244 research outputs found

    Memories of Europe in the Art From Elsewhere

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    The contemporary arts contain and nurture the social lives of European memory, both in Europe and abroad. But European memory cannot be fortressed. It must include memories of Europe as they circulate elsewhere in the world. The lecture will focus on three contemporary artists (Doris Salcedo, William Kentridge, and Vivan Sundaram) whose work engages with memories of political violence in aesthetic forms imaginatively appropriated and transformed from the legacies of European and Transatlantic modernism

    PolĂ­ticas de memĂłria no nosso tempo

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    Esta coleção de ensaios apresenta o trabalho que Andreas Huyssen tem vindo a desenvolver em torno de várias problemáticas que se interligam, e das quais se destacam questões relacionadas com o estudo do modernismo, do pós-modernismo, dos fenómenos ligados à memória cultural histórica, do papel dos intelectuais na sociedade, e, mais recentemente, com a análise de diferentes aspectos da corelação entre os discursos contemporâneos sobre a memória e os direitos humanos. Ao longo do conjunto de ensaios reunidos neste livro, o autor analisa os impactos políticos e culturais de diferentes realidades espacial e temporalmente situadas, apresentando uma perspectiva sobre a globalização do modernismo (em contraponto aos discursos sobre um modernismo global único) enquanto fluxo gerador de múltiplas formas de globalização cultural que simultaneamente impulsionam e são impulsionadas por políticas de memória.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Berlínské proluky

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    Asi neexistuje jiné důležité západní město, které nese stopy historie 20. století tak intenzivně a rozpačitě jako Berlín. Text tohoto města Berlína psán, vymazáván a znovu přepisován po celé násilné 20. století a jeho čitelnost závisí ve stejné míře na konkrétní realitě staveb jako na obrazech a vzpomínkách potlačených a zpřetrhaných traumatickými událostmi. Centrální Berlín poloviny 90. let je do takové míry gigantickým staveništěm, dírou v zemi, prolukou, že je naprosto legitimní tuto jeho charakteristiku vnímat jako převažující nad charakteristikou Berlína, který se stává. Představa Berlína jako proluky je více než metaforou. A nejde jen o přechodný stav, nýbrž o představu, která s sebou nese reálné historické konotace. Proluky kladené vedle sebe v této eseji jsou zásadně odlišné povahy. Jedna je otevřeným městským prostorem vzešlým z války, destrukce a série následných historických událostí; druhá je architektonickým prostorem, vědomě konstruovaným a v jádru sebe-reflektivním. Oba prostory rozvíjejí paměť, ale čí paměť

    VERDENSBYER – URBANE FORESTILLINGSVERDENER

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    The article is an edited version of the article “Introduction: World Cultures, World Cities” in Andreas Huyssen, ed. Other Cities, Other Worlds: Urban Imaginaries in a Globalizing Age. Durham, N.C.: Duke University Press, 2008. The article was translated into Danish by Morten Visby

    Le théâtre d’ombres : un instrument de la mémoire dans l’art contemporain

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    Ces dernières décennies ont connu l’émergence d’un art de la mémoire différent de celui présenté dans l’ouvrage de référence L’Art de la mémoire de Frances Yates. Les questions de mémoire politique, en particulier les cas traumatisants, ont été abordés dans les arts visuels et la littérature partout dans le monde et dans des contextes très divers. Il n’est pas surprenant de voir que les débats sur la Shoah et sa représentation artistique ont joué un rôle majeur dans la façon dont les artistes..

    MemĂłrias da Europa na arte de outros lugares

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    As artes contemporâneas contêm e nutrem as vidas sociais da memória Europeia, tanto dentro quanto fora da Europa. Mas a memória Europeia não pode ser fortalecida. Deve incluir memórias da Europa, uma vez que estas circulam em outras partes do mundo. A palestra se concentrará em três artistas contemporâneos (Doris Salcedo, William Kentridge e Vivan Sundaram), cujo trabalho envolve memórias de violência política em formas estéticas imaginativamente apropriadas e transformadas a partir dos legados do modernismo Europeu e transatlântico.Abstract The contemporary arts contain and nurture the social lives of European memory, both in Europe and abroad. But European memory cannot be fortressed. It must include memories of Europe as they circulate elsewhere in the world. The lecture will focus on three contemporary artists (Doris Salcedo, William Kentridge, and Vivan Sundaram) whose work engages with memories of political violence in aesthetic forms imaginatively appropriated and transformed from the legacies of European and Transatlantic modernism

    TUDO SE ILUMINA COMO ROMANCE DE MISE-EN-ABYME: VIAGENS E ESCRITAS COMO FORMAS DE ACESSO AOS ARQUIVOS JUDAICOS E FAMILIARES

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    Resumo O artigo discute como na obra Tudo se Ilumina a experiência de viagem do personagem, que parte em busca das memórias judaicas de seu avô, se configura em matéria-prima para o romance que o mesmo vem escrevendo com o intuito construir para si um lugar na árvore genealógica de sua família. Assim, analisa-se como que o encontro do viajante-escritor com a personagem Lista se torna o clímax da viagem e a inspiração que desencadeia a escrita do romance. Percebe-se uma circularidade no anarquivamento das memórias do Holocausto empreendido por este judeu norte-americano: o entendimento de seu lugar na história começa na viagem à terra de seu avó expulso pelos nazistas, mas na impossibilidade de um reencontro com o passado, posto que o vilarejo buscado já não existe, este processo continua na escrita ficcional que recupera tais acontecimentos a partir dos traços e resíduos deixados pelas experiências do vivido

    The City of Collective Melancholy: Revisiting Pamuk’s Istanbul

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    This essay looks back upon Orhan Pamuk’s non-fiction book, Istanbul: Memories of a City (2003), and unpacks its multi-layered representation of the city as landscape. It is here that Pamuk pursues most overtly “the quest for the melancholic soul of his native city” which won him the 2006 Nobel Prize for Literature. Weaving personal memoir and historical essay into a unique narrative tapestry, Pamuk’s book explores a series of tensions that define the city’s image and identity; insider/outsider and East/West polarities, in particular, are tirelessly deconstructed. The essay examines Pamuk’s poetics and politics of memory in relation to works by other authors, notably Walter Benjamin. In conclusion, the new edition of Istanbul (2015) is discussed against the background of the social and spatial changes that have beset Turkey’s cultural capital in the interim
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