Agnes Repplier and Writing as Trial

This lecture was given in Bloomington for the Indiana University Institute and Society for Advanced Study on September 20, 1991

Reading Graphic Novels in School: texts, contexts and the interpretive work of critical reading

This paper uses the example of an extra-curricular Graphic Novel Reading Group in order to explore the institutional critical reading practices that take place in English classrooms in the senior years of secondary school. Drawing on Stanley Fish's theory of interpretive communities, it questions the restrictive interpretive strategies applied to literary texts in curriculum English. By looking closely at the interpretive strategies pupils apply to a different kind of text (graphic novels) in an alternative context (an extra-curricular space) the paper suggests that there may be other ways of engaging with text that pupils find less alienating, more pleasurable and less reminiscent of 'work'

\u27Struggling with Language\u27 : Indigenous movements for Linguistic Security and the Politics of Local Community

In this article, I explore the relationship between linguistic diversity and political power. Specifically, I outline some of the ways that linguistic diversity has served as a barrier to the centralization of power, thus constraining, for example, the political practice of empire-formation. A brief historical example of this dynamic is presented in the case of Spanish colonialism of the 16th-century. The article proceeds then to demonstrate how linguistic diversity remains tied to struggles against forms of domination. I argue that in contemporary indigenous movements for linguistic security, the languages themselves are not merely conceived of as the object of the political struggle, but also as the means to preserve a space for local action and deliberation – a ‘politics of local community’. I show that linguistic diversity and the devolution of political power to the local level are in a mutually reinforcing relationship. Finally, I consider the implications of this thesis for liberal theorizing on language rights, arguing that such theory cannot fully come to terms with this political-strategic dimension of language struggles

Etnografia e aprendizagem na prática: explorando caminhos a partir do futebol no Brasil

Resumo O artigo propõe apresentar reflexões e questões construídas na condução de pesquisas a respeito do tema da aprendizagem em contextos de práticas sociais diversificadas. A orientação comum que permitiu o confronto entre os diferentes trabalhos e contextos empíricos foi construída a partir da abordagem da aprendizagem situada de Jean Lave (1991, 2011), em diálogo com autores como Gregory Bateson (1972) e Tim Ingold (2000). Os contextos investigados caracterizam-se pela singularidade em relação a temas próprios da sociedade brasileira, tais como o futebol, as religiões afro-brasileiras, práticas tradicionais indígenas, dentre outras. Em todas as investigações, o eixo condutor foi a prática em suas diversas configurações – o que quase sempre inclui a escola, que é, no entanto, ressituada a partir do ponto de vista da prática focalizada na investigação. Alguns aspectos recorrentes indicaram a possibilidade de se pensar na aprendizagem da cultura como tema de pesquisa que atravessa fronteiras disciplinares e que permite revelar facetas inusitadas de práticas que marcam a paisagem do Brasil contemporâneo. Como recorte, o artigo discute as reflexões de caráter conceitual-metodológico que as investigações permitiram realizar a partir de um duplo movimento: focalizando aspectos relevantes que emergiram nas investigações (sobretudo a partir do caso emblemático do futebol, cuja aprendizagem é amplamente difundida no Brasil); e produzindo reflexões acerca da prática etnográfica, ao recolocar a etnografia como fundamento para a realização de tal empreitada

Ways with words : Language, life and work in communities and classrooms

434 tr.; 23 cm