carambolae como hospedeiros. O experimento foi realizado no Laboratório de Proteção de Plantas da Embrapa Amapá. Goiabas isentas de infestação foram oferecidas para oviposição em gaiolas de criação de B. carambolae durante 24 horas. Em seguida, os frutos foram oferecidos para oviposição em gaiolas de criação de F. arisanus por 24 horas. Decorrido esse tempo, os frutos foram retirados e armazenados em potes de plástico contendo vermiculita e mantidos em sala com temperatura ambiente até a obtenção de pupários. Os pupários foram transferidos para gaiolas contendo água destilada e dieta (mel e papel neutro) até a emergência de adultos. As gaiolas foram mantidas em sala climatizada (26 ºC ± 1 ºC e 60% ± 10% U.R; fotofase 12 horas). Duas gerações de parasitoides foram avaliadas (F3 e F4). Na geração F3, a duração das fases ovo-pupa, pupa-adulto e ovo-adulto de F. arisanus foi de 13,9 dias ± 0,72 dias; 9,1 dias ± 1,15 dias e 21,7 dias ± 1,21 dias, respectivamente. Em F4, a duração das fases ovo-pupa, pupa-adulto e ovo-adulto de F. arisanus foi de 13,6 dias ± 0,89 dias, 8,3 dias ± 0,75 dias e 22,0 dias ± 0,85 dias, respectivamente. O tempo de desenvolvimento da fase ovo-adulto de B. carambolae foi de 19,36 dias ± 1,215 dias na geração F3 e de 19,66 dias ± 1,374 dias na geração F4. Essas informações são importantes para a manutenção e ampliação da criação de F. arisanus em laboratório, pois esses emergem após a emergência das moscas e apresentam um tempo de desenvolvimento maior do que a praga

    Estabelecimento de colônia do parasitoide Fopius arisanus Sonan (Hymenoptera: Braconidae) sobre a mosca-da-carambola em condições de laboratório.

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    Estratégias de controle que visem combater a mosca-da-carambola são fundamentais para a defesa fitossanitária do País, uma vez que a possível dispersão dessa importante praga quarentenária para outras regiões do Brasil, poderá implicar em prejuízos expressivos para a economia brasileira e para a sociedade, já que a produção de frutas é uma das cadeias produtivas que mais emprega mão de obra no agronegócio brasileiro. Nesse sentido, a Embrapa vem envidando esforços para contribuir com o Programa Nacional de Combate às Moscas-das-frutas (PNMF) - Subprograma de Supressão com vistas à Erradicação de Bactrocera carambolae, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no intuito de disponibilizar mais alternativas de manejo para a praga. O controle biológico se apresenta como uma alternativa viável e promissora, especialmente em áreas de atuação estratégicas, como a faixa de fronteira e as áreas protegidas, minimizando, assim, os possíveis impactos ambientais causados pelo controle químico utilizado para o controle da pragabitstream/item/201800/1/CPAF-AP-2019-DOC-102-Estabelecimento-colonias.pd
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