23 research outputs found

    FEIRAS: SABERES, SABORES E SUA RELAÇÃO COM O MERCADO CONSUMIDOR DE FEIRA DE SANTANA

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    A relação produtor e consumidor sempre foi de extrema importância para o crescimento e o desenvolvimento do comércio local. As feiras geram receitas que dinamizam esses municípios, criam e colocam em circulação recursos que alimentam a população urbanae contribuem para a soberania alimentar. “As feiras livres beneficiam aos agricultores, ao comércio urbano e aos consumidores”. (RIBEIRO,2007, p. 56)

    CONHECIMENTO TRADICIONAL SOBRE PLANTASMEDICINAIS E FARMÁCIA VIVA NA COMUNIDADE DE LAGOA GRANDE – MARIA QITÉRIA-FEIRA DE SANTANA-BA

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    Desde as primícias da humanidade, o homem busca na natureza formas de melhorar suas próprias condições de vida, em prol da sobrevivência. Essa interação é ligeiramente evidenciada na relação existente entre os humanos e as plantas, visto que o uso dosrecursos vegetais e suas diferentes formas são, além de diversos, essenciais, segundo Balick & Cox (1997)

    ATRIBUIÇÃO DOS CUSTOS NOS ARTESANATOS CONFECCIONADOS POR GRUPOS SOLIDÁRIOS DA FEIRA DE SABERES E SABORES DA UEFS: UMA APROXIMAÇÃO INTERDISCIPLINAR ENTRE A CONTABILIDADE E A ECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA

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    “Desde que o homem sentiu a necessidade de ter informações econômicas, patrimoniais e financeiras a respeito de seus negócios que surgiu a contabilidade de custos com o objetivo de gerar informações para subsídios na tomada de decisões.” (CABRAL, 2018, p.9). De acordo com Lopes e Buriola (2019), o processo de contagem surgiu por volta de 2000 anos antes de Cristo com a necessidade que o ser humano teve de controlar seu patrimônio

    A Relação entre o Direito e o processo de Desenvolvimento: Impacto da Juridicidade e Burocracia para os Feirantes Feirenses

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    O município de Feira de Santana está localizado no semiárido da Bahia, possui uma população estimada em 624.107 pessoas (IGBE, 2021) e sua história tem como um fator primordial desde sua fundação, as feiras livres. Pois, devido a sua localização privilegiada, se tornou um ponto de referência para aqueles que trafegavam naquela região

    ESTUDO DE VIABILIDADE NA INICIATIVA POPULAR: QUESTÕES DEBATIDAS E AS POSSIBILIDADES NA ECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA

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    A economia popular e solidária contribui para a construção do comercio justo e consequentemente para a formação do preço. Esse modo de comercialização segue a lógica de relação de proximidade, visando a compra e a venda direta de produtos. Sendo assim, o produtor sabe para quem vende, como vende e a que preço irá vender que remunerará justamente a sua força de trabalho e remunera os custos de produção sem visar o lucro exacerbado na lógica do capital

    PRODUÇÃO ASSOCIADA: TECNOLOGIAS SÓCIAIS COMO PROCESSOS EDUCATIVOS DE TRABALHO NA CAPRINOCULTURA

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    Este plano de trabalho busca incluir a adoção da prática e disseminação de forma cultural no trabalho ou produção associada na caprinocultura como forma de tecnologia social na vida dos trabalhadores e trabalhadoras das comunidades envolvidas como os subprojetos cantinas solidárias dos módulos I e VII, tendo em vista que o desenvolvimento do mercado financeiro, as rápidas mudanças econômicas e o alto estímulo ao consumo fazem com que a Educação Financeira e outros processos educativos sejam uma urgência para adultos e crianças nas comunidades. De acordo com Tolloti (2007, p. 101) “A educação financeira pode ser compartilhada com crianças, adultos, idosos, familiares e colegas de trabalho

    A ECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA SOB A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DAS MULHERES TRABALHADORAS DA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE LAGOA GRANDE – FEIRA DE SANTANA – BA

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    Este trabalho apresenta ações de pesquisa realizada com um grupo produtivo acompanhado pela Incubadora de Economia Popular e Solidária da Universidade Estadual de Feira de Santana - IEPS/UEFS. Tendo como objetivos: identificar as representações sociais do grupo Sabores do Quilombo sobre Economia Popular e Solidária; analisar o processo de incubação e; identificar as demandas formativas do grupo para a Incubadora. As atividades realizadas ao longo da pesquisa garantiram um diálogo com o saber popular e discussões sobre conflitos e relações grupais, através de um grupo psicoeducativo. Como resultados da pesquisa, ainda que parciais, pois o processo se encontra em andamento, inferimos que as trabalhadoras desenvolvem de forma orgânica elementos da economia popular e solidária ainda que estes não estejam fixados ou sobre seus domínios conceituais

    A ECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA SOB A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DAS MULHERES TRABALHADORAS DA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE LAGOA GRANDE – FEIRA DE SANTANA – BA

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    Este trabalho apresenta ações de pesquisa realizada com um grupo produtivo acompanhadopela Incubadora de Economia Popular e Solidária da Universidade Estadual de Feira de Santana -IEPS/UEFS. Tendo como objetivos: identificar as representações sociais do grupo Sabores doQuilombo sobre Economia Popular e Solidária; analisar o processo de incubação e; identificar asdemandas formativas do grupo para a Incubadora. As atividades realizadas ao longo da pesquisagarantiram um diálogo com o saber popular e discussões sobre conflitos e relações grupais, através deum grupo psicoeducativo. Como resultados da pesquisa, ainda que parciais, pois o processo seencontra em andamento, inferimos que as trabalhadoras desenvolvem de forma orgânica elementos daeconomia popular e solidária ainda que estes não estejam fixados ou sobre seus domínios conceituais

    INVENTÁRIO E DIAGNÓSTICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA VIÁRIA DE RIO BRANCO, AC

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    O presente trabalho foi desenvolvido dentro do perímetro urbano da cidade de Rio BrancoAC, localizada entre as coordenadas geográficas de 9°58’29’’ de latitude sul e 67°48’36’’ de longitude oeste. Teve como objetivo geral o levantamento e diagnóstico da arborização viária. A metodologia estatística utilizada foi definida tomando-se como unidade amostral o quarteirão. Encontrou-se pouquíssimos espécimes nas calçadas dos quarteirões amostrados, totalizando 292 indivíduos distribuídos por 39 espécies, sendo 11 nativas e 28 exóticas. A média por quarteirão foi de 1,83 árvores, e por quilômetro de calçada foi de 4,57 árvores. Concluiu-se que o número de árvores existentes nas calçadas foi muito pequeno, tendo-se como referência 100 árvores por quilômetro de calçada como ideal. A maioria das espécies encontrada era exótica (78,57%), a despeito da cidade encontrar-se numa região com uma das maiores diversidades de espécies arbóreas do planeta. Quanto ao estado físico, a copa normal foi predominante, exceto na região central. As recomendações indicadas foram primeiramente de se elaborar um plano de arborização urbana para o município, contendo referências técnicas para escolha das espécies, técnicas de manejo e programa de educação ambiental
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