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    A RELAÇÃO DO EXERCÍCIO FÍSICO NA FUNÇÃO COGNITIVA DO IDOSO COM DOENÇA DE ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA

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    Objetivo: Analisar se há correlação entre exercício físico, com o declínio ou manutenção da função cognitiva em idosos com doença de Alzheimer. Métodos: revisão sistemática com metanálise de ensaios clínicos randomizados, que investigaram a relação do exercício físico na função cognitiva de idosos com doença de Alzheimer, publicados nas bases: Pubmed, Pedro, Lilacs e Ebsco, sem período de publicação delimitado. Resultados: Foram encontrados 220 artigos. Destes, 16 preencheram critérios de inclusão e, portanto, foram incluídos. Seis estudos foram incluídos na metanálise. O grupo que realizou exercício físico não teve sua função cognitiva melhorada, mas sim preservada, diferentemente do grupo controle, o qual apresentou uma piora na função cognitiva.&nbsp

    Consumo alimentar de mulheres sobreviventes de câncer de mama: análise em dois períodos de tempo

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    OBJETIVO: Comparar o consumo alimentar de dois grupos de mulheres portadoras de câncer de mama atendidas em dois períodos distintos: 1999-2004 e 2005-2009. MÉTODOS: Estudo documental, com abordagem descritiva e comparativa. Foram coletados dados de identificação e de ingestão alimentar nas fichas de 154 pacientes portadoras de câncer de mama atendidas em serviços de referência de Fortaleza (CE): 66 no período de 1999-2004 e 88 no de 2005-2009. Foram considerados como integrantes do hábito os alimentos consumidos pelo menos quinzenalmente por, no mínimo, 50% das pessoas. Calculou-se a prevalência de consumo de alimentos, sendo os padrões dos dois períodos comparados pela aplicação dos testes Quiquadrado ou exato de Fisher, e adotouse p<0,05 como nível de significância. RESULTADOS: Os hábitos alimentares dos dois grupos foram semelhantes, exceto quanto ao maior consumo de leite e de cenoura e menor consumo de manga e caju, além de uma tendência ao aumento no consumo de óleo de soja, observada no grupo atendido mais recentemente. O aumento de leite e de cenoura pode configurar proteção contra a recidiva da doença, mas a redução do consumo das frutas citadas pode significar maior risco: aliás, foram baixas as prevalências de consumo de frutas e hortaliças pelos dois grupos de mulheres. CONCLUSÃO: Os achados apontam para uma lacuna na abordagem educativa das pacientes tanto no passado como na atualidade, o que comprova a necessidade de incentivar maior consumo e variedade de hortaliças e frutas e menor consumo de cereais refinados, gorduras, açúcar e refrigerantes
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