10 research outputs found
A carga interna de treinamento é diferente entre atletas de voleibol titulares e reservas? Um estudo de caso
The same training stimulus can provide different physiological adaptations for athletes of the same team. Thus, the aim of this study was to analyze and compare the load training of starters and nonstarters players, athletes of a men’s volleyball team at different times of the season. The sample consisted of fifteen men’s volleyball superleague athletes who were divided into two groups of starters and nonstarters players. The training load of the ten weeks of the team’s preparation period for the main championship season in which no games were performed was selected for the study. The method of subjective perceived of effort (session-RPE) proposed by Foster et al. (2001) was used to quantify the training load. The group of starters players had higher total weekly training load (TWTL) and RPE values in the average of the ten weeks of training (p<0.05). Higher TWTL values for starters players in the preparatory and pre-competitive period compared to nonstarters players was also demonstrated (p<0.05). When different weeks were analyzed separately, weeks three and seven presented higher TWTL and RPE values for starters players compared with nonstarters players (p<0.05). The results presented in this study showed that starters players showed greater internal training load compared to nonstarters players.O mesmo estímulo de treinamento pode proporcionar diferentes adaptações fisiológicas para os atletas de uma mesma equipe. Dessa forma, o objetivo do estudo foi analisar e comparar as cargas de treinamento de atletas titulares e reservas de uma equipe de voleibol masculino em diferentes períodos da temporada. A amostra foi composta por quinze atletas da superliga masculina de vôlei que foram divididos em dois grupos de titulares e reservas. A carga de treinamento de dez semanas pertencentes ao período de preparação da equipe para o campeonato principal da temporada em que não houve a realização de jogos foi selecionada para o estudo. Foi utilizado para a quantificação da carga de treinamento o método da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE) proposto por Foster et al. (2001). O Grupo titular apresentou maiores valores de carga de treinamento semanal total (CTST) e de PSE na média das 10 semanas de treinamento (p<0,05). Foi demonstrado também maior valor de CTST para os titulares no período preparatório e competitivo em relação aos reservas (p<0,05). Quando as diferentes semanas foram analisadas separadamente, a semana 3 e 7 apresentaram a CTST e a PSE maiores para os titulares comparado com os reservas (p<0,05). Os resultados apresentados pelo presente estudo mostraram que atletas considerados titulares apresentaram maior carga interna de treinamento em comparação aos atletas considerados reservas
Caracterização da carga de treinamento no voleibol de alto rendimento
The quantification and distribution of adequate training loads, plus analysis of stress markers and performance involved in the training process, are fundamental to occur specific psychophysiological adaptations and increased athletes´ performance. Thus, the dissertation had the following aims 1) to analyze the behavior of biochemical, psychological and performance variables at four times the preparatory period training, 2) analyze the load profile of different periods, weeks and positions in men's volleyball high performance, and 3) analyze the influence of the vertical jump in the perception of training load in volleyball high performance. In purposes 1 and 2 had the same sample consisting of 16 male athletes (26.9 ± 4.6 years, 94.9 ± 11.6 kg, 194.6 ± 8 cm and 14.3 ± 4.8 % fat) belonging to volleyball team UFJF; in purpose 3 had athletes from another season of training consisted of 15 male athletes (27.7 ± 4.4, 95.2 ± 4.9 kg, 196.1 ± 4.2 cm and 11.6 ± 3.7 % fat) belonging to the same UFJF team. Statistically significant difference was observed in 4 of the time points analyzed preseason training composed of 7 weeks for total weekly training load (TWTL) and creatine kinase (CK), no significant changes in the vertical jump test, testosterone (T), cortisol (C), the T/C. The analysis of the state of stress and recovery of athletes by RESTQ -76 Sport, showed a significant difference in only two scales of the questionnaire, Welfare and Injury. The greater daily training load (TL) was observed in the preparatory period for competitive period I and II; and in the analysis of TL weeks without playing, with one game and two game, significant differences were found, TL of the week with no game featuring higher value compared with the weeks games; and relative positions in expertise were observed significant differences of Pointers regarding other positions except the Setters. Finally, it was observed that the setters had the highest number of total vertical jumps (119.2 ± 48.5 jumps) with a significant difference from the other positions, and there was no significant difference between the positions in relation to attack jump (opposite, outside hitter and middle blocker) respectively 34,6 ± 16.9; 31.3 ± 15.6; 31.7 ± 19.0 jumps) . Regarding the correlations between RPE athletes and the number of vertical jumps, correlations between RPE and jump attack (r = 0.44) were found to opposite, and (r = 0.34) for pointers, and positive correlation between RPE and attack jumps the tactical training (r = 0.36). It is concluded that creatine kinase was sensitive to changes in training loads, while testosterone, cortisol, vertical jump test and RESTQ-76 Sport showed no sensitivity to reflect the stress imposed on the body of athletes subjected to the process training. Higher training loads were presented at the preparatory period and the week without game for weeks one and two games, in addition pointers showed
higher loads of daily training in relation to other positions of action. The vertical jump showed influence of low to moderate magnitude in the internal load presented by the volleyball players through the RPE, with other variables may have contribution in the amount of RPE reported by volleyball players.A quantificação e a distribuição adequada das cargas de treinamento, somados a análise de marcadores de estresse e rendimento envolvidos no processo de treinamento, são fundamentais para que ocorram as adaptações psicofisiológicas específicas e o aumento de rendimento dos atletas. Dessa forma, o presente estudo teve os seguintes objetivos 1) analisar o comportamento das variáveis bioquímicas, psicológicas e de rendimento em quatro momentos do período preparatório de treinamento; 2) analisar o perfil da carga de treinamento de diferentes períodos, semanas e posições no voleibol masculino de alto rendimento; e 3) analisar a influência do salto vertical na percepção da carga de treinamento no voleibol de alto rendimento. Os objetivos 1 e 2 tiveram a mesma amostra composta de 16 atletas do sexo masculino (26,9 ± 4,6 anos, 94,9 ± 11,6 Kg, 194,6 ± 8 cm e 14,3 ± 4,8 % de gordura) pertencentes a equipe de voleibol da UFJF; já o objetivo 3 contou com atletas de outra temporada de treinamentos composto por 15 atletas do sexo masculino ( 27,7 ± 4,4 anos, 95,2 ± 4,9 Kg, 196,1 ± 4,2 cm e 11,6 ± 3,7 % de gordura) pertencentes a mesma equipe da UFJF. Foi observado diferença estatisticamente significativa nos 4 momentos analisados do período preparatório de treinamento composto por 7 semanas para carga de treinamento semanal total (CTST) e creatina quinase (CK), sem alterações significativas no teste de salto vertical, Testosterona (T), Cortisol (C) e razão T/C. A análise do estado de estresse e recuperação dos atletas através do RESTQ-76 Sport, apresentou diferença significativa apenas em duas escalas do questionário, Bem Estar e Lesões. Foi observada maior carga de treinamento diário (CT) no período preparatório em relação ao período competitivo I e II; na análise da CT das semanas, sem jogo, com 1 jogo, e com 2 jogos, foram encontradas diferenças significativas, com a CT da semana sem jogo apresentando maior valor em relação as semanas com jogos; e em relação as posições de atuação foram observadas diferenças significativas dos Ponteiros em relação as outras posições com exceção dos Levantadores. Por fim, foi observado que os levantadores apresentaram o maior número de saltos verticais totais (119,2 ± 48,5 saltos) com diferença significativa em relação às demais posições, e não houve diferença significativa entre as posições em relação ao salto de ataque (oposto, ponteiro, central respectivamente / 34,6 ± 16,9; 31,3 ± 15,6; e 31,7 ± 19,0 saltos). Em relação às correlações entre a PSE dos atletas e o número de saltos verticais, foram encontradas correlações entre PSE e salto de ataque (r = 0,44) para opostos, e (r = 0,34) para ponteiros; e correlação positiva entre a PSE e saltos de ataque no treinamento tático (r = 0,36). Conclui-se, que a creatina quinase se
mostrou sensível às alterações nas cargas de treinamento, enquanto que a testosterona, cortisol, teste de salto vertical e RESTQ-76 Sport não apresentaram sensibilidade em refletir o estresse imposto ao organismo dos atletas submetidos ao processo de treinamento. Maiores cargas de treinamento foram apresentadas no período preparatório e na semana sem jogo em relação às semanas com um e dois jogos, além disso, os ponteiros apresentaram maiores valores de cargas de treinamento diárias em relação ás outras posições de atuação. O salto vertical mostrou ter influência de baixa a moderada magnitude na carga interna apresentada pelos atletas de voleibol através da PSE, com outras variáveis podendo ter contribuição no valor da PSE reportada pelos atletas de voleibol
Treino é treino e jogo é jogo? Influência da situação (treino – jogo) e da posição nas demandas de deslocamentos e carga de trabalho em atletas profissionais de voleibol
Objective: The present study had four main objectives: 1) To analyze and compare
the demands for displacement of training and games between the positions of
performance of a professional volleyball team in a competitive season; 2) Analyze
and compare the demands of heart rate and workload derived from the heart rate of
training and games between the positions of performance; 3) Analyze if there is a
relationship between the external load performed and the internal load presented by
the different positions of performance in training and game situations; 4) Analyze if
there is a relationship between markers of external and internal workload in the game
with statistical indicators of game performance. Methods: A team participating in the
Superliga B was monitored for the external and internal workload of the athletes
during a competitive season. Sixty-one (61) tactical training sessions and nine (9)
official games were monitored. Athletes were monitored through the Polar Team Pro
System device, which records a series of information on the external load performed
and the internal load manifested by the athlete through recorded displacements and
heart rate data. To compare the demands of displacements and physiological
workload of athletes in training and game situations, the data of the 7 athletes
considered holders (1 setter, 1 libero, 2 middle-blockers, 2 hitter spikers and 1
opposite) who were fixedly monitored with the same sensor during the research were
used for the analysis. The data were presented as mean ± standard deviation and for
the analyzes Mixed Generalized Linear Models (GLMM) with autoregressive
variance-covariance (AR) structure and post-hoc Bonferroni test were used. Results:
Significant effects of position, session type and interaction between position and
session were found on displacement measures (external load) and physiological
workload (internal load). In the analysis of displacement demands, greater distances
were observed in the games compared to the tactical training sessions (game: 4,541
± 912 / training: 3,222 ± 1,220 meters, p < 0.001). In addition, the setter was the
position that covered the greatest distances in training and games compared to the
other positions (Setter – game: 5,413 ± 872 / training: 3,713 ± 1,144 meters; Libero –
game: 4,515 ± 873 / training: 2,953 ± 1,144 meters; Opposite - game: 4,236 ± 869 /
training: 2,777 ± 1,150 meters; Middle-blocker - game: 4,312 ± 868 / training: 3,355 ±
1,149 meters; Hitter spiker - game: 4,227 ± 857 / training: 3,321 ± 1,157 meters; p <
0.001). A similar pattern was identified for the variable "Total accelerations +
decelerations", with setters (game: 2,537 ± 322 / training: 1,538 ± 402 actions; p <
0.001) and liberos (game: 2,253 ± 322 / training: 1,453 ± 402 actions; p < 0.001)
showing the largest amount of this type of action in training and games compared to
other positions (p < 0.001). Regarding heart rate (HR) demands, volleyball athletes
spent more time in HR zone 2 (60 – 69% of HR max) in training (26 min) and games
(49 min). In all HR intensity zones (1, 2, 3, 4 and 5) a longer time was observed in the
game situation (p < 0.001). Setters and liberos showed a greater amount of time in
the lower zones of HR intensity (zones 1 and 2) compared to spikers. When
considering the higher HR intensity zones (zone 4: 80 – 89% of HR max and zone 5:
90 – 99% of HR max), spikers remained longer than setters and liberos. The time
spent in the higher intensity HR zones (zone 4) showed a strong correlation with the
final physiological workload (Polar Training Load) manifested by the spikers
(Opposite: r = 0.845 / p < 0.001; Middle-blocker: r = 0.902 / p < 0.001; Hitter spiker: r
= 0.795 / p < 0.001). The values presented for external and internal load were
significantly higher (p < 0.001) in the game situation compared to the tactical training
sessions. Significantly strong and very strong correlations (ranging from r = 0.580 to r
= 0.868, p < 0.001) were found for the external load vs. internal load when analyzed
specifically for each position. The results showed a strong influence of “Total
accelerations + decelerations” on the “Recovery time” for the preparation positions
(Setter: r = 0.738 / p < 0.001 and libero: r = 0.783 / p < 0.001). Significantly strong
negative correlations were found between Total Distance vs Side Out (r = -0.764; p =
0.016); Total Accelerations + Decelerations vs Side Out (r = -0.723; p = 0.028); Trimp
Edwards vs Side Out (r = -0.783; p = 0.013) and Training Load Polar vs Side Out (r =
-0.779; p = 0.013). Conclusion: It is concluded that the demands of displacements
and physiological workload imposed on athletes in the game are significantly higher
than the demands of tactical training sessions. Furthermore, these demands are
different when considering the player's acting positions. Finally, it is concluded that
the intermittent displacements registered in volleyball practice (Total Distance and
Total of accelerations + decelerations) are shown to be strongly related to the final
wear pointed out by the athletes through the workload variables (Session PSE, Trimp
Edwards and Training Load Polar) and side-out performance of games.Objetivo: O presente estudo teve quatro objetivos principais: 1) Analisar e comparar
as demandas de deslocamentos de treinos e jogos entre as posições de atuação de
uma equipe profissional de voleibol em uma temporada competitiva; 2) Analisar e
comparar as demandas de frequência cardíaca e carga de trabalho derivada da
frequência cardíaca de treinos e jogos entre as posições de atuação; 3) Analisar a
relação da carga externa realizada com a carga interna apresentada pelas diferentes
posições de atuação em situação de treino e jogo; 4) Analisar a relação de
marcadores de carga externa e interna de trabalho no jogo com indicadores
estatísticos de desempenho no jogo. Métodos: Uma equipe participante da
Superliga B foi monitorada em relação a carga de trabalho externa e interna dos
atletas durante uma temporada competitiva. Foram monitoradas 61 sessões de
treinamento tático e 9 jogos oficiais. Os atletas foram monitorados através do
dispositivo Polar Team Pro System, que registra uma série de informações da carga
externa realizada e a carga interna manifestada pelo atleta através dos
deslocamentos registrados e dados da frequência cardíaca. Para comparar as
demandas de deslocamentos e carga de trabalho fisiológica dos atletas em situação
de treino e jogo, foi utilizado para as análises os dados dos 7 atletas considerados
titulares (1 levantador, 1 líbero, 2 centrais, 2 ponteiros e 1 oposto) que foram
monitorados de forma fixa com o mesmo sensor durante a pesquisa. Os dados
foram apresentados como média ± desvio padrão e para as análises foram utilizados
Modelos Lineares Generalizados Mistos (GLMM) com estrutura de variânciacovariância autorregressiva (AR) e teste post-hoc de Bonferroni. Resultados: Foram
encontrados efeitos significativos da posição, do tipo de sessão e da interação entre
posição e sessão sobre as medidas de deslocamentos (carga externa) e carga de
trabalho fisiológica (carga interna). Na análise das demandas de deslocamentos, foi
observado maiores distâncias percorridas nos jogos comparados as sessões de
treinamento tático (jogo: 4.541 ± 912 / treino: 3.222 ± 1.220 metros, p < 0.001). Além
disso, o levantador foi a posição que percorreu as maiores distâncias em treinos e
jogos comparado as demais posições (Levantador – jogo: 5.413 ± 872 / treino: 3.713
± 1.144 metros; Líbero – jogo: 4.515 ± 873 / treino: 2.953 ± 1.144 metros; Oposto –
jogo: 4.236 ± 869 / treino: 2.777 ± 1.150 metros; Central – jogo: 4.312 ± 868 / treino:
3.355 ± 1.149 metros; Ponteiro – jogo: 4.227 ± 857 / treino: 3.321 ± 1.157 metros; p
< 0.001). Padrão semelhante foi identificado para a variável “Total de acelerações +
desacelerações”, com os levantadores (jogo: 2.537 ± 322 / treino: 1.538 ± 402
ações; p < 0.001) e líberos (jogo: 2.253 ± 322 / treino: 1.453 ± 402 ações; p < 0.001)
apresentando a maior quantidade desse tipo de ação em treinos e jogos em relação
as demais posições (p < 0.001). Em relação as demandas de frequência cardíaca
(FC), os atletas de voleibol permaneceram maior quantidade de tempo na zona 2 da
FC (60 – 69% da FC máx) em treinos (26 min) e jogos (49 min). Em todas as zonas
de intensidade da FC (1, 2, 3, 4 e 5) foram observados maior tempo na situação de
jogo (p < 0.001). Levantadores e líberos apresentaram maior quantidade de tempo
nas zonas inferiores de intensidade da FC (zonas 1 e 2) comparados aos atacantes.
Quando consideradas as zonas superiores de intensidade da FC (zona 4: 80 – 89%
da FC máx e zona 5: 90 – 99% da FC máx), os atacantes permaneciam mais tempo
em relação aos levantadores e líberos. O tempo gasto nas zonas de FC de maiores
intensidades (zona 4) apresentou forte correlação com a carga de trabalho fisiológica
final (Training Load Polar) manifestada pelos atacantes (Oposto: r = 0.845 / p <
0.001; Central: r = 0.902 / p < 0.001; Ponteiro: r = 0.795 / p < 0.001). Os valores
apresentados de carga externa e interna foram significativamente superiores (p <
0.001) na situação de jogo comparados as sessões de treino tático. Correlações
significativamente fortes e muito fortes (variando entre r = 0.580 a r = 0.868, p <
0.001) foram encontradas para a relação da carga externa vs carga interna quando
analisadas especificamente para cada posição. Os resultados mostraram forte
influência do “Total de acelerações + desacelerações” no “Tempo de recuperação”
para as posições de preparação (levantador: r = 0.738 / p < 0.001 e líbero: r = 0.783
/ p < 0.001). Foram encontradas correlações negativas significativamente fortes
entre Distância Total vs Side Out (r = -0.764; p = 0.016); Total de acelerações +
desacelerações vs Side Out (r = -0.723; p = 0.028); Trimp Edwards vs Side Out (r = -
0.783; p = 0.013) e Training Load Polar vs Side Out (r = -0.779; p = 0.013).
Conclusão: Conclui-se que as demandas de deslocamentos e carga de trabalho
fisiológica impostas aos atletas no jogo são significativamente superiores em relação
as demandas das sessões de treino tático. Além disso, essas demandas são
diferentes quando se considera as posições de atuação do jogador. Conclui-se por
fim, que os deslocamentos intermitentes registrados na prática do voleibol (Distância
Total e Total de acelerações + desacelerações), demonstram se relacionar
fortemente com o desgaste final apontado pelos atletas através das variáveis de
carga de trabalho (PSE da sessão, Trimp Edwards e Training Load Polar) e
desempenho no side-out dos jogos
Training load, physical performance, biochemical markers, and psychological stress during a short preparatory period in Brazilian elite male volleyball players.
The aim
of this study was to assess the relationship between training
load (TL) and physical performance, biochemical markers,
and psychological stress during a short preparatory period
(SPP) in Brazilian elite male volleyball players. Twelve volleyball
players from a team competing in the Brazilian Men?s
Volleyball Super League were enrolled (26.9 6 4.6 years).
Countermovement jump (CMJ), creatine kinase (CK), testosterone
(T), cortisol (Cr), T/Cr ratio, and Recovery and Stress
Questionnaire for athletes (RESTQ-Sport) were collected at
baseline, after second, fourth, and sixth week. Training load
was quantified daily using the rating of perceived exertion.
Differences were noted between total weekly training load
(TWTL) (F3,33 = 50.907; p = 0.0001), CK (F3,33 = 16.157;
p = 0.0001), and T (F3,33 = 3.283; p = 0.03). No differences
were seen in CMJ (F3,33 = 1.821; p = 0.16), Cr (F3,33 =
2.409; p = 0.08), or T/Cr ratio (F3,33 = 1.527; p = 0.23).
The RESTQ-Sport demonstrated differences between moments
in social stress (F3,33 = 2.297; p = 0.04; h2 = 0.25),
success (F3,33 = 4.350; p = 0.01; h2 = 0.19), general wellbeing
(F3,33 = 4.465; p = 0.01; h2 = 0.36), and injury (F3,33 =
2.792; p = 0.05; h2 = 0.62). The results showed a significant
correlations of small to moderate magnitude between TWTL
and CK (r = 0.32; p = 0.05). In conclusion, a short PP in
volleyball leads to increased TL, CK level, and psychological
stress. Training load was related with the increase of CK,
suggesting muscle damage without increased physical performance
Monitoring training load profile in high performance volleyball : a case study.
Analisar o perfil da carga de treinamento (CT) durante uma temporada de voleibol.
Participaram 12 atletas masculinos (26,9
?
4,6 anos) de uma equipe profissional. Foram analisadas
20 semanas, divididas em Per?odo Preparat?rio (PP), Per?odo Competitivo I (PC-I) e Per?odo
Competitivo II (PC-II). O m?todo da Percep??o Subjetiva do Esfor?o da sess?o (PSE-S) foi usado
para calcular a CT, a Monotonia e o Strain, bem como para comparar as semanas com diferentes
n?meros de jogos e entre as cinco posi??es. A CT di?ria (CTD) foi significativamente maior no PP
do que no PC-I e PC-II (625, 400 e 363 unidades arbitr?rias [UA], respectivamente), bem como
a Monotonia e o Strain. A CT Semanal Total (CTST) foi significativamente menor na semana com
dois jogos do que na semana com um jogo ou sem jogo (377, 500 e 622 U.A., respectivamente).
Na compara??o por posi??o, os atletas da Ponta obtiveram a maior CT (515 UA). Em conclus?o,
as maiores CT foram no PP, sem jogo e em atletas da posi??o de Ponta.Analyze the profile of the training load (TL) during a volleyball season. Participated12 male athletes (26.9 ? 4.6 years) from a professional team. Were analyzed 20 weeks, comprising the Preparatory Period (PP), Competitive Period I (CP-I) and Competitive Period II (CP-II). The Rating of Perceived Exertion (RPE Session) method was used to calculate the TL, Monotony and Strain, as well as to compare the weeks with different number of games and between the five positions. The daily TL (TLD) was significantly higher in PP than in CP-Iand CP-II (625, 400, and 363 A.U., respectively), as well as Monotony and Strain. The TL Total Weekly (TLTW) was significantly lower in the week with two games than in the week with onegame or no game (377, 500, and 622 A.U., respectively). In the comparison by position, the Hitter athletes obtained the highest TL (515 U.A.). In conclusion, the highest TL was in the PP,without game and in the athletes of Hitter position
INFLUENCE OF VERTICAL JUMP IN THE PERCEPTION OF THE INTERNAL VOLLEYBALL TRAINING LOAD
<p></p><p>ABSTRACT Introduction: In volleyball, vertical jump is considered an extremely important element in training, since it is necessary during setting, serve, block, and attack, determining the achievement of important advantages in offensive (attack) and defensive (block) actions, fundamental elements for the achievement of points in the game. Objective: To analyze the influence of the vertical jump in the quantification of training load in volleyball through the method of the subjective perceived exertion (RPE) of the session. Methods: Fifteen male athletes from a volleyball team participated in the study. The quantification of jumps and RPE of 30 training sessions was performed. Results: In the analysis by position, the RPE was positively correlated with the number of jumps and was stronger in the opposites (r = 0.44; p = 0.001; n = 57), followed by the setters (r = 0,34; p < 0,001; n = 109) and middles (r = 0.18; p = 0.03; n = 141). Conclusion: It is concluded that the attack vertical jump has greater influence on the final value of RPE pointed out by the athletes in training sessions.</p><p></p
Is the internal training load different between starters and nonstarters volleyball playerssubmitted to the same external load training? A case study
<div><p>Abstract The same training stimulus can provide different physiological adaptations for athletes of the same team. Thus, the aim of this study was to analyze and compare the load training of starters and nonstarters players, athletes of a men’s volleyball team at different times of the season. The sample consisted of fifteen men’s volleyball superleague athletes who were divided into two groups of starters and nonstarters players. The training load of the ten weeks of the team’s preparation period for the main championship season in which no games were performed was selected for the study. The method of subjective perceived of effort (session-RPE) proposed by Foster et al. (2001) was used to quantify the training load. The group of starters players had higher total weekly training load (TWTL) and RPE values in the average of the ten weeks of training (p<0.05). Higher TWTL values for starters players in the preparatory and pre-competitive period compared to nonstarters players was also demonstrated (p<0.05). When different weeks were analyzed separately, weeks three and seven presented higher TWTL and RPE values for starters players compared with nonstarters players (p<0.05). The results presented in this study showed that starters players showed greater internal training load compared to nonstarters players.</p></div